Adivinharam o que seria?
(escrito por Kaplan)
Havíamos
mudado recentemente para um novo apartamento e poucos dias depois de termos
colocado tudo nos lugares, estava eu sentado na sala, lendo uma revista, quando
Meg chegou até mim, ajoelhou-se perto da poltrona e me falou que precisávamos
fazer uma pequena obra.
- É? E que
obra seria essa?
- Vem cá
na área de serviço para eu te mostrar.
Fomos lá e
ela me fez a observação de que, ao lavar o piso, parte da água escorria para
debaixo da máquina de lavar roupas, e era impossível ela enfiar a mão ou um
rodo lá.
- O que
você sugere, então?
- Chamar
um pedreiro para ele levantar a parte do piso onde a máquina fica, de modo que
assim não entrará água debaixo da máquina. Não é coisa complicada, acho que em
um dia um bom pedreiro faz isso.
- Conhece
algum?
- Não, mas
vi vários ali naquele prédio do início da rua, creio que a gente poderia ver se
um deles gostaria de fazer um trabalhinho extra depois que terminasse o
trabalho lá.
- É, pode
ser. Mas peça um orçamento antes, porque sabe que gastamos muita grana com essa
mudança.
![]() |
Vou lá e já volto, viu? |
- Tá
certo. Hoje é sábado, eles param de trabalhar na hora do almoço, vou dar um
pulinho lá e ver se tem alguém interessado.
Voltei
para a sala e continuei minha leitura. Dali a pouco ela apareceu, dizendo que
iria lá ver se achava alguém. Achei curioso que ela não me pedisse pra ir
junto, mas ela sempre foi atirada, resolvia tudo sozinha, então estava no
normal dela.
Não
demorou 20 minutos e ela estava de volta com um pedreiro, que me apresentou.
Chamava-se Messias, era jovem, não devia ter 30 anos, muito simpático.
Ele olhou
o que precisava ser feito, anotou o material que teria de ser comprado: areia,
cimento, argamassa, tijolos e uma pedra de granito igual ao do piso, além dos
rodapés, do mesmo material. Deu o preço da mão de obra dele. Barato, não era
caro, pois ele disse que faria o levantamento num dia e no outro colocaria a
pedra.
Como as duas coisas eram relativamente simples, ele viria na
segunda-feira para fazer a primeira parte, às 17 horas, quando terminava o
trabalho dele na construtora. E no dia seguinte viria no horário do almoço.
![]() |
Não te contei ainda, mas estou descansando da trepada... |
Tudo
acertado, na segunda eu fui trabalhar e Meg se encarregou de comprar o material
que ele solicitara. E ele apareceu às 17 horas, como ela me falou quando
cheguei. Naquele dia eu trabalhei até tarde, cheguei às 20 horas e ela estava
na cama, nua, banho tomado recentemente, me esperando.
- E então,
o Messias veio? Fez o trabalho?
- Sim, não
viu? Vamos lá que te mostro.
Fomos à
área e de fato lá estava o resultado do trabalho daquele dia.
- Era o
que você pensava?
- Sim,
está ótimo. Está meio molhado ainda, temos de deixar secar e amanhã ele coloca
a pedra, que já comprei.
- Cara
eficiente, hein? Quando ele disse que seriam apenas dois dias não acreditei
muito não.
- Ele é
muito bom... de verdade, muito bom.
- Este tom
de voz seu...
Ela deu
uma gargalhada.
- Você não
presta...adivinha tudo?
- Trepou
com ele, Meg?
- Claro.
Você viu que gatinho que ele é?
- Tá bom,
quero saber de tudo. Vou lavar as mãos e venho lanchar, aí você me conta.
Como eu
estava imaginando que iria ficar excitado com o que ele me contaria, já voltei
para a cozinha pelado. Ela riu quando me viu.
![]() |
O gatinho adorou os lances... |
Sentamos
para lanchar e ela me contou que quando chegava o horário de ele aparecer, ela
se preparou de forma conveniente, colocou o menor short que tinha e uma
camiseta bem larga, que dá lances fantásticos. O Messias chegou e quando a viu
daquele jeito, ficou muito interessado no trabalho que teria e pediu para ela
ajudá-lo em algumas coisas: pegar água para ele misturar com a argamassa e
depois com o cimento e a areia; arrumar panos de chão para não deixar nada sujo
por ali... e ela toda prestimosa o ajudou e nisso aí ele viu os seios dela por
inteiro, porque ela se curvava, se abaixava, ficava de perfil... ele viu por
todos os ângulos.
Sem contar
que as popinhas do bumbum também estavam visíveis...
- E quando
ele terminou, devia ser umas 18:20, mais ou menos, eu fiquei tão contente...
que dei um abraço nele, bem apertado, demorado, e ele entendeu que eu queria
outra obra dele...
- Você é
terrível mesmo...
- E ele é
bom mesmo... que trepada gostosa! Foi uma hora de trepação, chupei, fui
chupada, cavalguei, gozei e ele também. E já sei que vou gozar de novo agora,
com você, né?
- Claro!
Olha aqui como estou!
![]() |
Os casos dela sempre me deixam assim... |
Mostrei a
ela meu pau já em ponto de bala, ela adorou ver, me chupou e a comi em cima da
mesa da cozinha.
No dia
seguinte, estou no trabalho e ela me liga às 11:30, falando que era pra eu
almoçar em algum restaurante, ela não tinha feito almoço porque saiu para
buscar o granito e os rodapés e o pessoal demorou para fazer o polimento, então
ela chegara naquele horário e não teria como preparar um almoço.
- Mas não
preciso estar aí para ajudá-lo? Eu sei que granitos pesam muito, ele dá conta
sozinho?
- Falei
com ele agora, ele disse que iria trazer um colega dele para ajudá-lo. Fica
tranquilo, tá tudo sob controle!
Desliguei
o telefone e pensamentos porquinhos me vieram à cabeça. O pedreiro que a comera
no dia anterior ia levar um colega para ajudá-lo... e ela insistia em que eu
não deveria ir... será? Será que ia rolar um ménage no meu apartamento novo? Não,
não devia ser isso...
Bem,
quando cheguei à noite, olhei na área e estava tudo pronto, de fato. A máquina
já estava em cima do seu novo local, tudo estava limpo.
![]() |
Nua e rindo... é claro que rolou!!! |
E ela
estava nua, na cama, de novo. E rindo sem parar quando me viu.
Olhei pra
ela. Não estava acreditando.
- Não me
diga que rolou um belo ménage nessa casa...
Ela ria
sem parar.
- Meu
bem... sabe que a carne é fraca... Ele trouxe o colega, que também não era de
se jogar fora, nem mandar pro bispo... depois que terminaram... rolou!
Esta
mulher não tinha jeito mesmo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário