Gente... tá quase, tá quase... 1.485.603 acessos em 2.581 contos. Quem acertar quando chegaremos ao 1.500.000 ganha uma foto: da Meg ou minha. À escolha!
(escrito
por Kaplan)
No
caderno/diário de Meg, encontrei um papel dobrado. Abri para ler e fiquei
surpreso. Eu me lembrava do fim de semana em que aquilo aconteceu. Não tinha
sido segredo pra mim. Eu ia passar o fim de semana trabalhando em outra cidade
e ela me perguntou se eu ficaria muito chateado se ela chamasse alguém para
dormir com ela.
Eu sabia
que esse “alguém” seria um homem, que talvez eu conhecesse. Ou não. Mas ela
jamais levaria para nosso apartamento alguém que não fosse confiável. Então
disse que tudo bem. E ela me contou, quando eu cheguei, no domingo à tarde, que
tinha sido um conhecido nosso, o Basílio. E que tinham transado umas quatro
vezes, desde a hora em que ele chegou (17 horas de sábado) até a hora em que
ele foi embora (14 horas de domingo).
O que eu
não sabia e só descobri quando achei aquele papel, que, na verdade, era uma
carta que ele escreveu pra ela: Emocionante. Excitante. Acompanhem comigo:
Meg:
Estou te escrevendo ainda repleto de tesão por
tudo que passamos nesse fim de semana. Nunca imaginei – apesar de ter sonhado
muito com você – que você iria me aceitar um dia em sua cama. Na sua cama! Não
numa cama de motel ou de hotel, mas na SUA cama. Isso me fez sentir o mais
importante dos homens. Não sei e nem quero saber se outros homens também já
foram por você recebidos aí em sua cama.
Pra mim, o mais importante é o significado
disso. Privar da sua intimidade completa. Entrar em sua alcova, local tão
privativo de sua casa, ali me desnudar, te desnudar e te possuir da forma mais
carinhosa que pude.
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Adorei te ver nua... |
Quando cheguei aí, você me recebeu da forma
mais linda que um homem pode ser recebido. Nua!
Esplendorosamente nua. De
braços abertos e literalmente me chamando a participar do encontro de nossos
corpos. Mas você não quis me abraçar estando eu vestido.
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Gostou de me ver nu? |
Exigiu,
carinhosamente, que eu também ficasse nu. E me olhou com a mesma cupidez com
que te olhei.
Eram nossos sexos que eram vistos pela
primeira vez. E que se tocaram quando nos demos aquele abraço mais gostoso que
já dei em minha vida.
E seus beijos, que começaram na minha boca,
desceram pelo meu corpo e chegaram ao sexo. O contato de seus lábios é muito
doce e ao mesmo tempo selvagem. Acho que é por isso que muitos homens te
elogiam.
O que você fez ali, naquele momento, com meu
pau, foi indescritível. Nunca meu pau foi tomado de assalto por boca tão macia
e tão gulosa. Tive de me conter para não gozar e atrapalhar aquilo que começava
de forma tão maravilhosa.
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A visão de sua xotinha enlouquece os homens! |
Eu tinha de retribuir e parecia que você sabia
disso, porque sentou-se naquele sofá e abriu as pernas, me mostrando a entrada
dessa gruta de prazeres. Acredito, pelos gemidos que ouvi, que cumpri bem minha
missão, consegui te agradecer à altura.
E como esquecer aquele rolar pelo tapete? Ah!
Impossível, vai ficar na minha memória para sempre, aliás, tantas coisas irão
ficar...
Ver você me cavalgando, pulando, seus seios
indo e vindo, seus cabelos esvoaçando. Merecia uma foto que poderíamos pedir ao
Kaplan pra tirar. Foto? Não... merecia um filme que registraria todos os seus
movimentos e principalmente seus gemidos.
Tivemos ali um gozo e tanto. Não foi?
O resto daquele sábado foi um desfilar de
encantamentos. Desde o banho que tomamos juntos, ao fato de ficarmos nus o
tempo todo, te ver fazendo o café, essa sua bunda maravilhosa balançando na
minha frente... era impossível não demonstrar minha excitação e você notou. E
você riu. E você gostou. E você resolveu sentando nele para lancharmos bem
juntinhos. Realmente, um jeito bem diferente e bem sensual de fazer um lanche.
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A manteiga ajudou... não foi? |
Gostou da manteiga que passei em seus
biquinhos para chupá-los depois, não gostou? E aí você me lembrou daquele filme
em que a manteiga foi usada com outra finalidade... e então você repetiu a cena
do filme, lambuzando meu pau e seu cuzinho de manteiga e aceitando a relação
anal que aconteceu ali mesmo... simplesmente fantástico!
E fomos dormir e você me agraciou com mais um
boquete que me fez dormir... que vergonha! Devia ter me acordado!
Mas o despertar foi algo que nunca esquecerei.
Eu acordei antes de você. Levantei com cuidado
o lençol e te vi nua. Então tirei o lençol e você acordou, sorrindo pra mim.
Puxei seu corpo, você ficou sentada e nos beijamos.E depois eu te coloquei
deitada de novo e fui agradecer, com atraso, mas com juros, o boquete da noite
anterior. E te chupei muito, e enfiei meu dedo dentro de você. E via você
gemendo sem parar. E falando que aquele jeito de acordar era o melhor jeito do
mundo.
E você, então... me fez outro boquete! Me
chupou deliciosamente, olhando em meus olhos e seus olhos transmitiam uma
sensualidade que poucas vezes vi em alguém.
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Não consigo descrever esta bunda maravilhosa! |
E você deitou de bruços, empinando esse bumbum
delicioso e me convidando a deitar por cima de você e a te penetrar. E eu o fiz
e tinha prazer e você gemia.
E ainda procuramos outros jeitos de fazer
sexo, lembra? Você ficou em pé, apoiada naquela cômoda e foi em pé que
transamos. Mas eu confesso que não é tão gratificante. E como você já tinha me
dito de sua preferência... deitei e você pode cavalgar à vontade.
Vi que você chegou ao orgasmo, mas continuava
querendo mais e aí você ficou de quatro na cama e eu tornei a te penetrar e não
consegui segurar mais tempo, gozei e vi meu leite saindo de sua xotinha e
caindo no lençol. Que espetáculo maravilhoso de se ver!
Ainda transamos mais uma vez, antes de eu ir
embora. Mas te confesso, a transa do seu despertar nunca sairá de minha mente.
Obrigado, querida, por este fim de semana
especial em minha vida.
Permita-me terminar esta carta dizendo: eu te
amo!
B.
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