(escrito
por Kaplan)
Também do início do casamento foi o uso de “brinquedos”. Nós
experimentávamos de tudo! Claro que naquela época a oferta de brinquedos era
infinitamente menor do que nos dias de hoje. Mas já começavam a aparecer as sex
shops, que vendiam mais lingeries sensuais e algumas já traziam brinquedos
importados, provavelmente de contrabando...
Assim que soube da existência dos brinquedos, Meg começou a me
atazanar, querendo que eu comprasse alguns. Como, naquela época, uma senhora
casada, mesmo jovenzinha, não se atrevia a entrar em sex shop, lá fui eu
comprar o que achasse interessante.
Telefonei falando que tinha comprado e que já estava indo pra
casa. Ela ficou indócil, me esperando para ver o que eu tinha comprado. Mas
quando cheguei não mostrei de cara pra ela, falei que merecia um prêmio por ter
feito a vontade dela e aí, então, sentamos no sofá da sala e começamos a nos
beijar e a dar aqueles amassos gostosos. Ela estava de short e camiseta, e
ainda usava sutiã.
Comecei tirando a camiseta dela, levantei o sutiã e comecei a
mamar nos seios deliciosos. Ela entrou no clima, tirou minha camisa.
- Nós vamos usar o que você trouxe?
- Vamos, mas primeiro vamos nos divertir sem brinquedos...
Comecei a tirar o short dela, deixei-a só de calcinha, beijei sua
bunda. Ela tirou minha calça, abaixou minha cueca e viu que meu pau já estava
bem duro. Tratou de me fazer o boquete que, já naquela época, era famoso. E
tornou a pedir para ver as compras.
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foto: cortesia Voluptatis |
Peguei a sacola e mostrei a ela. Na verdade era pouca coisa. Uma
algema, um consolo, uma pomada para facilitar a transa anal e uma venda. Ela
ria, vendo aquilo tudo. Coloquei as algemas nela, vendei-a e a deitei no sofá.
Aí comecei a lamber o corpo dela por inteiro e depois me ajoelhei com o corpo
dela entre minhas pernas e levei meu pau para sua boca.
Pinguei um óleo entre os seios dela e espalhei pela barriga,
fazendo uma massagem. Coloquei meu pau entre os seios, fiquei esfregando e
vendo que ela já começava a gemer. Creio que a sensação de estar algemada e
vendada deve disparar a adrenalina porque nunca tinha visto o corpo dela em
transe como estava naquele momento.
Tirei a calcinha e fiz uma demorada chupada na xotinha, entremeada
com dedos entrando e saindo. E só vendo o corpo dela corcoveando. Peguei o
consolo, passei óleo nele e fui enfiando. Não era exagerado, devia ter uns
20cm, mas ela gostou muito. Depois eu substitui o consolo pelo meu próprio pau,
tornei a enfiar o consolo e ela tirou a venda para ver o que estava acontecendo.
- Hummm.... esse brinquedinho é bem interessante...
Voltei a meter meu pau, ela pediu que eu tirasse as algemas,
tirei, e ela, então, sentou em mim, me cavalgando gostoso. Como o corpo dela
estava bem “untado”, em vários momentos meu pau escorregava de dentro dela...
Ficou de quatro no sofá e eu usei o consolo de novo, depois o
substituindo pelo meu pau. Ela pegou o consolo e o levou à boca, ficou chupando
enquanto eu bombava. Ela gozou nesse momento. Demos uma parada, ela voltou a
chupar meu pau durante uns cinco minutos e depois quis experimentar o consolo e
o pau do marido juntos. Claro que eu preferi comer o cuzinho dela, enquanto ela
mesma enfiava o consolo na xotinha. Mais um gozo dela e o meu logo em seguida.
Tinha sido uma experiência nova e bem interessante. Foi repetidas
várias vezes!
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