Elas transam com os tios, me contam e não querem que eu também queira? Ah... não, isso não!
Julia e sua irmã, e os tios. Mil histórias para contar!
(escrito por Kaplan)
Fiz uma reunião com Julia
e sua irmã, Lilian. Elas andavam sumidas e desconfiei de que a razão eram os tios
delas. Aqueles safados!
Não deu outra. Elas me
contaram dezenas de casos recentes, que eu nem desconfiava. Reclamei com Julia,
que sempre me contava para eu publicar e ela me disse que até isso estava
difícil de ela fazer, tal a trepação que estava ocorrendo.
- Bem, então, resumam
alguns, agora!
Lilian contou que havia
chegado da fazenda. Tinha ido para usufruir da piscina, queria tomar muito sol
antes de ir para a praia.
- Detesto chegar branquela
na praia, Kaplan. Então aproveitei o fim de semana para ir lá e tomar sol
tranquila. Só que não tive muita tranquilidade não. O tio, assim que me viu,
começou a rondar a piscina. Lá estava eu, de biquíni, tomando meu solzinho,
quando sinto que uma sombra tampava o sol. Abri os olhos... e lá estava ele. Me
abraçou e falou que eu devia tomar sol lá na casa dele. Entendi o recado, mas
como é que se resiste?
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Chupa. chupa... que delícia! |
Fui com ele pra lá e mal
chegamos ele já ficou pelado, tornou a me abraçar, e eu sentindo aquele trem
duro me encostando, e ele já foi deitando numa esteira... e eu deitei por cima
dele, chupando o pau dele. Chupei bastante, depois ele tirou meu biquíni e eu
sentei nele e pulei e depois ele me colocou de quatro e continuou bombando, até
eu gozar. Chupei de novo até ele gozar, jogando tudo no meu rosto, escorreu
para os peitos... foi ótimo. Mas tive de dizer a ele qual era o meu propósito,
ele aceitou mas disse que eu devia ir lá de novo no domingo.
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Ah, safado... sem cueca, facilitando tudo!!! |
Voltei e aí a transa foi
dentro da casa. Ele estava de macacão, me beijou muito, pegou nos meus peitos e
eu ainda estava de roupa! Aí tirei o macacão dele, e ele estava sem nada por
baixo, o safado. Só tinha o pau dele, já durinho, durinho... aí ele tirou minha
roupa, sentou numa cadeira, eu ajoelhei na frente dele e fiz um boquete. Me
comeu só de cachorrinho, mas foi muito gostoso, gozei também e mais uma vez ele
quis gozar na minha boca... Queria que eu ficasse o dia todo lá, mas meu
propósito era me queimar então voltei para a piscina.
- E você, Julia, o que me
conta?
- Ah, querido... enquanto
Lilian estava transando com o tio da fazenda, eu estava com o tio daqui, e
muito bem comida, por sinal... imagina que ele me convidou para ajudá-lo a
fazer alguns trabalhos de madeira. Resolveu virar artesão depois de velho.
Pegou um dos quartos do apartamento e montou uma pequena oficina que eu não sei
como os vizinhos estão aguentando! Eu fui lá, com minissaia e blusa frente
única, achei que estava bom, porque sabia que ele queria era transar comigo.
Mas ele quis me ensinar, estava de macacão também, serrando algumas madeiras,
me ensinou como fazer e lá fui, virar marceneira, coisa que nunca me passou
pela cabeça!
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Marceneiras adoram paus... como adoram! |
O bom é que não demorou
muito. Me concentrei e quando me virei pra falar algo com ele... lá estava ele,
peladão, segurando o pau e me mostrando. Larguei tudo e fui chupar o pau dele.
Também gosto muito, aliás eu e a Lilian gostamos demais de chupar os paus, e
você sabe disso porque já chupamos muito o seu, né?
- É verdade, e chupam
muito bem, sempre tenho vontade de aplaudir quando vocês terminam!
