Rala e rola, já dizia um alguém...
(escrito por Kaplan)
Numa
cidade do interior de Minas, num tempo em que ainda existia trem de
passageiros, dois amigos que se gostavam muito, volta e meia procuravam locais
escondidos para demonstrar o quanto se gostavam. Entenderam ou preciso
desenhar?
Constantino
era o nome dele. 28 anos, alto, boa pinta, mas safado até onde não tinha mais
jeito de ser. Maria Luiza, morena, 26 anos, belos seios e bunda e bem safadinha
também.
Encontraram-se
um dia, por acaso mesmo, na estação do trem. Parecia que ela ia embarcar, foi o
que ele pensou.
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Vou ali, só dar um passeio... |
- Ei, onde
você tá indo?
- Só até a
próxima estação.
- O que
tem lá?
- Nada,
tava a toa na vida, resolvi dar um passeio rapidinho.
- Quer
companhia?
- Uai...
tá pensando o que eu acho que está pensando?
- Se for o
mesmo que você está pensando, estou pensando sim...
- Nossa...
promete que vai ser bom? Igual aos outros dias?
- Nem
preciso prometer...
- Então
corre ali e compra a passagem porque o trem já está chegando.
Ele foi
até ao bilheteiro, comprou e voltou para ficar ao lado dela. Embarcaram no trem
e desceram 20 minutos depois, na estação seguinte que já ficava num local mais
ermo, bem longe das casas da cidade. Local ideal para fazerem o que pretendiam.
E tão logo
desceram, procuraram o local mais interessante. Viram uma cerca de bambu e
consideraram ideal. Então esconderam-se atrás dela e começaram a se beijar, a
se tocar, a se bolinar. Constantino não perdeu tempo, foi logo descendo a blusa
dela e pegando nos seios, que beijou e chupou. Deu umas mordidas de leve nos
biquinhos que ficaram totalmente retesados.
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Olha só eu! nua e sem as mãos! kakaka! |
E ai ela
mesma tirou sua bermuda e calcinha, ficou totalmente nua e o Constantino
começou a baixar a calça e ela viu o pau dele duríssimo pulando pra fora da
cueca. Tratou de aproveitar, ajoelhou, pegou e fez um belo boquete. Depois
resolveu dar uma andada pelos trilhos... Sorte que não tinha ninguém por ali!
E ele deitou
no chão e ela sentou no pau dele e começou a pular. Pulava e gemia, gemia e
pulava, enlouquecida. Não conseguia parar de pensar que mesmo o local sendo
ermo, alguém poderia aparecer e ver o que eles estavam fazendo.
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Você é o melhor amante que já tive... e o único tambem!! |
Maria
Luiza estava apavorada e eufórica ao mesmo tempo. Não entendia porque o
Constantino não se decidia a namorar com ela. Gostavam tanto um do outro, o
sexo era fantástico... mas ele era um solteirão convicto. Já tinha perdido a
conta de quantas vezes conversara com ele sobre isso.
Chegou até
a ameaçá-lo:
- Já que
você não quer ser meu namorado, vou arrumar um.
- Pode
arrumar, mas eu sei que você vai colocar chifres nele! E vai ser comigo... Você
vai até gostar mais, dizem que quem trai goza loucamente!
- Você não
presta, Constantino...
- Fala a
verdade, sou ou não sou o melhor amante que você já teve?
-Palhaço...
sabe que você foi o único, esqueceu que foi você que me descabaçou? Aliás...
dois cabaços, né? na frente e atrás...taradão, safado!
Mas ela
gostava demais dele. E não se incomodava, o jeito era aproveitar dele.
Como
naquele dia, ali, naquele local público, apesar de não ter ninguém vendo.
E assim
ela gozou bonito... e depois bebeu todo o leite do Constantino, que nunca
gozava dentro dela. Ora gozava nos seios, na bundinha, e de vez em quando ela
bebia.
Terminada
a farra, se vestiram, foram para a estação – vazia como sempre – compraram os
bilhetes de volta e foram pra casa.
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