(escrito
por Kaplan)
Foi numa festa que houve lá em nosso apartamento que alguém deu a
ideia. Não me recordo muito bem quem foi, mas era o tipo da ideia que a Meg
gostaria de ter, e pode até ser que tenha sido ela mesmo. Éramos cinco casais e
todo mundo concordou.
Qual era a ideia?
A mais genial possível: iríamos ao sitio de um dos casais para
transarmos. Mas a regra era: só poderia haver uma transa naquele dia. E as
esposas iriam sortear para ver com qual marido iriam. E se no sorteio saísse o
próprio, ela teria o direito de trocar.
As pessoas presentes eram: Meg e eu, Jaime e Maria Eduarda (Duda), Adilson e
Raissa, Hely e Emilia, Rafael e Geruza. Feito o sorteio, sem necessidade de
ninguém trocar, Meg iria ficar com o Adilson, Geruza com o Jaime, Duda comigo,
Emilia com o Rafael e Raissa com o Hely.
Marcamos o dia e lá fomos nós. Chegando, cada uma pegou o “marido”
que lhe coube e todos se espalharam, pela piscina e pelas áreas perto. Quem
fosse acabando deveria voltar para a sala da casa, e ficavam proibidos de usar
roupas. Todo mundo nu!
E quando estávamos todos na sala, depois da transa, sugeriu-se que
cada um contasse para os outros como havia sido. Topei e fui o primeiro a
falar.
- A Duda me pegou pela mão e me levou para um deck que não era o
da piscina, mas que ficava próximo da churrasqueira, com uma grande área de
mata perto. Havia lá alguns bancos, eu me sentei em um deles e ela sentou-se em
meu colo, ficamos conversando um pouco, dando uns beijinhos e logo começamos a
fazer as coisas mais sérias...

Rafael foi o segundo a comentar sua transa com Emilia. Haviam
optado por ficar dentro da casa, porque ela tem a pele muito branca e não gosta
de ficar muito exposta ao sol.
- Então, como a gente já se conhecia há muito tempo, logo tiramos
as roupas e começamos a nos beijar e depois já começamos com as penetrações.
Variamos bem mais do que o Kaplan e a Duda, acho que porque aqui na casa tinha
muitas opções... Começamos com ela sentada naquela cadeira, eu ajoelhei e meti,
dei umas boas bombadas e vi ela começando a suar... depois a gente ficou de
joelhos, eu nas costas dela e meti de novo. Logo ela quis me cavalgar, então
sentei na cadeira, ela sentou em mim, primeiro de frente, depois virou e ficou
de costas e cavalgou bastante. Aí paramos e fomos para aquela mesinha ali, ela
se inclinou e tornei a meter por trás, meti bastante e acabei vendo ela quase
desmaiar em cima da mesa. Tinha gozado, eu continuei bombando e ela pediu para
eu gozar na bunda dela. Foi o que fiz. Aí nos beijamos, limpei a bunda dela e
ficamos esperando vocês chegarem. Já comentei com ela e fui aprovado!
O terceiro a falar foi o Adilson, que teve o prazer de comer a
Meg.
- Vocês todos conhecem a Meg e sabem como o Kaplan sofre com ela.
Que mulher insaciável! Me catou logo, fomos para a cozinha, já foi arrancando
minha roupa e a dela, me juntou os panos! Começamos a nos beijar, em pé, eu
apertando a bunda dela, ela apertando a minha, e aí veio me fazer “aquele”
boquete que todos vocês conhecem bem... Nossa...como chupou, me deixou
profundamente excitado, quase que eu gozo, tive de fazer ela parar se não a
coisa ia ficar feia. Eu é que fui chupá-la e podem ficar tranquilos, ela gostou
muito, já me falou isso!
Então ela apoiou a mão direita no armário, a esquerda no meu
pescoço, falou para eu erguer a perna esquerda dela e come-la em pé. Foi o que
eu fiz, mas convenhamos, é meio desconfortável transar em pé, então coloquei-a
deitada na mesa, a bundinha bem na beirada e fiquei em pé, metendo nela pela
frente. Meti bastante, mas eu sei como ela gosta de cavalgar, então me deitei
na mesa para ela poder fazer isso. E ela agradeceu e pulou bastante e foi assim
que ela gozou, então a coloquei de ladinho para continuar metendo e ela pediu
para eu comer o cuzinho...será que fui o único? Beleza de transa, terminou com
eu gozando no cuzinho dela, claro.
Hely e Raissa haviam optado por transar numa área de terra ao lado
da piscina. Levaram uma colcha, que estenderam no chão. Ela tirou a calça e a
camiseta, ficou de lingerie, ele tirou a calça e ficou com a blusa e a cueca. E
ela já foi, de cara, pegando no pau dele e dando uma boa chupada, ao que ele
não resistiu, colocou-a de quatro e meteu bastante na xotinha dela. Dali
passaram para a comida de ladinho, voltaram para a de cachorrinho e terminaram
no papai e mamãe. Ela gozou e ele gozou na barriga dela, ela pediu para ele
fazer assim.
Finalmente, o Jaime narrou como tinha sido a transa dele com a
Geruza, a única, aliás, que tinha acontecido na piscina e no deck ao lado dela.
Eles começaram ficando nus e dando um mergulho, quando aconteceram
os primeiros beijos e amassos. Saíram da piscina, ela encostou no muro e ele já
foi com o pau duro enfiando-se entre as pernas dela. E aí ele se ajoelhou e
chupou a bucetinha dela e logo depois ela é que foi chupar o pau dele.
Ele se deitou no deck, e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o
de costas para ele, depois de frente, e em seguida ele a comeu de cachorrinho,
quando ela gozou e pediu, então, que ele gozasse em sua boca. Ela pegou o pau
dele, chupou-o até ele gozar, e ela engoliu boa parte do “leitinho”.
Ainda estávamos com os casais trocados, mas não era possível
esconder a excitação de todos. Então a Meg fez a pergunta que todos queriam
ouvir:
- Gente... vocês tem certeza de que só poderíamos transar uma vez?
Isso estava nas regras do nosso encontro?
Ninguém se lembrou dessa regra!
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