quarta-feira, 5 de julho de 2017

Quem já foi atraída para uma piscina?



Outra enquete, e mais surpresas!

(escrito por Meg)

Mais uma vez as mulheres do clube se reúnem e trocam confidências que acabam excitando a todas, o que nos faz ir pra casa e trepar selvagemente com os maridos ou namorados. E como sempre, eu é que provocava os debates. Isso era bom, nos permitia nos conhecermos melhor.
E esse momento, de saber quem já tinha sido "pescada" numa piscina, revelou bons momentos, e ótimas risadas e muita excitação.
Letícia foi a primeira a falar e quis saber se era necessário falar o nome da pessoa. Perguntamos a razão e ela disse que era gente do clube e o marido não sabia. Então falamos que ela podia inventar um nome qualquer.

- Vou chamar a pessoa de Guido. Não vou descrevê-lo porque ficaria fácil descobrir quem é. Mas é uma pessoa que vivia me elogiando, dando umas indiretas de que eu deveria conhecer a casa dele, que tinha piscina, etc e tal.
E vocês sabem que de tanto insistir, a gente acaba cedendo, mesmo porque nunca achei que ele fosse de se jogar fora. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura... e ele me furou!
Eu já tinha resolvido, mas o problema era encontrar um horário em que maridão não ficasse sabendo. E dei sorte, ele teve de viajar a negócios, então falei com o tal do Guido que iria conhecer a casa dele. E fui, nem levei biquíni, porque eu sabia que não iria usar mesmo. Fui de short e camiseta e levei mais um short na bolsa, para prevenir. 

Quer me furar? pode furar... adoro!
Quando cheguei lá, ele me recebeu só de bermudão, me mostrou a casa toda e me levou ao quintal, onde tinha a piscina. Fingindo uma grande admiração, eu perguntei se poderia nadar, ele disse que sim, então tirei a camiseta e entrei na água só de shortinho. Ele endoidou quando me viu fazer isso, e quando sai e fiquei sentada na borda da piscina, ele veio pra perto de mim e começou a elogiar meus seios. E eu fui direta, falei com ele que tinha mais coisas para ele admirar e pedi que ele me ajudasse a tirar o short molhado. O que ele fez, ai tirei a bermuda dele, vi aquele belo pau apontando pro céu, mandei brasa num boquete e ganhei uma chupada que vou contar a vocês... nunca vi igual. Maravilhosa! Adorei. E aí trepamos bastante, como eu não tinha pressa em voltar pra casa, trepamos duas vezes. Uma naquela hora ali, e outra mais tarde, depois de termos conversado muito a respeito da traição que eu tinha feito. Pedi segredo, claro, e ele me prometeu que ninguém saberia. Agora estou aqui, acabando com o segredo, por favor, que isso fique só entre nós, tá?

Garantimos a ela que nossas bocas seriam como túmulos. Então a Ana resolveu contar como ela foi atraída. Pra sorte dela, quem conseguiu atraí-la foi o Eduardo, que, depois da transada que deram, pediu-a em namoro e atualmente era o marido.

- O lance foi o seguinte. Eu tinha terminado um namoro exatamente porque o sexo era ruim demais. Só de pensar  em passar o resto da minha vida com aquele sujeito... me dava náuseas. Então terminei e acabei contando pro Eduardo, que era amigo desde muito tempo, e falei o motivo também.
Aí ele falou que eu precisava relaxar, que iria encontrar alguém melhor, e me convidou para ir na chácara da família num fim de semana. Eu aceitei, achando que a família toda iria, mas não, ele me pegou em casa, e quando chegamos eu vi que não tinha ninguém. Perguntei e ele falou que não haveria mais ninguém lá, só nós dois. E antes que eu falasse qualquer coisa, me disse que era para por o biquíni que a gente iria nadar. 

