terça-feira, 18 de julho de 2017

Olivia não deixava o pai sair sem um boquete e uma trepadinha básica



Lembram-se deles? Ei-los de volta!

(escrito por Kaplan)

Acho que foi no último relato dos dois que contei que Beto havia comprado um apartamento para Olívia, sua filha única. Ficara meio triste com a disposição dela em morar sozinha, mas não teve como dissuadi-la. Comprou o apartamento, mobiliou tudo e teve um agradecimento especial quando tudo ficou pronto.

E de vez em quando ele passava por lá, para ver como ela estava se saindo. Ela estava fazendo um segundo curso na universidade e era particular, estudava à noite e aprontava tudo que tinha direito. Eu falara uma vez isso com ela, que o tempo que a gente cursa a universidade é o melhor tempo da vida da gente. E ela de vez em quando me ligava e falava que eu estava certo. Eu nem perguntava a razão, mas fazia uma idéia...

Pois bem, numa manhã em que Beto apareceu por lá para dar um bom dia e ver se ela precisava de alguma coisa, ela ainda estava dormindo. Como ele tinha a chave, entrou e foi ao quarto já que ela não estava na sala nem na cozinha. 

E parou na porta extasiado com o espetáculo de Olívia dormindo, nua. Deitada de costas, braços pra cima, pernas ligeiramente entreabertas, ela era um convite a qualquer mortal, de qualquer sexo. 
Como ela dorme bonito...

Silenciosamente, Beto chegou até a cama e deu um beijo nos seios dela, que acordou assustada.

- O que é?... ah, pai, é você... me assustou!
- Não quis te assustar, me desculpe!
- Tudo bem, foi até bom você aparecer, eu dormi demais e tenho muita coisa pra estudar hoje.
- Não vou demorar, só vim saber se você está precisando de alguma coisa.

Ela se levantou e continuou vestida de Eva.

- Preciso não, pai, obrigada. Melhor, preciso de um café. Toma comigo?
- Claro, vamos lá! 

Ele não estava dando conta de resistir... que gostosura!

Foram para a cozinha, ela nua. E ele já começava a ficar incomodado, porque ver Olívia de costas, arrumando o café, pondo a mesa, os seios passando perto da cabeça dele... dava uma vontade!!!

Ela não percebia, ou percebia e fazia de conta que não percebia.
Tomaram o café, conversando bastante, rindo. Depois de terminado, talheres lavados, ele disse que precisava ir, tinha de trabalhar e não queria atrasar o estudo da filha.

- Você acha que vai sair assim de fininho? Sem nada?
- O que você quer dizer, filha?
- Você sabe que toda vez que vem aqui a gente tem umas coisinhas especiais pra fazer...
- Mas você tem de estudar...
- Tenho, mas acho que preciso estudar um pouco de sua anatomia em primeiro lugar.
- Olívia, você me mata...
- Mato nada... vai dizer que não gosta? Se disser eu nunca mais faço nada...

Ele riu.

- Você sabe que eu adoro.
- Então... baixa as calças que eu quero te estudar. Daquele jeito gostoso!

Ele tirou foi tudo, já sabia que não sairia dali sem uma bela trepada. 

Era o estudo que ela mais gostava de fazer!

O estudo inicial dela foi no pau dele, que foi chupado por longos minutos. Depois ela ficou de quatro no sofá da sala para receber aquele pau melado em sua xotinha.
E ele meteu à vontade, ouvindo Olívia gemer bastante e finalmente gozar.

- Melhor jeito de começar o dia, seu Beto...
- Também acho.
- Venha sempre me acordar, viu?

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