(escrito
por Kaplan)
Quando Meg fazia faculdade, teve uma tarde em que ela foi à casa
do colega chamado Julio, com quem já havia transado muitas vezes. Chegou lá e
viu que ele estava mais preocupado em ver um jogo de futebol – um videotape –
nem era ao vivo! Como este jogo não era o que ela preferia, tratou de seduzi-lo
para ele jogar o jogo mais gostoso.
Tirou a blusa e a saia, ficou só de calcinha, fio dental, e
começou a dançar e rebolar na frente da televisão. Por mais que o Julio
tentasse, não conseguia ver direito a tela do aparelho, então acabou se
rendendo, fez ela ficar de quatro em sua frente e começou a bolinar sua
xotinha, mesmo sem tirar a calcinha.
Pegava na calcinha, colocava de lado, passava os dedos na xotinha,
dava umas boas lambidas e Meg já foi ficando pronta... então ela se levantou,
virou o corpo e sentou nas pernas dele, bem de frente, beijou-o, segurou os
seios como que convidando o Julio a pegar neles. Ele aceitou a oferta, pegou,
beijou...
Ele tirou a roupa, ela tirou a calcinha e ele continuou deitado,
ela deitou-se por cima dele, em posição contrária, e fizeram um 69, demorado,
calmo... até o momento em que ambos já estavam com tanto tesão que precisavam
partir para os finalmentes...
E os finalmentes começaram com uma cavalgada, ela pulando
freneticamente, de costas para ele. Quando ela parava, ele segurava em suas
ancas e fazia ela continuar pulando.
- Vira pra mim, Meg!
Sem tirar o pau de dentro dela, ela se virou, ficando de frente
para ele e ele pôde ficar mamando nos seios dela enquanto ela pulava. Foi o
suficiente para ela gozar bonito! Mas ela sabia que o Julio sempre demorava
muito para gozar, então os finalmentes ainda não haviam terminado.
Passo seguinte, ele a colocou deitada de costas e meteu pela
frente, levantando as pernas dela e bombando firmemente e vendo os seios dela
pularem. Ainda teve forças para colocá-la de quatro e come-la de cachorrinho.
- Quer de tudo hoje, Meg?
- Do jeito que você quiser... já estou me acabando mesmo!
Ele, então, tirou o pau da xotinha e enfiou no cuzinho, onde gozou
abundantemente.
Essas idas à casa dele ou de outros dois colegas – Gabriel e
Virgilio – eram tudo de bom!
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