quarta-feira, 27 de maio de 2015

Meg foi visitar o amigo que lhe deu uma massagem de presente...então...



(escrito por Kaplan)

Um amigo nosso adorava massagear as amigas e elas adoravam, porque era uma massagem muito “especial”, principalmente quando ele acabava e ai rolavam trepadas homéricas!!!
Pois bem, ele acabara de construir uma casa nova, enorme, dois andares, e, safado como ele só, reservou um aposento da casa só para massagens. Tinha de tudo lá, até parecia que ele era profissional: uma maca, toalhas, cremes, incenso, enfim... tudo para uma bela sessão de sexo, pois era isso que sempre esteve em jogo. 

E ele convidou Meg para conhecer a nova casa e ela ganharia uma massagem. Quando ela me contou do convite, nós rimos muito, porque sabíamos qual era o real objetivo do nosso amigo. Mas ela foi, argumentando comigo que, com certeza, teria uma massagem sim, e ela gostava muito da massagem que ele fazia.

Chegando lá, ele mostrou a casa toda para ela. Embaixo ficavam a sala, a copa, a cozinha, banheiro social e o tal aposento para massagens. Em cima ficavam os quartos (três quartos, ela nem sabia a razão, porque ele era solteiro...), banheiros em todos os quartos.
Lá em cima, ele falou com ela para se preparar, ele já ia descer para arrumar o quarto da massagem.

- Tire a roupa, desce só de lingerie, já aprendeu onde é o local da massagem, não aprendeu?
- Claro, sei onde é. Não demoro! 

Enquanto ela tirava a roupa, ele desceu, acendeu o incenso, tirou um pouco da claridade do quarto. E viu que ela descia a escada, vestida apenas com uma lingerie preta. Recebeu-a no pé da escada e levou-a, de mão dada, até o quarto.

Mas já ali começaram os beijos. E quando chegaram ao quarto, em meio a novos beijos, ele tirou o sutiã e a calcinha dela e ela, já achando que ia rolar, tirou a camisa dele e o beijou.

- Espera, Meg, primeiro a massagem...

Nua, ela deitou na maca e recebeu as mãos dele em suas costas. Ele realmente sabia fazer uma massagem relaxante. Mas aproveitava para fazer uma erótica também. Ao passar as mãos nas costas, ele as levava até os seios e isso, com a Meg, tinha um significado grande, pois os seios dela eram altamente erotizados... 

Massageou as nádegas e aproveitou para abrir as pernas dela e massagear também a bucetinha. Mandou que ela virasse e novamente a massagem nos seios deixou Meg eufórica e doida para passarem para os finalmentes.

- Tira a roupa e vem aqui pra cima comigo!

Ele fez isso, deitou-se e ela pegou no pau dele e começou com um boquete, revezando com uma espanhola, esfregando os seios no pau. Ele não demorou a virar o corpo dela e cair de língua na xotinha, para, depois, colocá-la sentada, meio de lado, na maca e ele, em pé, enfiou o pau na xotinha e começou a bombar. Depois ele a colocou de frente para ele, levantou as pernas dela e voltou a meter. E ainda a colocou de quatro na maca, subiu, ajoelhou atrás dela e meteu de novo. 


Meg já estava quase gozando, mas quis gozar do jeito que mais gostava, então sentou no pau dele e ficou cavalgando até sentir aquelas sensações maravilhosas que ela sentia toda vez que atingia um gozo. Vendo que ele não gozara, ela fez outra coisa que gostava muito: chupou o pau dele até receber dentro de sua boca o leitinho...

Tinha sido tão boa aquela tarde, quase noite, que ela perguntou se poderia dormir lá. Ele concordou, lógico, quem não concordaria? Então ela me ligou, explicando tudo e ficou lá aquela noite. Como não tinha levado camisola ou pijama, ficaria só com a lingerie mesmo, não teria problema, pois o dia estava quente. 

Tomaram um banho, para tirar todo aquele óleo que ele havia passado e no chuveiro ele comeu o cuzinho dela. Depois tomaram um lanche, foram para a sala, dançaram pelados e quando já estavam bem excitados, correram para a cama.  Ela colocou a lingerie, pois adorava que os parceiros a tirassem. E ele tirou, mas antes enfiou a mão dentro da calcinha e seus dedos entraram na xotinha dela, deixando-a totalmente pronta para o que desse e viesse.

Só então ele tirou o sutiã dela, enchendo-a de beijos, mamando neles, continuando com a mão dentro da calcinha. Ele estava de cueca apenas. Logo a calcinha dela foi retirada também, e ele pediu que ela se masturbasse, ele gostava muito de ver. Ela atendeu o pedido dele e estava tão excitada que realmente gozou com seus dedos no clitóris. Ele assistiu, embevecido, o que ela fizera e então, enquanto ela se refazia, respirando até com dificuldade, ele foi chupar a xotinha dela de novo.

Ela gemia, descontrolada. E ele não parava com a língua, até que ela pediu para ele parar porque queria fazer-lhe um boquete. Deitada na cama, ele em pé, ela enfiou o pau dele na boca com muito gosto e fez um boquete tão demorado quanto a chupada que acabara de receber. 

Então, cavalgou-o novamente, com o corpo virado para ele que não parava de beijar e lamber os seios dela. Quando ela se cansou de tanto pular, ficou de quatro na cama e ele a comeu por trás. Ela já estava toda suada, descabelada... que loucura era aquela!

E ele ainda virou o corpo dela, levantando suas pernas e a comeu na posição de frango assado. Ela conseguiu gozar de novo e aí não teve jeito. Para se recuperar, precisava de leite e chupou o pau dele até conseguir. Depois limpou o pau dele com sua boca. Estavam exauridos, os dois, e dormiram profundamente.

De manhã, ela acordou, viu que ele estava dormindo, saiu de fininho, pegou o carro e foi embora. Queria me contar tudo antes que eu saísse para o trabalho. O que eu podia fazer ao ouvir aquilo tudo? Come-la também... e foi o que eu fiz!

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