Chegando cada vez mais perto! 1.473.364 acessos hoje, em 2.561 contos publicados.
(escrito por Kaplan)
Eu já estava ficando cansado de
tanto ser reclamado pelas sobrinhas para acobertar suas transas com namorados.
Elas adoravam que eu as levasse ao sítio para poderem fazer as farras. E eu só
não deixava de atender porque meu lado voyeur falava mais alto. Era muito
gostoso ver o que elas aprontavam. E como elas sabiam que eu me deliciava,
caprichavam!
O que vou narrar hoje aconteceu
com Helena, a sobrinha mais velha, que hoje tem 29 anos, e um seu namorado de
ocasião, Vitor, da mesma idade.
Levei os dois, como sempre, e fui
“dormir” no quarto de cima, de onde eu podia ver tudo o que se passava no
quintal, especialmente na piscina.
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Deixa eu te ajudar a enfiar... hmmm... |
Quando eu olhei, os dois já
estavam nus, e ela chupava o pau dele com uma fúria colossal, o cara até gemia!
E depois ela sentou no pau dele e pulou até cansar.
Vi que ela tinha gozado.
Interessante, ela devia estar com um baita tesão acumulado, para que tudo se
resolvesse tão rapidamente.
Então, claro que teria bis.
Depois do primeiro gozo, os dois
pularam na piscina e ficaram brincando bastante. Mergulhavam e subiam com os
corpos bem pertinho, o que me levava a supor que o mergulho se destinava a
beijos e toques na xotinha e no pau. Depois ela me confirmou que sim. Esse tipo
de brincadeira é muito legal, fiz muitas vezes com algumas amigas minhas.
Quando saíram da piscina, ela
estendeu uma toalha e deitou-se para secar, mas ele não quis saber, deitou-se
por cima dela e enfiou o pau na xotinha e ficaram brincando de papai e mamãe
por um bom tempo.
Depois ela quis cavalgar de novo.
Uma coisa que sempre me impressionou: as três adoravam cavalgar, exatamente
como a tia Meg... que DNA forte!
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Tá vendo, tio? aprendi direitinho... |
E lá estava ela pulando, de frente
para a janela de onde eu estava e olhando pra mim e sorrindo.
Quando eu perguntei por que ela
tinha sorrido, ela falou que tinha certeza de que eu estava batendo uma punheta
vendo ela cavalgar. Não pude negar, estava sim, quem não estaria?
Isso tudo foi na parte da manhã.
Aí ela disse alguma coisa a ele, eles vestiram biquíni e sunga e entraram, ouvi
ela falando que iria me acordar para almoçarmos. Dali a pouco a porta do quarto
abriu e ela entrou, toda sorridente, me abraçou, dei-lhe um beijo na boca,
agradeci pelo show. Ela pegou meu pau, deu uma chupada e falou que ainda teria
mais, mas naquela hora, me chamara para almoçarmos. Já tinha colocado a comida
no microondas.
Não resisti, tive de dar uma
mamadinha nos seios dela e ela saiu correndo. Desci e ficamos na mesa, o Vitor
meio ensimesmado...
Acabado o almoço, ficamos vendo um
pouco de televisão, porque o calor estava muito grande. E aí, vendo que eles
desejavam fazer mais coisas, falei que ia deitar de novo. Subi e logo vi os
dois chegando de volta ao quintal. Ainda estavam com os trajes de banho, mas
eles logo foram retirados e os dois se abraçaram, beijaram, chuparam.
E dessa vez ela deu pra ele de
cachorrinho. Safadinha, fez questão de ficar numa posição em que eu veria todas
as reações do rosto dela.
Resultado? Mais uma punheta... mas
quando voltamos e deixei o Vitor em casa, levei-a para meu apartamento
primeiro. Nem me perguntem pra quê!
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