Sua bunda me deixa louco!
Sem entender bem, fui no banheiro e coloquei meu biquíni. E fui pra piscina, ele não estava lá, deitei numa espreguiçadeira e fiquei esperando. Aí ele chegou, foi pra perto de onde eu estava e já foi colocando a mão na minha coxa, quase pegando a bunda. Estranhei, olhei pra ele com um ar de interrogação e ele me falou:
- Ana, sou apaixonado por você, queria ser seu namorado. E te trouxe aqui, só nós dois, porque quero que você aceite, mas depois de comprovar que sei fazer sexo bem melhor do que seu ex. Meu sonho é casar com você!
Gente, eu quase desmontei quando ouvi isso. Sempre gostei dele, era aquele amigão de todas as horas e agora estava ali me fazendo aquela declaração...
Me desmanchei toda, deixei que ele tirasse meu biquíni, me abraçasse, pegasse nos seios, beijasse... e ele estava ainda de sunga, eu vi o volume, peguei... nossa, era muito duro. E transamos loucamente ali, depois ele me carregou para dentro da casa e continuou fazendo mil e uma coisas, consegui um gozo que há séculos eu não experimentava.
Concluindo... pessoa querida, sexo fantástico... Casamos... e o sexo continua fantástico. Podem acreditar, não precisam querer testar!

Mais risadas, e a Valentine nos contou que foi atraída não por um, mas por dois amigos, para a piscina na casa de um deles. Adriano e Rildo eram colegas de faculdade dela.

- Pois quando eles me chamaram, eu já tinha transado com os dois, um de cada vez. E aí, o Rildo propôs de a gente passar uma tarde na piscina da casa do Adriano. Eu aceitei, já sabendo, mesmo sem ele falar, que ia rolar um ménage.
E não deu outra. Quando ele e eu chegamos na casa do Adriano, ele já estava pelado para nos receber, e fomos direto para a piscina, o Rildo e eu tiramos as roupas e a trepação começou. A princípio eu dei para cada um, com o outro só olhando. Depois é que ficou quente!
O Rildo me pôs sentada no pau dele, comecei a cavalgar e o Adriano chegou perto, com pau duríssimo na altura do meu rosto e eu comecei a chupar enquanto pulava. Era meu primeiro ménage, eu nunca tinha feito.
E para minha surpresa eu ia experimentar uma outra coisa que nunca tinha feito também. 

Nunca pensei que ia fazer isso...
 O Rildo me virou, sem tirar o pau, fiquei de frente pra ele e aí o Adriano veio e enfiou a vara no meu cu... Putz... que susto eu tive. Não que eu nunca tivesse feito anal, eu nunca tinha feito uma DP. E foi aquela loucura de dois paus me bombando, gozei feito louca!

Aí demos uma parada, fomos comer alguma coisa, beber várias coisas. Ficamos dentro da casa, um tempo depois o Adriano me chamou e nós dois transamos na cama dele. O Rildo tinha ficado cochilando no sofá.
Quando chegou a hora de ir embora, falei que queria tomar um banho, o Rildo veio junto e disse que também queria anal comigo. Deixei, né? Dentro do boxe, ele sentou, eu sentei em cima e pulamos até a gente gozar.
Agora, o lance melhor... depois dessa teve vários encontros... volta e meia a gente se encontra, lembramos... e vamos lá de novo. É muito bom!



O ambiente se tornava cada vez mais quente... nós todas já estávamos excitadíssimas com o que ouvíamos, e ainda havia mais gente pra falar. Jucélia foi a próxima.

- Eu também fui atraída por uma piscina, mas não rolou nada nela. Isso porque o Beto mora num prédio de apartamentos e na piscina do prédio não se poderia fazer nada, evidentemente. Então a piscina foi só a isca para ele me pescar. E pescou direitinho. Cheguei no apartamento dele, eu já estava com o biquíni, ai descemos, nadamos um pouco, houve algumas brincadeiras, mas tudo no silêncio. Quando o tesão chegou a mil, saímos, nos enxugamos e fomos pro apartamento. 

