A secretária contou ao patrão como ela fazia quando o marido ficava estressado

Tirar o estresse é fácil, tirar o tesão não!

(escrito por Kaplan)

O engenheiro Caetano estava uma pilha de nervos. Seus contratos com o governo estadual estavam vencidos e nada de ele receber. O governador inventava mil desculpas, mas ele não se conformava: as obras já tinham sido concluídas e as duas últimas parcelas estavam pendentes. Era muito dinheiro, fornecedores tinham de ser pagos, trabalhadores idem, impostos nem se fala! 

Estou muito estressado... como fazer?

Enlouquecido, ele comentava com Ariadne, sua secretária, que não sabia mais o que fazer. Estava na beira de um ataque cardíaco!

Ela, vendo o desespero dele, arriscou falar que ele precisava desestressar um pouco, ao que ele retrucou:

- Como, Ariadne? Me aponte um caminho, por mais complicado que seja, que eu tento!

- Olha, patrão... estou com você há mais de cinco anos e acredito que tenho intimidade para lhe sugerir algo que faço sempre que meu marido está estressado assim como você. Me permite?

Pensando que ela iria fazer uma massagem em seus ombros, ele disse que permitia. E levou um susto, porque ela levantou-se da cadeira e ajoelhou-se entre as pernas dele. E mais: começou a abrir a calça dele.

- Ariadne, você ficou louca? 

Mas o que é isso que você está fazendo?

- Não, patrão... é isso que faço com meu marido, resolve na hora o estresse dele. E como gosto muito do senhor, me permita fazer também... feche os olhos, recoste e deixe comigo! Confie!

Admirado, Caetano deixou que ela fizesse o que queria. E viu seu pau ser engolido pela boca faminta da Ariadne. 

Que boquete a sua secretária fazia... até então tão comportada, revelava-se agora uma exímia chupadora de paus... será que seria só isso que ela fazia com o marido? Logo percebeu que não, porque ela tirou a blusa e o sutiã e começou a desabotoar a camisa dele, tirando-a, assim como a calça. Deixou-o nu e ela também ficou.

Sorrindo sempre, ela deitou-se na mesa, deixando sua xotinha bem na beirada, e apontou para ela, sugerindo que o patrão colocasse o pau lá dentro. Ele fez isso e ela gemeu.

Tá vendo como é bom?

- Isso, patrão, descarregue suas energias em mim... me coma bastante!

Enlouquecido, com o tesão a mil, ele começou a se movimentar, indo e vindo com seu pau dentro da xotinha dela, depois tirou-a da mesa, mas fez com que ela ficasse inclinada sobre ela e voltou a enfiar tudo de uma só vez e continuou bombando sem parar e cada vez mais excitado com os gemidos dela. 

Que secretária ele tinha! E nunca pensara que aquilo poderia acontecer! 

Depois, ele é que se deitou na mesa e ela sentou em cima dele e ficou pulando, teve um belo gozo e recebeu o gozo do patrão dentro dela.

- Agora, patrão, vá pra casa, esqueça dos problemas... amanhã você será outra pessoa!

- Puxa, Ariadne, obrigado... nunca pensei...

- Não pense... esqueça tudo e vá dormir, tenho certeza de que terá um sono reparador!

O remédio dela funcionou, de verdade. Ele era outra pessoa quando acordou. Sorridente, entrou no escritório e viu que ela sorria para ele. Não se conteve. Foi até ela e a beijou na boca.

- Nossa... foi fantástico, dormi direto! Estou mais animado hoje!

- Eu sabia disso...

- Você corre o risco de eu ficar estressado de novo, hein?

- Pode ficar... o remédio sempre será o mesmo!

A relação dos dois deixou de ser apenas formal, tornaram-se amigos. Só que... ele não era o dono da empresa, e acabou sendo transferido para outra cidade. Entristecido, contou para a secretária o que havia ocorrido. Teria de se mudar dentro de uma semana.

Triste, Ariadne resolveu que precisava fazer uma despedida nota 10 para ele.

E, assim, no último dia em que ele estaria no escritório, ela falou que iria leva-lo a um local apropriado para a despedida. E o levou a um motel.

- Ariadne, você é doida mesmo... Se seu marido fica sabendo disso...

- Eu falei com ele que iria vir com você aqui. Ele entendeu!

- Não acredito não, mas já que estamos aqui, vamos nos divertir... 

Sua despedida vai ficar na história

E nem esperou ela tirar a roupa toda. Quando ela estava só de lingerie, ele já estava nu, de pau duro, agarrou-a e levou-a para a cama redonda, fez ela ficar ajoelhada na beirada e começou a meter vigorosamente. Adorava ouvi-la gemendo e logo ela estava fazendo isso. Ele nem esperou que ela gozasse, gozou logo. Ela não se incomodou, sabia que iriam ficar muitas horas ali e que ela iria conseguir também.

Pediu a ele que enchesse a banheira de hidromassagem e assim que ela estava cheia e borbulhando de espuma, os dois entraram e ficaram se abraçando, se beijando.

Ele acabou sentando na beirada para que ela pudesse chupá-lo sem engolir a água da banheira e ela fez um longo, demorado boquete. Será que iria acontecer de novo, algum dia? Não tinha certeza, então o jeito era aproveitar ao máximo aquela oportunidade. 

Acho que vou levar você junto...

Continuaram dentro da água, aos beijos, até que bateu, de novo, a vontade  de treparem, então saíram, se enxugaram e correram para a cama onde brincaram à vontade. De ladinho, de frente, de quatro, cavalgando... experimentaram tudo que conheciam e ela gozou também, assim como ele novamente.

Não ficaria completa a despedida sem ele conhecer todos os buraquinhos que ela tinha para oferecer. E ela não criou caso, deixou que ele comesse seu cuzinho quando entraram para o banho para concluir a despedida.

Nunca mais Caetano teve uma secretária tão bacana como a Ariadne!