quarta-feira, 13 de maio de 2015

Fui na sex shop comprar “presentes” para a Meg



(escrito por Kaplan)

Também do início do casamento foi o uso de “brinquedos”. Nós experimentávamos de tudo! Claro que naquela época a oferta de brinquedos era infinitamente menor do que nos dias de hoje. Mas já começavam a aparecer as sex shops, que vendiam mais lingeries sensuais e algumas já traziam brinquedos importados, provavelmente de contrabando...

Assim que soube da existência dos brinquedos, Meg começou a me atazanar, querendo que eu comprasse alguns. Como, naquela época, uma senhora casada, mesmo jovenzinha, não se atrevia a entrar em sex shop, lá fui eu comprar o que achasse interessante. 

Telefonei falando que tinha comprado e que já estava indo pra casa. Ela ficou indócil, me esperando para ver o que eu tinha comprado. Mas quando cheguei não mostrei de cara pra ela, falei que merecia um prêmio por ter feito a vontade dela e aí, então, sentamos no sofá da sala e começamos a nos beijar e a dar aqueles amassos gostosos. Ela estava de short e camiseta, e ainda usava sutiã. 

Comecei tirando a camiseta dela, levantei o sutiã e comecei a mamar nos seios deliciosos. Ela entrou no clima, tirou minha camisa.

- Nós vamos usar o que você trouxe?
- Vamos, mas primeiro vamos nos divertir sem brinquedos...

Comecei a tirar o short dela, deixei-a só de calcinha, beijei sua bunda. Ela tirou minha calça, abaixou minha cueca e viu que meu pau já estava bem duro. Tratou de me fazer o boquete que, já naquela época, era famoso. E tornou a pedir para ver as compras.

foto: cortesia Voluptatis

Peguei a sacola e mostrei a ela. Na verdade era pouca coisa. Uma algema, um consolo, uma pomada para facilitar a transa anal e uma venda. Ela ria, vendo aquilo tudo. Coloquei as algemas nela, vendei-a e a deitei no sofá. Aí comecei a lamber o corpo dela por inteiro e depois me ajoelhei com o corpo dela entre minhas pernas e levei meu pau para sua boca.

Pinguei um óleo entre os seios dela e espalhei pela barriga, fazendo uma massagem. Coloquei meu pau entre os seios, fiquei esfregando e vendo que ela já começava a gemer. Creio que a sensação de estar algemada e vendada deve disparar a adrenalina porque nunca tinha visto o corpo dela em transe como estava naquele momento.

Tirei a calcinha e fiz uma demorada chupada na xotinha, entremeada com dedos entrando e saindo. E só vendo o corpo dela corcoveando. Peguei o consolo, passei óleo nele e fui enfiando. Não era exagerado, devia ter uns 20cm, mas ela gostou muito. Depois eu substitui o consolo pelo meu próprio pau, tornei a enfiar o consolo e ela tirou a venda para  ver o que estava acontecendo.

- Hummm.... esse brinquedinho é bem interessante... 

Voltei a meter meu pau, ela pediu que eu tirasse as algemas, tirei, e ela, então, sentou em mim, me cavalgando gostoso. Como o corpo dela estava bem “untado”, em vários momentos meu pau escorregava de dentro dela...

Ficou de quatro no sofá e eu usei o consolo de novo, depois o substituindo pelo meu pau. Ela pegou o consolo e o levou à boca, ficou chupando enquanto eu bombava. Ela gozou nesse momento. Demos uma parada, ela voltou a chupar meu pau durante uns cinco minutos e depois quis experimentar o consolo e o pau do marido juntos. Claro que eu preferi comer o cuzinho dela, enquanto ela mesma enfiava o consolo na xotinha. Mais um gozo dela e o meu logo em seguida.

Tinha sido uma experiência nova e bem interessante. Foi repetidas várias vezes!

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