segunda-feira, 31 de julho de 2017

Eles achavam que o jardim os protegia, mas não protegia!



Sempre tem buracos...

(escrito por Kaplan)  

Muitas pessoas que gostam de fazer sexo em ambientes abertos não se dão conta de que a privacidade ali é relativa. Muito relativa, por sinal. Por mais que seja gostoso dar uma trepada num jardim, à beira de uma piscina, num sítio... sempre tem alguém pronto a ver, seja a curta distância, seja a longa distância, pois existem binóculos potentes à disposição de voyeurs.

E foi por causa dessa distração que os namorados M&M acabaram sendo vistos.  M&M porque os nomes dos dois começavam com a mesma letra. Marlene e Manoel já namoravam há dois anos, estavam praticamente casados e gostavam muito de sexo. 

Olha lá... tomando sol...

Então, um belo dia de semana, quando tudo parecia calmo e não havia praticamente ninguém no condomínio onde os pais dela tinham uma bela casa, ela tomava banho de sol, de biquíni, no jardim perto da piscina.
Era um local muito bonito e para ter privacidade, os pais dela haviam providenciado a plantação de árvores bem próximas umas das outras. Parecia um local perfeito para bons encontros.
E quando o Manoel chegou e viu a Marlene de biquíni e conferiu que não havia ninguém na casa, já tirou a camisa e foi ao encontro dela.

Ela sorriu e já pensou no que iria rolar. Ele chegar sem camisa era um bom sinal! Então ela levantou, eles se abraçaram e se deram muitos beijos e as mãos dele começaram a deslizar pelo corpo dela, que, arrepiada e já com muito tesão, tirou o sutiã, oferecendo seus belos seios à gulosa boca dele, que não a decepcionou: segurou neles e beijou-os e mamou, e chupou os biquinhos, deu aquelas mordidinhas que ela tanto apreciava...

Para agradecer aquela introdução ao sexo, ela se ajoelhou, abriu a calça dele e tirou o mastro pra fora. Adorou ver que ele já estava do jeito que ela gostava e fez um boquete demorado, lambendo o pau todo, enfiando as bolas na boca, engolindo a cabeça... era tudo de bom o boquete que ela fazia...

Ele tratou de tirar a calcinha dela e deitou-se.  Vendo aquele mastro duro, olhando pras nuvens, emocionou-a e ela, de costas pra ele, foi sentando, bem devagar, sentindo cada milímetro do pau entrando em sua xotinha. 

Nossa... como ele entra gostoso...

- Ahhhhhhh....- soltou ela quando sua bunda encostou no corpo dele. O pau estava todo ele dentro dela e ela começou a cavalgar, gemendo sem parar.
- Meu amor, você vai ter que me comer todo dia... não aguento ficar sem essa pica dentro de mim... é gostoso demais... vem, quero que você meta ela com força...

Viraram os corpos, ele ficou atrás dela e meteu. Deu as bombadas que ela queria e ouviu-a gemer mais alto ainda.

Pegou o corpo dela e colocou-a de quatro, sem tirar o pau de dentro e continuou metendo com a força que ela gostava. O corpo dela sacudia todo, os seios balançavam, o suor escorria, seus cabelos estavam totalmente molhados e desgrenhados... e ele metendo sem parar.

Puxou-a pelos cabelos, ela também adorava quando ele fazia isso.

- Sou sua potranca, não sou? Mete... mete... mete... 

Ainda bem que essas folhagens nos protegem...

E ele continuava metendo... e viu que o corpo dela caia por inteiro. O gozo tinha sido sensacional, como era sempre, aliás.
Por que não aproveitar aquela lassidão que tomava conta do corpo dela?
Ela não se opôs, deixou que ele enfiasse a pica em seu cuzinho e metesse mais um pouco, até gozar também.

Estavam ali bem felizes, e não perceberam um ponto de luz ao longe... era o meu binóculo, pois eu estava na casa de minha cunhada e pude ver tudo o que eles fizeram. E ainda tirei algumas fotos que depois eu entreguei a eles. Éramos amigos, riram muito e me garantiram que não trepariam mais ao ar livre depois daquela!


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