quarta-feira, 19 de julho de 2017

Chupar o cacete do negão foi bom, mas sentar nele...



Costuma doer... e muito!

(escrito por Kaplan) 

Então... curiosidade é dose, não é? Pérola ouviu algumas histórias de amigas que tinham saído com um colega da faculdade, chamado Sabino. Era negro, cerca de 1,80m, bem forte, e, segundo as amigas, com um dote fantástico. O maior de todos! Inigualável!

Foram tantos os elogios que ela ficou curiosa. Precisava ver e sentir para ter certeza de que as amigas não mentiam.

Então aproximou-se do Sabino, a quem já conhecia e que não era um amigo, mas um conhecido com o qual já batera bons papos, quase sempre sobre as matérias da faculdade.

Começou a tentar falar de outros assuntos, e ele, que não era tolo, logo percebeu o interesse dela, então deu corda, começou a elogiar o corpo da Pérola. As brincadeiras chegaram ao óbvio, ele perguntando se aquela Pérola ia sair da concha ou ficar eternamente nela... ela ria e não demorou para que ele a convidasse ao seu apartamento.

Com o coração aos pulos, ela foi lá no dia que eles combinaram. Usava uma blusa de alcinhas, sem sutiã, e uma saia comprida, florida. E como ela desejava algo certo e sabia que ele tinha certeza do que ela queria... também não foi de calcinha. 

Esta Pérola era disputadíssima pelos colegas!

Pérola era morena, os colegas consideravam-na bem gostosa. Já tinha ido a festinhas da turma, em casas com piscina, usara biquíni normal, mas que deixara a turma dos barbados babando. Seu corpo era muito bonito, tudo certinho, proporcional.

Pois bem, lá estava ela a fim de matar sua curiosidade.

Sabino a recebeu muito bem, era um perfeito cavalheiro. Sentaram-se, ele ofereceu bebida, ela aceitou um drinque que ele preparou. Ele tomou uma dose de uísque enquanto conversavam. Depois foi aquele silêncio em que os olhares se cruzavam, os lábios sorriam e ela pulou no colo dele.

Beijaram-se e isso foi o início de tudo. Mas antes que ela visse o que pretendia ver, ele cuidou dela direitinho. Sentou-a no sofá e levantou a saia que ela usava. 

- Uau... que maravilha é essa que você veio me mostrar?
- Essa maravilha minha está atrás de sua maravilha...
- Já vamos nos maravilhar, mas não resisto a fazer uma coisa...

E fez. Lambeu a xotinha dela de alto a baixo. Que língua! Ela já gostou! E além da língua, um dedo grosso entrou lá bem dentro e fez movimentos que a levaram a gemer, gemer, gemer.

Nessa altura ela já desabotoara a saia e estava nua da cintura pra baixo. Os seios apareciam para Sabino porque ela abaixou a blusa, mesmo sem tirá-la.

- Deixa eu ver sua maravilha, Sabino...
- Como sabe que é uma maravilha?
- Tantas histórias eu ouvi...
- Ficou curiosa...
- Muito, deixa eu ver! 

Nossa... mas seu pau também é uma pérola!!!

Ele abriu a braguilha e puxou a pica pra fora. Ela ficou de olhos arregalados. Era mesmo indescritível o tamanho e a grossura da pica do Sabino. Ela apoiou-o em sua mão. Era pesado!

E chupou-o. Conseguiu colocar tudo na boca, mas não tinha garganta profunda e boa parte da pica ficou de fora, só foi lambida por ela. Ela chupava a cabeçorra e sentia que um líquido saía lá de dentro e ela engolia e voltava a chupar.

Já com os dois totalmente despidos, ela continuou sentada no sofá, ele ajoelhou na frente dela e foi enfiando a pica na xotinha. Mesmo com a excitação toda dela, mesmo com as lambidas que ele dera, com os dedos abrindo caminho, sentir aquela pica entrando fez Pérola fazer algumas caretas. Mas aguentou firme e viu que entrara tudo. Nem sabia como, mas entrara. E ele começou a fazer o vai e vem que a deixou alucinada e gemendo sem parar.

Depois ele retirou... ufa, foi um alívio... mas sentou-se e tentou fazer com que ela sentasse no pau dele para cavalgá-lo.

Teve de ser bem devagar, pois as caretas dela aumentaram. Doía muito, mas finalmente ela sentiu suas nádegas encostando no corpo dele. Tinha entrado tudo. Ele a ajudou a subir e descer o corpo, não estava muito bom, preferiu sair e ficar de quatro e ele enfiou pelas costas. Doeu menos e ela pôde aguentar bem as estocadas que foram muitas e que lhe deram o prazer do orgasmo.

Curiosidade satisfeita, verificou, mentalmente, que as amigas não tinham mentido, nem inventado nada. O Sabino era muito bem dotado e sabia fazer as coisas direitinho.

Só não pensou se valeria a pena voltar ao apartamento dele...sua xotinha estava quase anestesiada quando ela saiu de lá...

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