quinta-feira, 13 de julho de 2017

Orgia da turma da faculdade na piscina



Minha turma era muito chegada em orgias

(escrito por Kaplan)

Uma das coisas que nós da faculdade mais esperávamos ao longo dos anos, era quando os pais de um de nossos colegas viajavam. As viagens eram curtas, de dois ou três dias, mas era o suficiente. 

Beleza de piscina.. palco de tudo! (foto: Kaplan)
A razão disso é que a casa onde eles moravam era um pouco mais afastada do centro histórico da cidade, e, por isso, era uma casa moderna, espaçosa, com um quintal enorme, onde havia uma piscina também muito grande.
Era comum os pais do nosso colega convidarem os amigos e amigas dele para churrascos, e todo mundo ia bem comportado, todo mundo com calções, maiôs e biquínis enormes. E daí a veio a bela ideia de combinarmos com o filho deles que, quando eles viajassem, ele nos chamasse para ficarmos mais “à vontade”, entenda-se, poderíamos ficar pelados, nadar pelados e transar bastante!

E ele gostou muito da ideia, só colocou como exigência que, além de limparmos tudo quando a farra acabasse, com a namorada dele ninguém podia mexer! Tudo bem, eram duas exigências fáceis de cumprir e assim a gente ficava no aguardo das viagens dos pais dele.

Teve um fim de semana que a coisa extrapolou, devia ter umas 40 pessoas lá. Até gente que não era da turma, mas que ficara amigo ou amiga de um ou outro, apareceu. Ninguém se importava com isso. 

Maravilha... isso é tudo de bom!
E a turma já ia chegando, tirando as roupas e correndo para a piscina, poucas eram as pessoas que ficavam vestidas. A namorada do nosso amigo era uma delas. Não punha nem maiô! A gente achava que era exigência dele, não queria facilitar. Ela ficava de vestido mesmo, coitada! Via-se nos olhos dela que ela adoraria estar como todo mundo...
 
Um dia eu até brinquei com ela lá na faculdade. Ela estava convidando pessoas para irem na casa do namorado e eu brinquei:
- Mas você vai estar de vestido de novo?
- Vou, né? Fazer o quê?
- Olha, se eu fosse você terminava o namoro um dia antes, ia ficar pelada como todo mundo, e depois voltava a namorar... só pra ter o gostinho que a gente tem!

Ela deu uma gargalhada e é claro que não aceitou minha sugestão obscena.
Mas voltando ao dia em que tinha aquela multidão. A principio todo mundo só nadava pelado ou ficava pelado vendo quem estava nadando. 

Depois de nadar... trepar!
É lógico que havia muita bebida... e depois de uns tantos goles, o pessoal se soltava mais e a gente podia ver que alguns nem se preocupavam em ir pra dentro da casa, começavam a transar ali mesmo, ao lado da piscina.
Quando o primeiro casal se formava em ação, era quase um sinal para os demais também agirem. Poucos não se agarravam. Algumas preferiam ficar nadando, outros preferiam tomar um solzinho.

Eu tive a sorte de ter sido escolhido por uma gata cujo nome eu nem sabia, porque não era de minha sala, mas aproveitei bem, porque ela era muito gostosa.
Depois que transamos, ela saiu de perto e aí eu vi a namorada do nosso colega, de vestido, chegando perto de mim.

- Tá que aproveita, hein Kaplan?
- Viemos aqui pra isso, né?
- Estava aqui observando e vou te falar... devia ter seguido o seu conselho. Olha aquilo ali, não sei como estou resistindo a cair de boca! 

Como é que eu posso resistir a isso???
Olhei, era um cara de outra sala, também não o conhecia, deitado placidamente com o pau bem destacado pelo tamanho.

- Ele é bem exibicionista, hein? Você o conhece?
- Nunca vi, infelizmente...

Rimos. Eu sabia que ela colocava uns chifrezinhos no namorado. Eu mesmo já tinha dado um sarro ótimo nela, mas sem chegar às vias de fato. Ela era muito quente. Beijava com um furor que chegava a machucar os lábios do parceiro. Eu só tinha visto os seios dela, porque no dia em que sarramos, ela estava de camiseta e eu abaixei e vi. Belíssimos!

- Pensa bem nesse namoro seu... já imaginou depois de casar? Vai ficar presa dentro de casa...
- É, estou pensando nisso sim... mas não quero falar disso agora. Deixa eu aparecer pra ele senão ele começa a me cobrar. Seu pinto continua lindo, viu?
- Está às ordens! 

Quase um time de futebol... lindas!
Ela sorriu e saiu. Eu fiquei por ali, observando. Era muita gente bonita reunida num local só. As gatas... lindas. Tinha um bando delas sentadas com as pernas dentro d’água.
Rodei pelo território. O que tinha de gente transando! Era uma loucura. E assim foi durante o dia todo.
Ninguém se preocupou com comida. 

Bebidas eram suficientes, e lá pela tardinha já se podia ver muita gente escornada pelos cantos, completamente bêbados. Outros, mais comedidos, tinham bebido menos e ainda se encontravam em plena disposição. Transavam com um(a) parceiro(a), faziam ménages, tinha gente fazendo 69, boquetes variados... uma farra total. 

Alegria total... isso é que é!
Muitos ainda pulavam na piscina, e lá dentro se pegavam, saiam da água e trepavam por ali mesmo.
Eu já tinha transado com mais duas além daquela que me escolhera mais cedo. Duas colegas que eu conhecia, eram da minha sala e a gente vivia se encontrando pra transar, seja na república onde eu morava, seja na delas.
De noite, as duas já tinham deitado nos sofás da casa, dormiam e eu fiquei perambulando por ali. 

Como a maioria já estava refestelada, procurei um canto e dormi também.
Fui acordado, como todos, às 8 horas. Era hora de acabar a farra e começar a arrumar tudo, pois os pais dele chegariam à tardinha. 

Acho que ela gostou de mim...
Mas... aquela garota que eu não sabia o nome me puxou e falou que queria mais uma. Fazer o quê? Puxei-a para perto de uma mesa, curvei-a e meti por trás, e bombei bastante, até ela gozar, gemendo tão alto que chamou a atenção de todo mundo!

Mas nada mais aconteceu ali. Arrumamos tudo, deixamos a casa, o quintal, tudo limpinho e fomos embora. 

Nosso colega disse que, assim que soubesse de nova viagem dos pais, nos avisaria. E nós voltaríamos para fazer aquela farra sensacional!

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