sexta-feira, 14 de julho de 2017

As duas não davam, mas faziam ele gozar


E ai, pessoas? Estamos quase lá! Hoje já computamos 1.479.831 acessos em 2.571 contos publicados... 
Quem é que vai mandar contos para a comemoração? Estou esperando, mandem até o dia 25!

(escrito por Kaplan)

Davi entrara na universidade e pensava que iria encontrar garotas “fáceis”. Teve uma surpresa muito grande, ao perceber que as garotas da sua sala eram muito sérias. Gente boa, mas levavam os estudos a sério e não eram de fazer programas dia sim dia não. Pelo contrário. 

Duas lindas colegas... mas não dão...

Acabou se enturmando com duas grandes amigas, Fernanda e Meriele, com quem passou a estudar e a fazer trabalhos. Entre eles desenvolveu-se um forte laço de amizade, o que levou a conversas mais íntimas. Sempre que davam uma parada nos estudos para fazer um lanche, o papo deles fazia com que eles se conhecessem mais.

E num desses intervalos de estudo, Fernanda perguntou a ele qual a expectativa que ele tivera ao entrar na faculdade e se o que ele já havia vivenciado corroborava ou não essa expectativa. Antes, ela falou que imaginara que o nível dos alunos seria superior ao que ela encontrara. Eram poucos, segundo ela, os que  tinham um cabedal cultural. 

Não acredito... você queria muito sexo na faculdade?
E o Davi, que ela incluíra neste grupo superior, acabou confessando que imaginara muito sexo entre os alunos, e isso não se confirmara.
As duas riram muito do que ele disse e aí os papos começaram a tomar outro rumo. Acabaram ficando sabendo de quantos casos já tinham vivido, o que gostavam de fazer, mas, para surpresa dele, confessaram que eram virgens e não pretendiam deixar de ser por enquanto.
Ele achou que era brincadeira, mas elas tinham falado sério.
 

- Mas o que vocês fazem, então, com seus casos e namorados? Nada?
- Não, é claro que a gente faz coisas. Só não levamos às últimas consequências.

Estavam sentados no sofá da sala quando conversavam isso e ele não podia acreditar que as duas, tão gostosas, com aquelas pernas que ele podia ver ali na sua frente, pois usavam duas saias curtíssimas, não queriam saber de sexo completo.
Elas resolveram que iriam mostrar a ele que se poderia fazer coisas bem interessantes.

- Podemos fazer com você?
- Podem, estou curioso para saber.
- Tire a calça, então.

Ele tirou e continuou sentado entre as duas. Na mesma hora Miriele pôs a mão no pau dele que começou a crescer. Fernanda levantou a camiseta, mostrando os seios pra ele e Miriele abriu a blusa e também deixou que ele visse os seios dela, maiores do que os da colega.
Nessa altura, o pau já estava “no ponto”.
Elas continuavam pegando nele e elogiaram. 

Menino... que pauzão danado de bonito!!!

- Seu pau é um dos mais bonitos que já vimos.

Para aumentar ainda mais o tesão dele, as duas levantaram as saias e tiraram as calcinhas, mostrando a ele as bucetinhas. Ele já estava alucinado com o que estava acontecendo.
Aí Miriele começou a se masturbar, enquanto Fernanda continuava com a mão no pau dele.

Na sequência, as duas desceram do sofá, ajoelharam-se na frente dele e começaram a chupar seu pau. Com sofreguidão. E ele ali, parado, sentado, olhando as duas e não acreditando no que via. Mas era real. Seu pau era chupado, lambido, as bolas engolidas.
E isso durou vários, muitos minutos, até que ele não conseguiu segurar mais e gozou, sua porra caindo no rosto e nos seios das duas, que sorriram.

- Quer tomar banho com a gente?
- Quero!

Foram os três para o chuveiro e um banho gostoso teve lugar. Ele pôde chupar as duas xotinhas e seu pau foi chupado de novo pelas duas.
Saíram do banho, enxugaram-se, e voltaram aos estudos.
E quase toda semana eles reservavam um dia para fazer o Davi gozar. Eram muito amigas dele!

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