(escrito por Kaplan)
Já sabemos que muitos maridos vivem infernizando a vida das
esposas querendo que elas transem com outros caras. Adoram ser cornos, e é bom
mesmo! O melhor de tudo é que, geralmente, quando pedem isso, elas ficam
furiosas, chegam até a chorar, antes de finalmente concordarem. E aí... acham
bom, muito bom e o marido nem precisa pedir mais, elas transam com amigos ou
conhecidos por conta própria... e para felicidade geral dos maridos!
Mas o caso que vou contar hoje é diferente. Uma amiga minha,
Sônia, casou-se com Joel, que era um cara mais... digamos assim... mais devagar
em termos de sexo. E ela, quando solteira, tinha uma vida sexual muito ativa,
fazia ménages, inclusive. Então coube a ela infernizar o marido querendo que
ele concordasse em que outros caras experimentassem o doce sabor da Sônia.
foto: Kaplan |
Quando, finalmente, ele concordou, ela começou a pensar em
quem. Estava na dúvida sobre algum antigo namorado, ou um vizinho que a
devorava com os olhos, quando teve sua atenção despertada para dois amigos do
marido, que jogavam futebol todo fim de semana. Ela foi assistir ao jogo e
encantou-se com os dois. Depois do jogo, ela sentou-se com o marido e com os
outros jogadores, alguns dos quais estavam com suas esposas também, para
tomarem cervejas e comentarem o jogo.
E ela notou que os dois – Gladstone e Vilmar – a encaravam
bastante. Passou a encará-los também, a distribuir sorrisos, ficou aquele
flerte silencioso, mas bem gostoso. Aí, o pessoal foi indo embora, e acabou que
ficaram só os quatro. E ela foi bem ousada, encostando o pé nas pernas dos
dois, que logo entenderam o que ela estava querendo.
Quando o Joel levantou para ir ao banheiro, ela, na maior
cara de pau, convidou o Gladstone e o Vilmar para irem à casa deles, naquela
noite.
- Vocês não irão se arrepender... prometo que haverá muita
diversão por lá!
- Mas.. e o Joel?
- Não se preocupem com ele, ele não irá atrapalhar...
Falando isso, ela colocou o pé no meio das pernas do Vilmar.
Estava dado o recado.
Joel chegou e a chamou para irem embora.
- Querido, o papo está tão gostoso que convidei os dois para
irem lá em casa hoje à noite...
Ele olhou para ela, meio assustado. Mas concordou. Foram
embora, no caminho ele perguntou se ela estava consciente do que tinha feito.
- Você sabe qual é a fama dos negros... e te garanto que não
é só fama não, já vi os dois pelados e é cada cacete... chega a assustar! Tem
certeza?
- Tenho... vai ser ótimo, eu sei... Olha, se você não quiser
ver, tudo bem!
- De jeito algum... faço questão de ver isso!
Chegaram em casa, tomaram banho e ela preparou alguns
salgadinhos. Bebida havia bastante. Aguardou, ansiosa, a chegada deles. Quando
eles chegaram, ela os levou a um sofá bem largo, sentou-se no meio dos dois. O
Joel ficou sentado numa poltrona ao lado, só observando.

O pau do Vilmar só entrava pela metade em sua boca,
impossível engolir tudo! Chupou-o até de uma forma meio desajeitada, mas
chupou-o. E o Gladstone, depois de meter a vara na bucetinha dela, parou e foi
chupá-la.

Então preferiu ficar ajoelhada no meio dos dois e chupar os
dois pauzões, até que eles gozassem, inundando sua boca, seios, e até a
barriga. Quanta porra!
Feliz da vida, ela foi até o marido, beijou-o, deixando um
pouco do “leite” na boca dele e agradeceu. Viu que ele estava de pau duro.
- Não te falei que você ia gostar? Agora que viu, podemos
fazer isso muitas vezes, não podemos?
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