terça-feira, 25 de julho de 2017

O interesse de Meg no pedreiro não era a obra...



Adivinharam o que seria?

(escrito por Kaplan)

Havíamos mudado recentemente para um novo apartamento e poucos dias depois de termos colocado tudo nos lugares, estava eu sentado na sala, lendo uma revista, quando Meg chegou até mim, ajoelhou-se perto da poltrona e me falou que precisávamos fazer uma pequena obra.

- É? E que obra seria essa?
- Vem cá na área de serviço para eu te mostrar.

Fomos lá e ela me fez a observação de que, ao lavar o piso, parte da água escorria para debaixo da máquina de lavar roupas, e era impossível ela enfiar a mão ou um rodo lá.

- O que você sugere, então?
- Chamar um pedreiro para ele levantar a parte do piso onde a máquina fica, de modo que assim não entrará água debaixo da máquina. Não é coisa complicada, acho que em um dia um bom pedreiro faz isso.
- Conhece algum?
- Não, mas vi vários ali naquele prédio do início da rua, creio que a gente poderia ver se um deles gostaria de fazer um trabalhinho extra depois que terminasse o trabalho lá.
- É, pode ser. Mas peça um orçamento antes, porque sabe que gastamos muita grana com essa mudança. 

Vou lá e já volto, viu?
- Tá certo. Hoje é sábado, eles param de trabalhar na hora do almoço, vou dar um pulinho lá e ver se tem alguém interessado.

Voltei para a sala e continuei minha leitura. Dali a pouco ela apareceu, dizendo que iria lá ver se achava alguém. Achei curioso que ela não me pedisse pra ir junto, mas ela sempre foi atirada, resolvia tudo sozinha, então estava no normal dela.

Não demorou 20 minutos e ela estava de volta com um pedreiro, que me apresentou. Chamava-se Messias, era jovem, não devia ter 30 anos, muito simpático.

Ele olhou o que precisava ser feito, anotou o material que teria de ser comprado: areia, cimento, argamassa, tijolos e uma pedra de granito igual ao do piso, além dos rodapés, do mesmo material. Deu o preço da mão de obra dele. Barato, não era caro, pois ele disse que faria o levantamento num dia e no outro colocaria a pedra. 

Como as duas coisas eram relativamente simples, ele viria na segunda-feira para fazer a primeira parte, às 17 horas, quando terminava o trabalho dele na construtora. E no dia seguinte viria no horário do almoço. 


Não te contei ainda, mas estou descansando da trepada...
Tudo acertado, na segunda eu fui trabalhar e Meg se encarregou de comprar o material que ele solicitara. E ele apareceu às 17 horas, como ela me falou quando cheguei. Naquele dia eu trabalhei até tarde, cheguei às 20 horas e ela estava na cama, nua, banho tomado recentemente, me esperando.

- E então, o Messias veio? Fez o trabalho?
- Sim, não viu? Vamos lá que te mostro.

Fomos à área e de fato lá estava o resultado do trabalho daquele dia.

- Era o que você pensava?
- Sim, está ótimo. Está meio molhado ainda, temos de deixar secar e amanhã ele coloca a pedra, que já comprei.
- Cara eficiente, hein? Quando ele disse que seriam apenas dois dias não acreditei muito não.
- Ele é muito bom... de verdade, muito bom.
- Este tom de voz seu...

Ela deu uma gargalhada.

- Você não presta...adivinha tudo?
- Trepou com ele, Meg?
- Claro. Você viu que gatinho que ele é?
- Tá bom, quero saber de tudo. Vou lavar as mãos e venho lanchar, aí você me conta.

Como eu estava imaginando que iria ficar excitado com o que ele me contaria, já voltei para a cozinha pelado. Ela riu quando me viu. 

O gatinho adorou os lances...

Sentamos para lanchar e ela me contou que quando chegava o horário de ele aparecer, ela se preparou de forma conveniente, colocou o menor short que tinha e uma camiseta bem larga, que dá lances fantásticos. O Messias chegou e quando a viu daquele jeito, ficou muito interessado no trabalho que teria e pediu para ela ajudá-lo em algumas coisas: pegar água para ele misturar com a argamassa e depois com o cimento e a areia; arrumar panos de chão para não deixar nada sujo por ali... e ela toda prestimosa o ajudou e nisso aí ele viu os seios dela por inteiro, porque ela se curvava, se abaixava, ficava de perfil... ele viu por todos os ângulos.
Sem contar que as popinhas do bumbum também estavam visíveis...

- E quando ele terminou, devia ser umas 18:20, mais ou menos, eu fiquei tão contente... que dei um abraço nele, bem apertado, demorado, e ele entendeu que eu queria outra obra dele...
- Você é terrível mesmo...
- E ele é bom mesmo... que trepada gostosa! Foi uma hora de trepação, chupei, fui chupada, cavalguei, gozei e ele também. E já sei que vou gozar de novo agora, com você, né?
- Claro! Olha aqui como estou! 

Os casos dela sempre me deixam assim...
Mostrei a ela meu pau já em ponto de bala, ela adorou ver, me chupou e a comi em cima da mesa da cozinha.

No dia seguinte, estou no trabalho e ela me liga às 11:30, falando que era pra eu almoçar em algum restaurante, ela não tinha feito almoço porque saiu para buscar o granito e os rodapés e o pessoal demorou para fazer o polimento, então ela chegara naquele horário e não teria como preparar um almoço.

- Mas não preciso estar aí para ajudá-lo? Eu sei que granitos pesam muito, ele dá conta sozinho?
- Falei com ele agora, ele disse que iria trazer um colega dele para ajudá-lo. Fica tranquilo, tá tudo sob controle!

Desliguei o telefone e pensamentos porquinhos me vieram à cabeça. O pedreiro que a comera no dia anterior ia levar um colega para ajudá-lo... e ela insistia em que eu não deveria ir... será? Será que ia rolar um ménage no meu apartamento novo? Não, não devia ser isso...
Bem, quando cheguei à noite, olhei na área e estava tudo pronto, de fato. A máquina já estava em cima do seu novo local, tudo estava limpo. 

Nua e rindo... é claro que rolou!!!

E ela estava nua, na cama, de novo. E rindo sem parar quando me viu.
 

Olhei pra ela. Não estava acreditando.

- Não me diga que rolou um belo ménage nessa casa...

Ela ria sem parar.

- Meu bem... sabe que a carne é fraca... Ele trouxe o colega, que também não era de se jogar fora, nem mandar pro bispo... depois que terminaram... rolou!

Esta mulher não tinha jeito mesmo!

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