- Outro safado, Lilian...
vê se pode!
- Mas e aí, continua...
- Sim, mas nada demais,
depois da chupada minha, a chupada dele e lá vou eu sentar na piroca dele e
pular até gozar!
Lilian voltou a falar.
- Antes desse fim de
semana, eu tinha ido lá na fazenda e rolou outra também, dessa vez no meio do
mato. Um dia alguém ainda vai ver e vai ser um rebu total. Mas na hora o tesão
fala mais alto e a gente dá e dá com gosto, né Julia?
- Uuuuuuuuuu... e que
gosto!!!
- Mas então, foi assim, eu
cheguei e fui lá para transar mesmo, não tinha outro objetivo não. Fui direto
pra casa dele, ele adorou a surpresa e me chamou para andarmos de bicicleta.
Estranhei... ele não ia querer me comer? Mas... fui.
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Preciso mamar em você, querida! |
Aí, quando chegamos no
meio da mata, paramos, ele olhou pra mim com aqueles olhos safadíssimos e eu
entendi que ia rolar ali. Tirou minha camiseta e ficou mamando. Aí tirou a
roupa e lá fui eu pro boquete... sabe como ele me comeu? Fiquei apoiando na
bicicleta, que estava encostada em uma árvore. Em pé, e ele veio por trás e
meteu na minha xotinha. Me comeu em pé! Foi ótimo! Não vou negar, foi beleza!
Daí voltamos para a casa, guardamos as bicicletas e fomos tomar banho, porque
deu pra suar bastante. E no banho... já viu, lá se foi meu cuzinho!
- Vocês estão me excitando
muito com essas histórias... mas vou esperar vocês terminarem...
- Oba... ménage à vista!
Julia retomou a palavra.
- Eu também estive na
fazenda e ele me comeu no pomar. Falou que tinha muitas frutas amadurecendo, me
levou lá. De fato, tinha, colhemos laranjas, limões, fomos pondo numa cesta que
ele levou. Depois de colhermos muito, ele falou que as frutas que ele mais
gostava eu escondia no sutiã. Uma graça, não acham? Tive de deixar ele
colher... tirei a camiseta, o sutiã e ele mamou tanto nos meus biquinhos, que
chegou a doer um pouco!
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Sua bunda parece uma pera.. preciso colher! |
Daí ficamos pelados, ele me encostou numa
árvore e me comeu de pé também. Acho que ele está virando especialista em comer
de pé, Lilian... Bem, lógico que, depois daquela, teve outra, na casa dele. Também
no banho, e também com anal. Ele está ficando repetitivo, temos de chamar a
atenção dele para isso...
As duas riram a valer
desse último comentário da Julia.
- Ah, Kaplan, estamos
esquecendo da melhor... eu e Lilian fizemos um ménage com o tio daqui. Foi
lindo, não foi Lilian?
- Uhu... beleza pura!
- A gente tinha ido a um
casamento, imagina, às 11 horas da manhã! Povo mais sem juízo, isso é hora de
casar? Mas tínhamos de ir, era parente nossa. De lá, resolvemos dar um pulo na
casa do tio, como ele estava sem carro, fingimos que só íamos dar uma carona
pra ele e depois a gente iria para a recepção. Qual... ainda bem que ninguém
nota a presença ou ausência de pessoas nessas recepções.
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Recepção boa é esta! |
Fizemos uma bela festa na
casa dele, com direito a muita chupação de paus e xotinhas. E ele, como sempre,
conseguiu se sair muito bem, fez com que nós duas gozassemos e bem! Então o premiamos com um boquete duplo, e
nossos rostos ficaram totalmente lambuzados com a porra dele. Foi muito
divertido aquele dia.
- Então, já que acabaram,
que tal nos divertirmos também?
- É tudo o que estamos
querendo... chega de tios, vamos dar pros amigos também!