terça-feira, 25 de julho de 2017

Uma escapada com o amigo... e rola de tudo!



Rala e rola, já dizia um alguém...

(escrito por Kaplan)

Numa cidade do interior de Minas, num tempo em que ainda existia trem de passageiros, dois amigos que se gostavam muito, volta e meia procuravam locais escondidos para demonstrar o quanto se gostavam. Entenderam ou preciso desenhar? 


Constantino era o nome dele. 28 anos, alto, boa pinta, mas safado até onde não tinha mais jeito de ser. Maria Luiza, morena, 26 anos, belos seios e bunda e bem safadinha também.
Encontraram-se um dia, por acaso mesmo, na estação do trem. Parecia que ela ia embarcar, foi o que ele pensou.
Vou ali, só dar um passeio...
- Ei, onde você tá indo?
- Só até a próxima estação.
- O que tem lá?
- Nada, tava a toa na vida, resolvi dar um passeio rapidinho.
- Quer companhia?
- Uai... tá pensando o que eu acho que está pensando?
- Se for o mesmo que você está pensando, estou pensando sim...
- Nossa... promete que vai ser bom? Igual aos outros dias?
- Nem preciso prometer...
- Então corre ali e compra a passagem porque o trem já está chegando. 

Ele foi até ao bilheteiro, comprou e voltou para ficar ao lado dela. Embarcaram no trem e desceram 20 minutos depois, na estação seguinte que já ficava num local mais ermo, bem longe das casas da cidade. Local ideal para fazerem o que pretendiam.

E tão logo desceram, procuraram o local mais interessante. Viram uma cerca de bambu e consideraram ideal. Então esconderam-se atrás dela e começaram a se beijar, a se tocar, a se bolinar. Constantino não perdeu tempo, foi logo descendo a blusa dela e pegando nos seios, que beijou e chupou. Deu umas mordidas de leve nos biquinhos que ficaram totalmente retesados. 

Olha só eu! nua e sem as mãos! kakaka!

E ai ela mesma tirou sua bermuda e calcinha, ficou totalmente nua e o Constantino começou a baixar a calça e ela viu o pau dele duríssimo pulando pra fora da cueca. Tratou de aproveitar, ajoelhou, pegou e fez um belo boquete. Depois resolveu dar uma andada pelos trilhos... Sorte que não tinha ninguém por ali!

E ele deitou no chão e ela sentou no pau dele e começou a pular. Pulava e gemia, gemia e pulava, enlouquecida. Não conseguia parar de pensar que mesmo o local sendo ermo, alguém poderia aparecer e ver o que eles estavam fazendo.

Você é o melhor amante que já tive... e o único tambem!!
Maria Luiza estava apavorada e eufórica ao mesmo tempo. Não entendia porque o Constantino não se decidia a namorar com ela. Gostavam tanto um do outro, o sexo era fantástico... mas ele era um solteirão convicto. Já tinha perdido a conta de quantas vezes conversara com ele sobre isso.
Chegou até a ameaçá-lo:

- Já que você não quer ser meu namorado, vou arrumar um.
- Pode arrumar, mas eu sei que você vai colocar chifres nele! E vai ser comigo... Você vai até gostar mais, dizem que quem trai goza loucamente!
- Você não presta, Constantino... 

- Fala a verdade, sou ou não sou o melhor amante que você já teve?
-Palhaço... sabe que você foi o único, esqueceu que foi você que me descabaçou? Aliás... dois cabaços, né? na frente e atrás...taradão, safado!

Mas ela gostava demais dele. E não se incomodava, o jeito era aproveitar dele.
Como naquele dia, ali, naquele local público, apesar de não ter ninguém vendo.

E assim ela gozou bonito... e depois bebeu todo o leite do Constantino, que nunca gozava dentro dela. Ora gozava nos seios, na bundinha, e de vez em quando ela bebia.
Terminada a farra, se vestiram, foram para a estação – vazia como sempre – compraram os bilhetes de volta e foram pra casa.

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