Também... ela pintava nua, posava nua...ele
caiu!
(escrito por Kaplan)
Quando Meg
teve aulas, na faculdade, de pintura, conheceu o professor Toledo e o achou uma
pessoa muito interessante. Trocando em miúdos, isso significava que ela ficou
interessada em conhecê-lo em profundidade, entenderam?
Então
precisava de encontrar um jeito, pois mesmo com vontade de transar com ele, ela
sabia que não podia dar bandeira porque isso poderia prejudicá-lo perante a
diretoria da Faculdade.
E deu uma
tremenda sorte, porque numa das aulas, em que haveria a presença de uma modelo
vivo para os alunos pintarem... a modelo faltou. Aquilo deixou o professor
Toledo transtornado, pois ele já tinha preparado tudo para aquela aula.
Os alunos
ficaram sem saber o que fazer. Todo mundo tinha levado o material necessário
para pintarem a tal modelo. E agora?
Meg não
pensou duas vezes. Chegou perto do professor e falou baixinho, pra mais ninguém
ouvir.
-
Professor, eu sei de um jeito que podemos resolver o problema da ausência da
moça.
- É? E o
que seria?
- Se
ninguém se importar, eu posso posar.
- Você
está brincando... a moça iria posar nua...
- Eu sei,
mas não me incomodo de posar nua também.
- Mas
posando você não vai praticar...
- Isso a
gente vê depois, professor, o senhor me dá uma aula particular, qualquer coisa
assim. Mas não vamos estragar tudo aqui hoje. O senhor tem de dar essa aula.
- Olha,
Meg, fico agradecido, mas não posso aceitar isso.
- Quer ver
que o pessoal concorda?
E sem
esperar resposta dele, ela perguntou pra turma se eles concordariam em que ela
posasse pra eles. Na verdade, era mais pra elas, porque só havia três homens na
turma e eram os conhecidos – mais do que conhecidos – Virgilio, Julio e Gabriel,
com quem ela já tinha transado muitas vezes. Então houve uma concordância
total.
E o professor
se deu por vencido.
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Vou posar... depois te pegar! |
Ela então
tirou a roupa e ele a colocou na posição que tinha pensado. E foi falando com
todo o mundo o que deveriam pintar, não precisava ser uma reprodução fiel, mas
o importante era a criatividade de cada um em cima da pose em que ela ficaria.
Mesmo com
a cabeça um pouco virada, deu para ela perceber que o professor Toledo não
tirava os olhos de seu corpo. E ela viu também que ele levou, despistadamente,
a mão ao pau várias vezes. Ela ficou feliz. Tinha conseguido chamar a atenção
dele e agora era pensar na aula particular que ele teria de dar a ela para
compensar.
E ele
agradeceu muito o que ela tinha feito. Os alunos foram saindo e ela continuava
sem roupa, conversando com o professor. Quando estavam os dois sozinhos, ela
perguntou, toda ingênua:
- Acha que
me saí bem como modelo, professor?
-
Fantástica, Meg... seu corpo é muito bem proporcionado.
- Que bom!
Quer dizer que se eu não der certo como artista você poderá me contratar como
modelo!
Ele riu e
começou a entender o que ela estava querendo e como não era tolo, já deu a
dica:
- Olha, eu
sei que você será uma artista. E mesmo assim ainda poderá ser minha modelo, se
quiser. Só não
posso pagar muito, você sabe que a gente ganha uma miséria...
-
Professor, eu jamais pensaria em cobrar do senhor. Mas aceito algum agrado,
tipo um beijo de agradecimento. Posso querer isso?
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Será que ele resistirá? |
Ele ficou
vermelho, olhou para a porta para ver se tinha alguém lá e como não viu, foi
dar um beijo no rosto dela, que, sacanamente, virou o rosto e o beijo foi dado
na boca.
Aí ela deu
um risinho e foi se vestir. Ele ficou meio apalermado. Ao passar por ele, para
ir embora, ela lembrou que ele tinha uma aula particular para dar a ela. Ele
disse que, se ela quisesse, poderia ser na casa dele, no final de semana. Ela
disse que sim, pegou o endereço, combinaram o horário e ela saiu, feliz da
vida. Tinha conseguido seduzir o professor Toledo. Mal podia esperar o sábado
chegar para ir na casa dele.
Era uma
casa belíssima, cheia de obras de arte, que ficava num condomínio fora da
cidade. Ela chegou, na portaria informaram como ela chegaria à casa dele e lá
foi ela, levando, para despistar, claro, uma tela, cavalete, tintas e pinceis.
Ele a
recebeu de braços abertos. Sabia que ia rolar algo de bom, aliás, os dois
sabiam disso. Mas como ele tinha uma empregada e ela estava lá, terminando de
fazer o trabalho, ele disse a ela para armar o cavalete e colocar a tela que
ele daria uma pequena aula a aula.
E pediu
que ela pintasse o que achasse de mais interessante ali naquele quintal enorme,
cheio de plantas e flores.
E ela
começou, mas olhando o tempo todo para ver se a empregada terminava e ia
embora. Quando, finalmente, viu que ela se despedia, preparou-se para o melhor.
Estes seios... são tão perfeitos! |
E viu ele
chegando perto dela, examinando o que ela tinha feito e os corpos ficaram bem
perto um do outro, ela sentia a respiração forte dele, então pegou a mão dele
e colocou sobre seu seio.
Pronto,
tudo já estava pronto para acontecer a transa dos dois. Ela tirou a saia e a
camisa, ele abaixou a calça, ela pôde ver, finalmente, o que ele tanto pegara
na aula. E gostou demais, tanto é que ajoelhou e chupou. Estavam no quintal,
nem pensaram na possibilidade de algum vizinho os espionar.
E depois
de chupar, ela foi chupada, ali mesmo. Ele a deitou na grama e deitou-se entre
as pernas dela e deu-lhe uma bela lambida na xota.
Aproveitando
que estavam deitados, ela só o virou e sentou em seu pau. Ia dar uma aula de
cavalgada ao professor Toledo. E ele aprendeu muito!
Comeu-a de
ladinho, comeu-a de cachorrinho, levou-a ao gozo que ela imaginava.
Finalmente
entraram na casa, lancharam, sempre rindo e conversando. Ele perguntou sobre o
marido dela, não ficaria chateado de ela passar o dia com o professor?
- Nada...
ele não liga, ele sabe que estou aqui e que vim disposta a fazer o que fizemos.
- Que bom
isso. Posso ficar tranquilo, não terei marido bravo correndo atrás de mim!
Ela deu
uma gargalhada.
- Pode
crer... jamais isso irá acontecer! Mas você não acha que nós já falamos demais?
Eu já conheci seu quintal, queria conhecer sua cama também.
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Com aula particular a gente aprende tanto!!! |
Rindo da
iniciativa dela, ele o levou ao quarto e lá transaram novamente. E depois, no
banho, outra trepada das boas.
Na hora de
ir embora ela só comentou uma coisa:
-
Professor, acho que uma aula particular só foi pouco... vou precisar de mais...
terá tempo para isso?
- Sempre
que achar necessário, é só me falar...
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