(escrito
por Kaplan)
Uma das coisas que muitas mulheres não gostam é de ir ao médico. É
algo ruim, porque a ida frequente sempre torna possível detectar alguma doença
em seu inicio e, por consequência, o tratamento e a cura se tornam mais fáceis.
Meg adorava ir. Com o passar dos anos, ela “selecionou” os
melhores médicos e todo ano ela fazia questão de fazer um check-up em abril e
outro em setembro. A semana em que ela fazia os chek-ups era uma semana de
farra total.
Começava com o clinico geral, depois ia ao cardiologista, ao
endocrinologista e ao ginecologista. Todos homens, e todos bons comedores,
segundo a análise dela. Claro que eles faziam tudo que precisavam fazer para
ver como estava a saúde dela, mas depois... rolava de tudo. Como ela já pensava
na parte melhor das consultas, sempre reservava o último horário do dia. Era a
certeza de que a “consulta” dela seria bem demorada!
Observem bem como foi uma dessas semanas:
Segunda-feira, dia do clínico geral. Não vou citar os nomes dos
médicos, por razões óbvias. Quando ela entrou no consultório, a assistente já
estava guardando suas coisas para ir embora. Esperaram a paciente sair, ela
entregou a ficha da Meg e disse que já estava de saída. O médico trancou a
porta da sala, e quando adentrou o consultório, Meg já estava se despindo, para
que o exame fosse bem completo!
Ele a examinou com toda a seriedade, pediu alguns exames e depois
de tudo pronto, tirou o guarda-pó, e ela mesma se encarregou de tirar a camisa
e a calça dele. Sentou-se numa cadeira, trouxe o doutor para perto e fez-lhe um
boquete. Com o pau já bem rijo, ele sentou, trouxe-a para sentar em seu pau e
ela cavalgou à vontade. Os gemidos eram altos, mas não havia perigo de alguém
ouvir, o prédio já estava praticamente deserto.
Terça-feira. Ela fez os exames pedidos pelo clínico, na parte da
manhã. À tardinha, quase noite, foi ao endocrinologista que era um pouco mais
criativo em termos do que acontecia depois da consulta. Deu uma bela lambida na
xotinha dela, depois deitou-se na maca e colocou-a praticamente sentada em sua
boca, para continuar chupando a xotinha.
Treparam de ladinho em cima da maca. Um belo gozo, ela me disse.
Na quarta-feira, foi a vez do cardiologista que falou com ela para
tirar a roupa toda e fez vários exercícios, inclusive fez ela andar um pouco na
esteira que ele tinha no consultório. Fez eletro, falou com ela para levar
também para ele os exames que o clínico havia pedido. Depois a comeu, ela
inclinada sobre a maca e ele metendo por trás. Muito bom também, disse ela.
Na quinta-feira foi a vez do último médico a ser consultado, o
ginecologista. Este deitava e rolava, porque ela tirava a roupa, sentava-se
naquelas cadeiras próprias, com as pernas todas arreganhadas, e mal ele
terminava o exame já começava a lamber a xotinha, a pegar nos seios e
beijá-los. Às vezes ele a comia ali mesmo na cadeira, apesar de ela sempre
achar meio desconfortável. Outras vezes ele a comia na maca, e até em cima da
mesa dele já tinha acontecido.
Na sexta-feira, ela levava os exames ao clínico e ao
cardiologista, mas como era só para mostrar os exames, ela ia em horários em
que os consultórios estavam mais cheios e limitava-se a dar uns beijinhos nos
queridos doutores.
Agora, era esperar o semestre seguinte para repetir tudo de novo!
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