(escrito por Kaplan)
Já relatei, em vários contos, que em quase todas as férias,
as famílias viajavam juntas para a praia. Alugava-se uma casa que comportava
umas trinta pessoas e era uma farra só. Os adultos, geralmente, ficavam nos
quartos e as crianças e adolescentes espalhavam colchonetes pela sala e ficavam
lá para dormir.
E para não sacrificar ninguém, haviam bolado um sistema bem
interessante. A cada dia um casal ficava encarregado de fazer as compras, de
fazer o almoço e o lanche da noite. Naquele dia o casal ficava sem ir à praia,
os filhos iam e eram olhados pelos demais. Como eram muitas pessoas, era comum
que cada casal ficasse dois dias nessa tarefa.
Uma das vezes em que Meg foi sozinha, porque eu estava
atolado de trabalho, no dia que lhe coube para ser a “dona de casa” viu que ia
sofrer um bocado, pois eram muitas bocas a alimentar, teria que fazer comida
para quase um batalhão inteiro! Quando eu ia, eu e ela fazíamos tudo, mas naquele
ano ela estava sozinha.
Ou quase.
Sim, havia um cunhado de sua irmã que estava lá, solteiro e
sozinho. Ele já levara uns papos com ela na praia e já tinha uma certa química
no ar. E ele se ofereceu para ajudá-la, o que ela apreciou muito e até pensou
que poderia rolar alguma coisa... só os dois, sozinhos na casa... hummm... bem
interessante!
De manhã cedinho, ele saiu e comprou os pães e o leite. Café
na mesa, todo mundo foi acordando, tomando e saindo pra praia. Depois de todos
terem saído, eles pensaram o que fariam para o almoço.
- Acho que podíamos comprar um peixe e fazer um grelhado.
Arroz, pirão e tá ótimo!
Então foram comprar peixe, encontraram um bem grande,
pensaram que daria para todos. Voltaram e começaram a preparar. Foi aí que ele
deu a ideia sex-sacional!
- Ei, Meg, para ficar mais divertida a nossa tarefa, que tal
incrementarmos?
- Como assim?
- Você fica de calcinha e camiseta e eu de cueca e camiseta.
Ela deu uma gargalhada.
- É, você teve uma grande ideia... isso iria incrementar
bastante, mas se aparecer alguém aqui,você sabe que seremos crucificados em
praça pública, tá sabendo?
- Por você eu corro esse risco.
- Você não devia ter respondido assim...
- Por que?
- Me deu vontade de fazer o que sugeriu...
- Pois então, vamos fazer!
Pronto... ela já sabia que além do almoço, teria uma comida
de outro tipo naquela casa. Foi ao quarto, colocou uma camiseta, já estava de
calcinha, voltou à cozinha e viu que ele já estava de camiseta e cueca.
Continuaram preparando o almoço, ela com uma vontade enorme de rir. Mas ficou
séria quando ele pegou um morango, mergulhou-o no pote de chantily e ofereceu a
ela. Ela mordeu o morango, ele mordeu também, os olhos se encontraram e o tesão
falou mais alto que tudo, eles se beijaram, ela subiu na mesa, ficou de quatro
beijando-o e vendo o volume que se formava dentro da cueca dele.
Sua camiseta já tinha sido baixada e os seios apareciam e
eram seguros por ele, beijados, chupados. Ela sabia que nada mais os impediria
de transarem ali. E foi fazer o que mais gostava, abaixou a cueca dele, viu o
pau duro e começou a passar a língua na cabeçorra e depois o engoliu, lambeu,
fez tudo que sempre fazia quando tinha um pau à sua disposição.

- Moço... essa adrenalina faz a coisa ficar muito legal...
mas vamos terminar de fazer esse almoço, daqui a pouco a turma está aqui.
Semana que vem teremos chance de ficar de novo aqui... se cuide!
- Só semana que vem? De noite não dá pra gente ficar junto?
- Esqueceu que estou com quatro irmãs e maridos aqui? E que
tem três irmãs suas com seus maridos também? E que eu fiquei na sala com a
meninada? Nem pense nisso... seria uma loucura completa.
- A gente podia passear em alguma tarde...
- Se der, faremos isso, se não, teremos de nos contentar só
com mais uma vez.
Lamentavelmente, tiveram de esperar o segundo dia, não houve
a menor chance de saírem escondidos.
Mas tiraram o atraso no segundo dia. Sabendo que iriam ter a
chance, resolveram não desperdiçá-la e no dia anterior compraram pizzas e
massas já pré-cosidas, para terem de colocá-las no forno uma hora antes da
turma chegar. Então ficaram com três horas disponíveis, entre o fim do café da
manhã e a hora de esquentar a comida.
Começou no chuveiro, com um banho demorado e cheio de
safadezas, em que o cuzinho dela ficou conhecendo o pau dele. Dali saíram para
ficarem pelados na casa inteira, e foram transar no quarto em que ele ficava e
lá treparam bastante.
Quando faltavam dois dias para encerrar o prazo do aluguel,
algumas famílias já se mandaram de volta, ficaram menos pessoas e então os dois
conseguiram dar uma fugida. Ele havia ido de moto, colocou-a na garupa e foram
para um motel que tinham visto na entrada da cidade, passaram a tarde toda lá
trepando à vontade.
Foi uma das melhores férias “familiares” que ela teve!