sexta-feira, 21 de julho de 2017

Sobrinha e amigo, sozinhos no sitio



Amigo sim... mas amante também!

(escrito por Kaplan)

Paulinha...adorável morena, na flor dos seus 27 anos, deixando a moçada maluca de vontade de tê-la nos braços... mas ela é muito seletiva. Não é qualquer um que ganha o direito de conhecê-la intimamente. E os felizardos ficam alucinados, querendo mais e mais... mas ela gosta muito de variar.

Levá-los ao sítio da família era algo que ela sempre fazia, e volta e meia contava com meus bons préstimos, porque os pais não deixavam que ela fosse só com eles.

Então o titio ajudava e era regiamente recompensado por ela, como vocês, leitores e leitoras, já sabem.

Mas teve uma vez que ela foi e não me avisou. Ou talvez tenha tentado me avisar mas não me encontrou. Isso porque eu estava lá no sítio, descansando uns dias.

Encontrei com alguns amigos, batemos bons papos e quando voltei à casa, vi que tinha um carro lá e era o dela. Fiquei surpreso. O que ela estaria fazendo lá? 

Estou louco para te ter...
Ouvi vozes, uma masculina e a dela. Na hora pensei que ela deveria estar fazendo aquelas coisas que sempre fazia. Então me escondi e cheguei o mais perto possível. E aí vi os dois, sim, ela e um rapaz que depois vim a saber se chamava Tenório. 

Ela estava de vestido, sentada naquelas cadeiras mais altas que ficavam perto de um barzinho que abastecia a quem estivesse na piscina. E o rapaz preparava alguma bebida que logo serviu. E eles ficaram conversando e bebericando e não demorou muito para o Tenório agarrá-la e enchê-la de beijos.

Ela falou alguma coisa e ele tirou o vestido dela. Safadinha, estava sem nada por baixo! Nem sutiã nem calcinha. Nua em pelo, aquele corpinho maravilhoso que ela tem.

E o Tenório começou a beijar-lhe os seios e uma das mãos dele foi direto para a xotinha. Vi que ela fechou os olhos, curtindo o prazer que começava a sentir. 

Nóóóó... que língua tem o rapaz!
Então ele a colocou de novo sentada naquela banqueta, abaixou o rosto e começou a chupar a bucetinha. Ela, cheia de tesão, arranhava as costas dele com suas unhas, e ele só parou de chupar quando ela o afastou e disse alguma outra coisa que não deu para eu ouvir, mas logo imaginei o que teria sido, porque ela tirou a roupa dele, pegou no pau que já estava bem duro e começou a fazer um boquete.
Aí começou a trepação. 

Ele colocou-a de costas para ele, com um dos joelhos apoiado na banqueta e meteu na xotinha por trás, bombando bastante, a ponto de a banqueta quase cair. Então preferiram o chão, ele deitou-se e ela sentou nele. 

Nesse momento, vendo que ele não tinha possibilidade de me ver, fiz questão de que ela me visse. E ela deu um sorriso enorme, me mandou um beijo também sem ele ver e caprichou na cavalgada. Ela sabe o quanto eu gosto de vê-la trepando e caprichou mesmo. Foram longos minutos cavalgando com o corpo virado na minha direção, até que ele a virou e ela ficou de costas pra mim. Tornei a ficar bem escondido, mas vendo tudo que se passava lá. 

Esse cara é demais... me mata de prazer!
E depois ele a colocou sentada na banqueta e meteu pela frente. Ela fez questão de dar um grito para que eu soubesse que ela tinha gozado. Aí ele tirou o pau, deu uma pequena masturbada e despejou na barriguinha dela.

Beijaram-se apaixonadamente. Ela olhou o relógio e deve ter dito a ele que estava na hora de ir embora. Enquanto ele se vestia, ela foi até a pia e lavou a barriguinha, depois colocou o vestido, deram-se as mãos e foram para o carro.

Eu sabia que ela ia me contar quando me visse, o que aconteceu no fim de semana. Eu ainda estava no sítio, ela e os familiares vieram e acabei voltando no carro com ela.

- O que que você estava fazendo lá, tio?
- Ô maluquinha, você esqueceu que eu vim no outro fim de semana e fiquei aqui pra descansar?
- Nóóóó... é mesmo, esqueci completamente!
- E quem é o felizardo da vez?
- Ah, é o Tenório, gente fina. Gostou da trepada que viu? Competente o rapaz, né?
- Sim, bastante. Tá namorando com ele?
- Não, só ficando, pra variar.
- Eu nasci em época errada... na minha juventude não existia esse negócio de ficar. E você já parou de ficar com ele?
- Não, ele merece um tempinho maior... muito bom, o rapaz!

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