quarta-feira, 5 de julho de 2017

O namorado chegou e encontrou-a sozinha



Aí não ficou mais sozinha...

(escrito por Kaplan)

Quando Fábio chegou na casa de sua namorada Carol, tinha quase certeza de que encontraria a mãe dela também. Isso se repetia sempre, e era um tormento, pois eles adoravam transar e com ela na casa... impossível! Ela não dava um minuto de sossego.
Então, ele foi já sabendo que iriam conversar, dar uns beijinhos e só.   

Ele vai adorar a surpresa!
E eis que, ao chegar, a grande surpresa: Carol o recebe sorridente, só de lingerie. Arregalou os olhos.

- Sua mãe não está?
- Não... também custei a acreditar quando ela me acordou e disse que iria ficar a manhã toda na casa da irmã dela, que teve neném semana passada. Queria que eu fosse, mas eu disse que tinha muita coisa pra estudar pra faculdade e fiquei!
- Por isso me telefonou...
- Lógico... acha que poderíamos perder essa raríssima oportunidade? Eu, sozinha em casa!
- É... mas agora você não está mais sozinha...
- Era este o plano! Vem cá, estamos perdendo tempo...

Levou-o para o quarto e, no caminho, já foi tirando a lingerie, ao que ele respondeu tirando a camisa e ao chegar ao quarto, tirou tudo, e os dois, peladinhos, começaram a se beijar, a se tocar, a fazer tudo aquilo que namorados adoram fazer quando ficam sozinhos. Só namorados? Bem... não, mas o conto é sobre namorados... 

Lambe, meu amor... adoro ser lambida!
A primeira coisa que ele fez foi levantar as pernas dela, admirar a beleza da xotinha e premiá-la com uma demorada e bela chupada. Era bom de língua o Fábio. E ela adorava quando ele a chupava daquele jeito.

Pensou ela que, em seguida, ele lhe daria o pau para o boquete, mas naquele dia ele variou. Colocou-a de quatro na cama e penetrou sua xotinha, bombando sem parar e vendo ela ficar toda suada, gemendo, enlouquecida.

Só depois dessa primeira trepada é que ela pôde fazer o boquete que gostava muito de fazer.
E depois ela sentou no pau dele, de costas pra ele e cavalgou. 

Depois desceu e foi chupar o pau dele de novo. Ele tinha certeza de que ela iria querer que ele gozasse em sua boca, adorava engolir tudo, mas outra surpresa o esperava.

- Fábio... eu quero tentar hoje aquilo que você já me pediu e eu nunca quis...
- Mentira! Vai deixar eu comer seu cuzinho?
- Calma... vou deixar você tentar. Se não estiver sendo legal, eu vou querer que você pare, combinado?
- Meu anjo...tudo como você quiser! Tem um óleo aí? Ajuda...

Ela pegou um óleo Johnsons e deu a ele que lambuzou seu pau e depois colocou bastante no cuzinho dela, vendo ela fazer algumas caretas quando a penetrava com o dedo. Sentiu que seria complicado, teria de fazer com muito jeito.

- Fica de quatro e tente relaxar o máximo, amor. Se ficar muito tensa é mais complicado.

Ela deu uma suspirada e fez como ele falou. E aí começou a sentir a cabeça dele encostando e forçando a entrada. Ele foi fazendo bem devagar.

- Nossa, Fábio... tá doendo...
- Eu sei, mas depois que a cabeça entrar fica mais tranquilo.
- Você já fez anal com muitas?
- Com algumas, sei como se faz. Confia em mim... 

Fica calma... vou por bem devagar...
Ele sabia que tinha de enfiar a cabeçorra rápido, depois seria mais fácil, menos dolorido. Então, deu uma estocada e entrou. Ela deu grito, xingou, desesperou.

- Calma... fica calma... o pior já passou... relaxa, amor, por favor, relaxa, respira fundo!

Ainda meio enfurecida ela entendeu que ou tentava pra ver tudo ou mandava ele tirar. Optou por continuar, respirou três vezes, bem profundamente e aí foi sentindo o resto do pau dele entrando. De fato, agora doía menos.

E aguentou ele dando bombadas suaves e foi por pouco tempo, porque, excitado como ele estava, não conseguiu segurar e gozou. Ela sentiu o leitinho sendo derramado... E dali a pouco, com o pau já amolecido, ele o tirou, para alegria dela.

- Bem que minhas amigas me alertaram...
- O que?
- Que o difícil era o começo, depois melhorava...
- Gostou, então?
- Não vou dizer que amei... não, eu não amei... mas não é o inferno que eu imaginava. Minhas amigas me disseram que a primeira vez seria muito ruim, depois melhorava. Não achei muito ruim, só ruim...

Beijou-o e foram tomar um banho. Tinham de aproveitar que a mãe dela ainda iria demorar. E aproveitaram, mas sem outro anal. 

Ficaria para outro dia, quem sabe?

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