Quem provoca sempre consegue!
(escrito por Kaplan)
Um amigo nosso, Henrique, cara bastante sério,
nos convidou para conhecer a casa que havia comprado numa praia. Disse que iria
ficar uma semana lá e queria que o acompanhássemos.
Uma semana... impossível largar o Studio por
tanto tempo, e já havia vários trabalhos agendados. Eu, definitivamente, não
poderia ir.
Meg ficou chateada quando me ouviu comentar
com ele isso, no dia em que ele nos visitou para fazer o convite.
Perguntei ao Henrique se ele se importaria de
ir apenas com ela.
- Ué, Kaplan... eu é que deveria fazer essa
pergunta, se você se incomodaria de ela e eu irmos sozinhos.
As risadas foram gerais e eu disse que não
haveria problema algum. Meg adorava praias e já que eu não poderia ir... tudo
bem, ela iria.
Ele então marcou de buscá-la dali a dois dias.
Iriam no carro dele.
Feliz da vida, ela trepou aquela noite comigo
de um jeito bem selvagem, no chão, deitados em almofadas, o que me levou a
questionar:
- Você está pensando em pegar o Henrique?
- Nossa... por que você me perguntou isso?
- Até parece que não te conheço... essa
euforia toda só pode ter um significado...
Fiquei com vergonha... (foto:Kaplan) |
Ela se escondeu atrás de uma almofada, parecia
envergonhada.
- Desculpa... eu sei que fico assim mesmo e
gosto de te agradecer antes e depois...
- Meg, só vou te pedir um coisa... vai com
calma, pois você conhece o Henrique. É muito careta, se você conseguir
seduzi-lo ele vai achar que está cometendo um crime contra mim, já que somos
amigos há tanto tempo... eu não gostaria que seus desejos viessem a causar
problemas na amizade que temos com ele.
- Eu sei, pode deixar. Que vou provocá-lo, não
tenha dúvida, vou sim, mas se ele não manifestar desejo, não vou criar caso.
Vou respeitar.
No dia seguinte ela arrumou as malas. Vi que
estava disposta mesmo a seduzir. Escolheu os menores biquínis pois queria se
exibir por inteiro pra ele.
Mas a minha surpresa maior foi que, na manhã
em que ele foi buscá-la, ela estava usando short, camiseta... e sutiã! Nunca
usara... e ela notou meu olhar admirado.
- Querido, na viagem começa o processo de
sedução, dependendo da reação dele eu saberei se dá pra rolar ou não.
Henrique fez questão de subir ao nosso
apartamento, carregou a mala dela, me agradeceu a confiança de deixar Meg ir
com ele... coisas de macho careta. Era uma excelente pessoa, a gente adorava
ele, mas esse lado machista era insuportável. Mas todo mundo tem defeitos, né?
Eu fiquei imaginando o que ela pensava
aprontar na viagem, mas minha curiosidade só foi satisfeita quando eles
voltaram. E dessa vez ele não subiu ao nosso apartamento. Quando vi que ela
subira sozinha, já calculei que ela tinha conseguido. E o sorriso dela
confirmou.
Me abraçou como louca, me beijou...
- Nem preciso perguntar....
- Claro que não! Consegui tudo que queria! Mas
deixa eu desfazer a mala, que te conto tudo.
- Conta daqui a pouco, tenho de ir ao Studio,
tem uma noiva que vai lá para fazer umas fotos, é pouca coisa, volto dentro de
umas duas horas.
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Oi... acabei de sair do banho... |
Realmente, voltei no horário previsto e ela
tinha acabado de tomar banho, estava ainda nua, enxugando os cabelos. Notei, de
cara, que não havia quase marquinhas nela. Ou seja, tinha ficado nua ao sol.
Ela viu que eu olhava e adivinhou o que eu
pensava. Riu.
- É isso mesmo... tomei sol pelada todos os
dias...
- Na praia?
