terça-feira, 18 de julho de 2017

A mamãe Noel deu um presentão pro namorado



Época de natal, época de presentes, mas sem aderir ao consumismo!

(escrito por Kaplan)   

Ter uma namorada criativa é sempre interessante. Melissa era assim, extremamente criativa e encantava seu namorado Reinaldo com ideias que – às vezes – pareciam mirabolantes, mas no fundo o deixavam profundamente excitado e isso contribuía para que as trepadas dos dois fossem sempre espetaculares.

E quando chegava a época do Natal, ela, que era toda paz e amor, combinou com ele que não comprariam presentes. Mas deveriam se presentear com alguma coisa feita por eles.

- Sério, Reinaldo... vamos deixar essa onda de consumismo pro lado... eu fico alucinada quando tenho de sair na época de natal para ir ao shopping ou ao centro da cidade. As pessoas parecem loucas querendo comprar tudo, carregam sacolas imensas... pra quê?
- É costume, você sabe disso...
- Mas é um costume que foi enfiado goela abaixo das pessoas só para o comércio vender mais. Você sabe disso.
- Eu sei. Mas como fugir disso?
- Pois eu tenho uma proposta pra te fazer. Deixa eu dar uma chupadinha no seu pau primeiro, depois te conto. 

Ela ficava inspirada quando chupava..
Ele gostou muito dessa introdução. Abaixou a calça e deixou que ela chupasse à vontade.

- Nossa, amor... este seu pau é um negócio de doido!
- Você vive dizendo isso, vou acabar acreditando! Mas vamos lá, o que você sugere?
- Vamos fazer nós mesmos os nossos presentes. Nada de coisa cara, complicada... algo feito de forma artesanal. Pode ser até um cartão! Topa?
- Bem... eu não tenho vocação pra artista, você sabe...
- Não tem problema, querido. Faça com o coração, porque é o que eu vou fazer!

Reinaldo concordou, principalmente porque não iria gastar dinheiro algum. Poderiam ter mais grana para o ano-novo... quem sabe?
Mas estava muito difícil pensar em algo que poderia fazer. Até que teve uma ideia, bem simples, e achou que ela iria gostar.
Enquanto isso, Melissa também pensava e acabou chegando a uma ideia que tinha certeza, o Reinaldo iria adorar!

Então, no dia 24, à noite, ele foi ao apartamento onde ela morava. Por sorte, morava sozinha. Apertou o interfone, ela atendeu e disse que ele encontraria a porta da sala apenas encostada, podia entrar para ver o presente dela.

Curioso, ele fez como ela mandara. Ao começar a abrir a porta viu luzes coloridas acendendo e apagando. Olha, pensou ele, ela fez uma árvore de natal... que legal! 

Como não gostar deste presente?
Mas o legal não era bem a árvore, era o que ele viu quando abriu a porta toda e entrou na sala. Lá estava Melissa, praticamente nua, de costas pra ele, colocando enfeites na árvore. Tinha um gorro de papai Noel na cabeça e meias com motivos natalinos.

- Gostou do presente, querido?
- Você é o meu presente?
- Não... eu não... é a Mamãe Noel... sabia que o Papai Noel é casado? E hoje a Mamãe Noel vai colocar chifres de renas na cabeça dele!

Reinaldo gargalhava com o que ela dizia. Chegou perto dela e beijou-a apaixonadamente.

- Muito bem, agora eu quero ganhar o meu presente! O que você bolou?
- Isso aqui:

Tirou a roupa e mostrou a ela um pau duro como ela nunca vira antes. 

Meu presente é uma noite com viagra...
- Não entendi...
- Tomei um pouquinho de Viagra, menos da metade, mas garanto que ele vai ficar duro por horas! Todo seu!
- Jura? Maluco!
- Garanto que você vai pular por mais de duas horas seguidas, sem interrupção. Quero ver você gozar umas 10 vezes esta noite. Este é o meu presente!
- Então vamos começar!

Foi ali na sala mesmo, deitados no tapete que eles começaram a trepar. Eram 20 horas e, como ele imaginara, tomando só a metade do Viagra, seu pau aguentou ficar duro por duas horas e meia.
Às 22 horas, ela, suando loucamente, cabelos desgrenhados, olhos que quase não conseguiam piscar, coração disparado, saiu de cima dele e deitou-se ao lado.

- Incrível, ele continua duro. Olha, amor, eu não sei quantas vezes eu gozei. Só sei que seu presente me fez ficar... nem sei dizer como. Vou querer este presente todo ano, no meu aniversário e no natal, tudo bem?

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