Ver álbuns de
fotos para recordar bons momentos
(escrito por
Kaplan)
Como é importante guardar as fotografias que tiramos
em nossa vida em álbuns, assinalando locais, datas e pessoas que nelas estão! O
álbum se transforma num documento valioso para que filhos, netos e até bisnetos saibam quem foram seus
antepassados, o que fizeram, o que vestiam... tantas lembranças!
Volta e meia nós olhávamos nossos álbuns. E até
recordávamos episódios que já tinham caído no esquecimento. Principalmente
aqueles dos primeiros anos de vida em comum.
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Que trilhos!!! |
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É uma locomotiva??? |
Certa vez, andando pelas redondezas da cidade onde ela
nasceu, descobrimos restos de trilhos de uma estrada de ferro que havia sido
desativada. Na mesma hora nos veio a ideia de fotografá-la e como não havia
ninguém por perto, ela foi fazendo um verdadeiro striptease, logo ficando
totalmente nua e posando para as fotos.
Em duas ocasiões eu a fotografei transando ao ar livre
com amigos. E como, na época, ainda não tínhamos o cuidado de anotar todos os
dados, ficamos boquiabertos ao perceber que não nos lembrávamos mais dos nomes
dos dois caras. Por mais que víssemos as fotos, foi impossível lembrar os
nomes.
O primeiro era um jovem da mesma idade dela na
ocasião, algo em torno de 20 anos. Para despistar bem a família dele, nós
pedimos que ele nos levasse a um certo local, não me lembro se era uma
cachoeira ou outra coisa, e ele se prontificou. Claro que tínhamos combinado
tudo antes e ele ficou entusiasmado porque era fissurado na Meg.
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Que bonito, seu pau! |
Então saímos e chegamos a um local bem deserto,
estendemos uma toalha no chão, eles se sentaram e eu notei que tinham ficado um
pouco constrangidos. Achei melhor usar uma teleobjetiva mais potente e me
afastei bem dos dois, o que permitiu que ficassem mais animados. Logo ele
começou a dar beijos na nuca e nas orelhas dela
e eu notava os risos que ela dava. Passaram para os beijos na boca, ele
tirou a camisa, ela tirou a camiseta, ele tirou o shortinho dela com a
calcinha. Sentada, pernas abertas, Meg recebia a mão dele em sua xotinha
enquanto continuavam se beijando.
Ela abaixou a bermuda dele e bateu palmas vendo que o
pau dele já estava duro. Pegou nele e o colocou na boca. Depois ele a deitou na
toalha e fez sexo oral nela para, em seguida, colocá-la de quatro e iniciar a
penetração, bombando bastante. Eu ouvia os gemidos dela e me excitava bastante
com aquilo.
Virou-a e comeu-a de frente, deitado sobre ela. E
ainda deu tempo de ela cavalgar um pouco. Depois que voltamos, ela me confessou
que achou o rapaz meio inexperiente.
- Quer dizer, não sei se era porque você estava lá
fotografando, mas ele não ficou muito à vontade...
O segundo cara que não se incomodou com a minha presença
fotografando, era um pouco mais velho, devia ter uns 26 anos. Esse encontro foi
no mesmo ano do anterior, disso a gente se lembrava bem.
E ele não teve problema com relação a mim. Mal
chegamos ao local ele já foi beijando Meg e passando a mão nela toda; levantou
a camiseta dela e mamou nos seios, tirou a saia e a calcinha e mandou a mão na
xotinha, enfiando um dedo e fazendo vai e vem com ele.
Chupou-a e ela delirou
com a chupada, então tratou de pegar no pau dele e fazer um boquete.
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Tenho certeza de que ainda vou fazer isso muitas vezes em minha vida! |
E cavalgou-o por muitos minutos para ter a certeza de
que iria gozar, o que não tinha acontecido na primeira vez. E conseguiu, então
deitou-se e ele veio por cima dela, continuou metendo até gozar também.
Ao contrário do primeiro, este quis ver as fotos e no
dia em que ele foi lá em casa para ver, nos excitamos lembrando de tudo que
acontecera... e rolou um ménage bem gostoso entre a gente.
Boas lembranças!
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