A piscina foi só a isca...
Direto pra cama, nos despimos, eu me ajoelhei e chupei o pau dele. E ele me deu uma senhora comida, demorada, mudando de posição... uma beleza. Começou comigo de quatro na cama e ele metendo por trás, depois ele me virou e meteu pela frente, ele em pé e eu na cama, depois ele deitou e fui pular nele. Cachorrinho de novo e eu gozei.
E chupei o pau dele de novo até ele gozar. De vez em quando a gente se encontra e vamos trepar no apartamento dele, mas nem lembramos que lá tem piscina!

- Isabela, o que você tem a nos dizer?

- Meu caso é parecido com o da Leticia. Foi um chifre que coloquei no meu marido, mas o Mateus era gostoso demais para eu deixar escapulir.
Me convidou pra ir na casa dele, num condomínio, eu inventei uma desculpa pro meu marido, pra ele almoçar perto do trabalho, ele acreditou, eu fui pra casa do Mateus. Também já estava só de bermuda, eu tinha levado biquíni, coloquei e fomos pra piscina e lá começou a agarração. Ele me pegou pelas costas, já foi tirando o sutiã e pegando nos meus seios, isso a gente em pé, dentro da parte rasa da piscina. 

Ele chupa muito melhor que meu marido...
E tome beijos, e tome mamadas, e a mão dele foi lá pra baixo, enfiou dentro da calcinha, me fez gemer sem sentir dor... aí ele me pôs sentada na borda e me deu aquela chupada de desmanchar qualquer coisa...
O que eu tinha de fazer? Ficar de pé, falar com ele pra sentar na borda e mandar brasa naquele boquete que fez ele revirar os olhinhos... e aí subi nele, a pica entrou e fiquei recebendo as estocas firmes que ele dava. Me pôs pra cavalgar e depois me fez ficar inclinada e meteu por trás até gozarmos. Os dois, ao mesmo tempo. Maravilhoso. Pena que não dava pra ficar mais tempo lá... tive de voltar pro corninho...

- Agora, dona Meg... pôs todo mundo pra falar, queremos ouvir seu caso também.

- Mas é claro que eu tenho casos e vou contar um, também escondendo o nome da pessoa, que tem o hábito de frequentar o clube...
O fato é que ouvi ele dizer, um dia, da piscina que construíra na casa dele, num condomínio. Era uma pessoa que eu tinha um tesão enorme. Então, quando ouvi ele contar da piscina, dei um jeito de passar perto dele, quando não tinha ninguém por perto e falei que adorava piscinas, principalmente aquelas bem protegidas, onde se pode nadar nua.
Ele entendeu o recado e falou que a piscina que ele fizera tinha total privacidade. E me perguntou se eu queria conhecer. Falei que sim, isso foi de manhã aqui no clube, só tive de avisar ao Kaplan onde eu iria, nós dois despistamos, saímos do clube e ele me levou lá.
De fato, piscina com privacidade total. Tirei meu biquíni e fiquei pelada, sentada, com os pés na água. E aí ele veio, peladão, pau duro...era exatamente como eu imaginava. Chegou perto de mim e foi agraciado com um boquete, findo o qual ele deitou numa espreguiçadeira e eu resolvi cavalgá-lo, mas ele disse que ainda não.
- Deita ao contrário, com essa buceta linda na minha boca e meu pau na sua. 

69 na beira da piscina.. muito bom!
Ah, sim, fazer um 69... gosto muito... e foi o que fizemos e por incrível que pareça foi tão demorado e tão bom... que nós dois gozamos na boca um do outro.
Levantei, rindo, ele também ria e ficamos ali, conversando, até termos condições de fazer algo mais. E fizemos muita coisa mais. Pude dar minha cavalgada, ele me enrabou. Depois, como já começava a ficar tarde e teríamos de voltar, fomos para o chuveiro, tomamos um banho com direito a tudo e ele me comeu de novo, em pé, enfiando na xotinha por trás.

- Sorte sua que o Kaplan não se importa...
- Não só não se importa, como gosta de ouvir, e aí... tive de dar de novo!

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