- Que nada... só fomos à praia na primeira
manhã, e depois só ficamos na piscina da casa dele. Adão e Eva no paraíso...
- Já lanchou?
- Ainda não.
- Vou preparar enquanto você termina de se
arrumar.
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Como posso te agradecer? Foi ótimo! |
Como eu sabia que aquela noite iria terminar
com a gente trepando, tirei a roupa e fui nu para a cozinha, onde preparei um
lanche. Quando ela chegou lá, nua também, mais sorrisos.
- Eita... acho que vou dar três hoje...
- Já deu duas?
- Já, uma antes de sairmos e outra no meio da
estrada...
- Uau... mas conta tudo, desde o começo...
pode parecer que não, mas estou curioso pacas pra saber como você tirou a
seriedade do Henrique...
- Tá bom, deixa eu sentar na minha cadeira
favorita para a gente lanchar e eu começo a te contar.
A cadeira favorita dela era meu colo. Sentei,
ela sentou em cima de mim, e começamos a lanchar, com ela tendo de me dar quase
tudo na boca, porque o corpo dela me impedia de ver o que tinha na mesa.
- Você lembra que eu fui de sutiã.
- Lembro. E sei que agora você vai me explicar
a razão.
- Sim, eu sabia que nós iríamos viajar com o
sol de frente. E não deu outra. Assim que pegamos a rodovia, eu comentei com
ele que estava muito branca e queria começar a queimar desde aquele momento. E
tirei a camiseta. Entendeu o sutiã? Eu não queria assustá-lo mostrando os peitos
de cara.
- Hmmm... agora ficou claro.
- Pois é, e eu te falei que queria ver a
reação dele para saber se podia avançar mais. E vi, ele tava de bermuda e o
volume aumentou. E vi que ele ficou vermelho. Bom, se o excitei, era a resposta
que eu queria. Mas não ousei mais nada, só abaixei o banco e fiquei tomando
sol, até chegarmos lá. Casa maravilhosa, um desbunde. Tirei fotos, depois a
gente revela e comento, isso não importa agora.
Já era de tarde, então fomos ao mercado
comprar coisas para abastecer a geladeira por uma semana. Voltamos, fizemos um
lanche, conversando pouco, eu não queria dar alguma entrada, esperava o dia
seguinte, apesar da vontade que eu estava.
Fomos para as cadeiras ao lado da piscina, aí
eu percebi a beleza que é a casa dele. Ela fica no ponto mais alto do
condomínio, ele vê todas as casas, e ninguém vê a casa dele. Mil coisas se
passaram na minha cabeça.
Fomos dormir, em quartos separados, eu
pensando que desperdício era aquele... enfim!
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Delícia!!! (foto: Kaplan) |
Dia seguinte fomos à praia. Quando eu tirei a
canga e ele me viu com um daqueles biquínis que levei, como eu estava de óculos
escuros deu pra ver que ele arregalou os olhos e imaginei que tinha ficado de
pau duro, porque ele não tirou a bermuda e eu sabia que ele tinha ido de sunga.
E quando eu ficava deitada tomando sol,
passavam muitas pessoas e os homens, claro, me secavam com o olhar. Teve uma
hora que eu levantei e sentei debaixo da barraca, ao lado dele para tomar uma
cerveja que ele tinha pedido. Aí ele me perguntou se você não ficava incomodado
com os biquínis que eu usava que atraiam tanto a atenção dos homens.
- Kaplan não liga pra isso não, Henrique. Nós
já frequentamos várias praias naturistas, lá fica todo mundo nu...não tem
qualquer problema ver e ser olhada.
- Vocês vão a esse tipo de praia?
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Praia naturista... tudo de bom! |
- Sim, são maravilhosas... não tem nada de
sacanagem não. É tudo no maior respeito.
- Difícil acreditar.
- Se quiser, te convido a ir em uma.
- Você sozinha não, né? O Kaplan vai também.
