E o
zelador ajudou-a tanto...
(escrito
por Kaplan)
Sueli acabara de mudar para um novo
apartamento e comprara uma cama nova. Só que a loja entregava... na caixa, e o
rapaz que entregava falou que não podia armar a cama pra ela porque tinha
muitas entregas para fazer.
Então ela teve de tentar fazer por si mesma.
Abriu a caixa e aí viu as diversas peças, parafusos... mas o que ela deveria
fazer com tudo aquilo?
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Socorro! preciso de alguém pra me ajudar! |
Bem que ela tentou. Olhou o manual que
acompanha o móvel, mas além de algumas peças serem muito pesadas (a cabeceira,
por exemplo) ela suou frio, mas não conseguiu nada.
Lembrou-se que o síndico havia dito que tinha
um zelador no prédio e que ele poderia fazer instalações elétricas,
hidráulicas, pequenos consertos... tudo fazia parte do trabalho dele. Então
ligou para a portaria e perguntou ao porteiro se o tal zelador estava. Explicou
o que era e ele disse que iria procurar pelo zelador e o mandaria ao
apartamento dela.
De fato, dali a meia hora, ela ouviu a
campainha. Estava no quarto, se vestindo, tinha colocado a blusa e a minissaia,
mas a calcinha não. Nem lembrou disso ao ouvir a campainha, correu lá e ficou
conhecendo o senhor Waldemar, o zelador.
Homem já de idade, cabelos bem grisalhos,
quase brancos. Mas muito educado, procurou saber do que se tratava. Ela o levou
ao quarto e mostrou a cama a ser armada. Gostou dele, aliás, ela tinha um fraco
por homens mais velhos e o Waldemar lhe pareceu uma pessoa muito simpática.
Ele disse que não teria problemas, mas
precisaria de uma ajuda dela, se ela não se importasse.
- Claro, seu Waldemar, ajudo no que for
preciso.
- É o
seguinte. Eu vou encaixar esta peça na cabeceira e preciso que você mantenha
firme para eu encaixar no outro lado.
Ops... esqueci que estou sem calcinha... ele tá vendo tudo! |
Ela esqueceu que estava sem calcinha e fez
como ele pediu, mas aí... teve de se inclinar um pouco e então ele, que estava
ajoelhado no chão... viu a bundinha dela. E ficou estático, admirando aquela
obra prima.
Ela sentiu que ele demorava demais, então
virou-se e perguntou o que estava havendo.
- Estou paralisado com essa visão, dona Sueli.
Ela ficou vermelha, azul, amarela, vermelha de
novo. Engoliu em seco. E, inexplicavelmente, ficou com um tesão danado.
- Pode ver tudo...
E levantou a saia e ele viu a bunda, o
cuzinho, a xotinha... com as mãos trêmulas, ele segurou a bundinha dela e não
resistiu... deu uma lambida de fora a fora. Ela arrepiou e gemeu. Arrastou-o
para o colchão, deitou-se de costas, abrindo bem as pernas.
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Que chupada fantástica... sem igual! |
- Me chupa, seu Waldemar, me chupa!
Ele ajoelhou entre as pernas dela e mandou ver
uma bela chupada. Que bucetinha mais
linda ela tinha, toda depilada, algo que ele nunca vira em sua vida. Mas sabia
como dar prazer a uma mulher com a língua e foi o que ele fez.
- Quero te chupar também...
Ele levantou, abaixou a calça e ela viu aquele
pauzão grosso, cheio de veias. Abocanhou-o e fez um belo boquete, ao que se
seguiu uma trepada como há muito tempo ela não tinha: ele a comeu de ladinho,
de cachorrinho e deixou-a cavalgando até conseguir gozar.
Ahhh.. este zelador é tudo de bom! |
A ficha caiu. Ele ficou preocupado com o que
havia acontecido.
- Dona Sueli, me desculpe, eu fiquei
descontrolado. Por favor, não deixe o síndico saber do que aconteceu, não posso
ser demitido.
- Te desculpar? Tá maluco, seu Waldemar? Nunca trepei tão gostoso na minha vida...
Pode ter certeza de que nunca alguém vai saber disso. Mas, aqui... pelo menos
uma vez por semana vou ter alguma coisa para consertar aqui, estamos
entendidos?
Ele sorriu. Tinha entendido perfeitamente. Ainda
nus, eles terminaram de montar a cama e ela insistiu em que ele deitasse com
ela, para ver se tinha ficado firme.
Ele não só deitou como rolou com ela e
treparam de novo.
Quando ele se despediu, ela ficou sorrindo,
com a certeza de que havia mudado para o edifício certo!
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