segunda-feira, 4 de maio de 2015

Ela se encantou com o jogador de basquete, pediu autografo e ganhou outra coisa



(escrito por Kaplan)

Aquela minha amiga repórter, sobre a qual eu já narrei o encontro e o reencontro dela com um famoso jogador de futebol, me ligou para me contar novas aventuras, desta vez com um jogador de um time de basquete da cidade.

O primeiro encontro dos dois não foi por conta de trabalho. Ela tinha ido assistir o jogo, com o namorado, era a final do torneio estadual e ele brilhou, foi o cestinha da partida, o time dele se tornou o campeão. Não era o time para o qual o namorado torcia... mas ela não quis nem saber. Foi até a quadra, pediu um autógrafo de vários jogadores, mas o dele era especial, esperou a multidão sair, aí se apresentou como repórter e disse que queria fazer uma entrevista com ele, para torná-lo bem conhecido dos leitores. Ele gostou da ideia, claro e passou o telefone para ela ligar e marcar. Estaria de férias, já que o campeonato terminara...
O namorado não gostou muito.

- Tenha dó! Você vai entrevistar este cara, só porque ele foi o cestinha?
- Olha o ciúme... esqueceu que sou repórter? Tenho de procurar matérias interessantes para o público em geral, não apenas matérias que você goste... aposto que se ele fosse do seu time você não estaria fazendo este comentário tolo!

O namorado resmungou, levou-a para casa e foi embora.

No dia seguinte, ela ligou para o atleta e combinou com ele de, naquela noite, entrevistá-lo. Disse que seria interessante na casa dele, para ela poder fotografar o ambiente em que ele vivia, esses papos furados de jornalistas. Caprichou no visual, porque estava pensando em outras possibilidades... afinal, já tinha traçado um jogador de futebol... quem sabe o basqueteiro também não cairia seduzido?

Pôs uma saia curta e uma blusa superdecotada. Evidentemente, foi sem sutiã. Lembrou-se que o atleta era bem mais alto do que ela e ele teria uma visão “do segundo andar”... esses detalhes eram muito importantes!

Bem, encurtando... o tal atleta morava sozinho, numa quitinete alugada pelo clube. Sala, quarto, banheiro e uma cozinha era tudo o que ele tinha a mostrar a respeito de seu “modo de vida”. Sentaram-se e ela gravou uma longa entrevista, depois pediu licença para fotografá-lo em seu ambiente. Claro, pediu que ele vestisse o uniforme do time e aí começou o ataque.

- Nossa... você tem 21 anos e é deste tamanho... olha seu pé! Você calça quanto?
- 43.
- Deve ser difícil achar sapatos, não? E deixe eu ver suas mãos... meu Deus... também são enormes... não me leve a mal, não estou gravando mais, você tem facilidade para arrumar namorada? Pergunto porque geralmente as pessoas procuram parceiros mais ou menos da mesma altura... e até as jogadoras de basquete que eu conheço não chegam ao seu peito...
- É, não é muito fácil, eu já me apaixonei por uma jogadora de vôlei, era mais baixa do que eu, mas não demos certo. Não por causa do tamanho, mas era difícil de nos encontrarmos, estávamos sempre em cidades diferentes por conta dos jogos.
- Deixa eu te fazer uma outra pergunta, esta é meio de gozação, mas corre o boato de que homens muito grandes tem o bilau pequeno... é verdade?

Ela falou rindo e ele levou na brincadeira também. Mas negou.

- Se você pudesse entrar no vestiário na hora em que vamos tomar banho veria que isso é fofoca da oposição... Há bilaus pequenos, médios e grandes!
- E o seu, onde se encaixa?

O jogador era jovem mas não era bobo... entendeu onde ela queria chegar.

- Acho que você teria de ver pra julgar...
- E você mostraria?
- Se você prometer que não vai fotografar, mostro sim!
- Prometo. 

Ele então abaixou o calção e mostrou a ela um senhor pau. Era tudo o que ela queria ver. Na mesma hora comparou com o do jogador de futebol e tava na cara que este era bem maior. Já tinha sacado que ele percebera o que ela queria, então não disse mais nada, simplesmente pegou naquela maravilha e tratou de beijá-lo e chupá-lo.

Com uma facilidade enorme, ele a carregou até a cama, despiu-a e transaram. Foi uma bela transa, ela confirmou o que se falava, não importa o tamanho do cara, na horizontal fica tudo igual. Gostou muito, ele também e quiseram se encontrar de novo, mas ela fez uma exigência: queria transar no vestiário do clube.

A vontade dele era tanta que ele conseguiu subornar o porteiro e levou-a ao vestiário em horário em que não havia a menor possibilidade de alguém entrar lá.

Tiraram suas roupas, ela se sentou num banco e fez um boquete nele. Depois sentou-se no pauzão e cavalgou-o por um bom tempo. Chupou o pau dele de novo, masturbou-o com vontade... era um prazer enorme pegar naquele pau grande. 

Aí, em pé, ela colocou uma perna no banco e ele meteu na xotinha dela, por trás. Doía um pouco, o pau era muito grande mesmo, mas ela aguentava firme. As estocadas dele eram fortes, os seios dela pulavam, ela gemia. 

Gemeu mais ainda quando ele enfiou o dedo no cuzinho dela, mas ficou assustada... será que ele queria?
Tratou de cavalgá-lo de novo para ele não pensar naquela ideia. Apesar de já ter transado anal muitas vezes, ela achava que aquela pirocona ia fazer um estrago..Queria fazer ele gozar logo e encerrar o expediente!

Deitou-se no banco e ele a comeu de frango assado, levantando suas pernas, e de tanto meter, ele gozou, para alívio dela. Bem que ele quis continuar mais algum tempo lá no vestiário, mas ela arranjou uma desculpa e foram embora.

Por via das dúvidas, ela não telefonou mais para ele!

2 comentários:

  1. Medrosa.
    Provoca e depois pede arrego

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    Respostas
    1. Medrosa? Pode ser... tem "coisas" que amedrontam mesmo, não acha?

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