- Não, só pode entrar casal. Se ele for, ou
você ou ele não poderão entrar. Então estou convidando você, caso queira.
Ele ficou em silêncio e o assunto morreu.
Agora, quando voltamos para a casa, lá pelas
14 horas, a coisa começou a acontecer. Já tínhamos beliscado muita coisa na
praia e não quisemos fazer almoço. Fomos para a piscina, ele ficou arrumando
algumas coisas de um lado e eu sentei numa espreguiçadeira do outro e comecei a
passar bronzeador. E eu via que ele me olhava sem parar. Então eu provoquei,
fazendo meu sutiã descer e fiquei passando bronzeador neles e vendo que ele
ficava excitado de novo. Estava de sunga e agora não tinha como esconder. Então
tirei o sutiã totalmente e fiquei tomando sol de topless. E só olhando e ele
cada vez mais nervoso. Ai percebi que ele não tomaria a dianteira.
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Vem até aqui, meu amigo! |
Chamei-o, ele sentou na espreguiçadeira ao
lado da minha e ficou olhando para a piscina.
Aí eu ataquei:
- De que você tem medo, Henrique? Por que não
olha pros meus seios?
- Não sei se devo, Meg... você é a esposa de
um dos meus melhores amigos...
- Henrique, o Kaplan não se incomoda que
estranhos me vejam nua. Por que você acha que ele ficaria incomodado se um dos
melhores amigos nossos me visse?
- Não sei, Meg... é algo que nunca me
aconteceu.
- Senta aqui atrás de mim.
Ele sentou, eu peguei as mãos dele e coloquei
nos meus seios...ele estremeceu todo.
Virei o rosto e sapequei um beijo nele.
Ele falou que não deveríamos estar fazendo
aquilo.
- Mas eu quero Henrique. Fica frio, o Kaplan
jamais vai ficar incomodado do que acontecer aqui com a gente.
- Como assim? Você pretende contar a ele?
- Lógico! Imagina se eu ia fazer algo e não
contar. Sempre conto!
- Pensei que conhecia vocês dois, mas acho que
agora é que estou conhecendo.
- E aposto que você vai gostar desse lado
nosso... levanta um pouco.
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Sei que você vai gostar... |
Ele levantou, eu abaixei a sunga dele e peguei
no pau e... boquete nele! Deixei ele doidinho, então tirei a calcinha do
biquíni e mostrei minha xotinha a ele.
- Vem... me conheça por inteiro!
E ele me conheceu, ali mesmo. Que bela
trepada... Me comeu de frente, cavalguei, me comeu de cachorrinho...
maravilhoso tudo.
E aí, meu amigo, ninguém pensou mais em
praia... ficamos os seis dias restantes pelados dentro de casa e na piscina,
tomando sol, interrompíamos o banho de sol para trepar... quando o sol sumia, a
gente entrava, tomava banho e trepava no banheiro, ia lanchar e eu sentava no
colo dele, igual faço com você e ele me comia lá na cozinha, quando a gente ia
dormir, agora no mesmo quarto, sempre tinha uma antes de dormir e uma ao
acordar...
Meu amigo, eu contei... na semana foram 43
trepadas... e a 44 foi a da estrada, quando estávamos voltando.
Tínhamos acordado, trepamos a 43, nos
aprontamos e pegamos a estrada. No meio do caminho, comentando sobre o que
fizemos, me bateu um tesão danado e eu falei com ele para entrar na primeira
estradinha de terra que ele visse, logo apareceu uma, e eu saí do carro, tirei
a roupa e ele me comeu, me chamando de doida...
- Muito bem, mas você sabe que a 45 da semana
vai ser agora, comigo!
- Lógico... tenho de te agradecer essa semana
louca. Ah... e ele vai lá todo mês... ficou safado, falou para eu, sem você
saber, ver em qual semana você estará bem ocupado, que aí ele nos convida de
novo... pra só eu ir com ele...
- Pelo visto você transformou o careta em
safado... parabéns!
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