O peru daquele natal foi o do genro...

E que peru mais saudável era aquele!

(escrito por Kaplan)  

As personagens dessa história já foram apresentadas a todos os leitores e leitoras. Trata-se do casal Moacir e Nina e da mãe dela, ou seja, sogra do Moacir, a Julieta.

Já se tornara lugar comum as transas dos três, ménages muito bons.

E naquele Natal, a Julieta veio passar uns dias com eles, o que significava que a festa seria ótima, mas bem profana...

E ele preparou um presente especial para a sogrinha querida. Quem deu a ideia, na realidade, foi a Nina, e ele adorou a ideia. Então prepararam tudo e, na hora da troca de presentes, ele deixou por último o presente da Julieta. Saiu da sala e foi ao quarto, preparou tudo e voltou à sala, carregando uma caixa. Julieta notou que o jeito de ele carregar a caixa era diferente, e ficou curiosa.

Então abriu a caixa... e deu uma gargalhada! 

Um peru de presente! que maravilha!!!

Eles haviam feito um buraco na lateral da caixa e Moacir enfiara o peru dele ali, então, quando ela abriu, o que viu foi só o peru dele.

- ô, meu genro querido... quer dizer que o peru dessa ceia de hoje será o seu? Está disposto a ser comido por duas bocas famintas?

- É tudo que quero, sogrinha... mas devo confessar que a ideia foi de sua filha.

- Vocês dois são tudo de bom... bem, podemos começar a ceia, então?

- Claro, e você terá a primazia...

- Dê cá este peru...

Pegou nele e fez o que ele desejava: chupou bastante, mas teve o cuidado de não morder nem arrancar pedaço!

- Acho que esta festa de hoje merece que todos fiquemos nus, não acham, filhos?

- Boa pedida, mãe... 

E o peru presenteou as duas...

E todos eles arrancaram as roupas e ali mesmo na sala a festa teve início. Ele sentou, a sogra sentou no colo dele e começou a pular, e a Nina ficou ao lado, acariciando os dois. Julieta achou que Nina merecia um presente também, pela ideia magnífica que tivera.

Então deitou-se, ficou sendo comida de frente pelo Moacir e Nina ficou com a xotinha perto da cabeça da mãe, que chupou sua xotinha. Era essa situação que todos adoravam, todos dando prazer a todos.

Depois foi a vez de Nina ser comida pelo marido. Cavalgando, como sempre, e a mãe dela mamando nos seios.

- Natal sem vinho não é natal – disse a sogra e foi logo pegando a garrafa que já estava aberta, colocando num copo mais largo e mergulhando o peru, que foi devidamente bebido pelas duas, e quando ele gozou, ela recolheu o máximo que pôde naquele copo, tornou a colocar vinho e os três beberam.

Esqueceram dos outros presentes e foram para a cama, os três dormindo juntos e acordando no meio da noite com a sogra chupando o peru do genro de novo. Ou seja, mais uma bela trepada dos três...

Aquele natal ficou na história!