segunda-feira, 11 de maio de 2015

Tarde fria, ele fez cafuné nela...mas o dia reservou uma surpresa fantástica!



(escrito por Kaplan)

Quando estava na faculdade, Meg conseguiu alguns bons amigos/amantes, que foram fieis desde o primeiro período até o último. Mas isso não quer dizer que foram os únicos, afinal, exclusividade era algo que não poderia existir ali, pois as transas geralmente eram com os três e as duas amigas dela.

Mas quando ela estava já no último ano, ela ficou conhecendo um carinha que estava ainda no segundo semestre. E achou-o muito interessante. Quando ela dizia isso de uma pessoa, já se podia saber que ela ficara com vontade de transar com aquela pessoa. Era questão de mais dia menos dia para ela conseguir.

Como ela conhecia todos os professores dos primeiros períodos, conseguiu, com um deles, a informação que precisava pra chegar junto do Humberto, este era o nome da vítima. A informação era: ele é muito fraco nas matérias teóricas. Nas aulas de artes (desenho, escultura, pintura etc) ele era fantástico, mas nas aulas de teoria, era um desastre...

Sabendo disso, ela considerou que ele devia frequentar a biblioteca bastante, para estudar as tais matérias teóricas. Matérias essas que ela, aliás, já tinha cursado e se saído muito bem. Então, a “boa samaritana” achou o Humberto na biblioteca, descabelando-se e foi, gentilmente, oferecer seus préstimos. Ele achou ótimo, claro, qualquer coisa que pudesse ajudá-lo era muito bem vindo. 


Assim, as visitas dela à biblioteca se tornaram habituais e ela sempre estudava junto com ele, indicava os livros mais interessantes... e daí para sugerir que poderia ir na casa dele ajudá-lo a estudar... não demorou muito não!

E teve uma tarde em que, depois de ler um punhado de textos, os dois deram uma parada, cansados. Eles estavam na sala do apartamento dele e ela, com total falta de cerimônia, abaixou o corpo, colocando a cabeça bem em cima “dele”. E o Humberto, inocentemente, começou a fazer um cafuné nos cabelos dela... e vendo as pernas bonitas dela (estava de minissaia) acabou passando a mão no braço, na cintura... a Meg ficou indócil, levantou o corpo e ficou conversando com ele, com os rostos bem próximos.

- Seu cafuné me deixou arrepiada, sabia?
- Eu notei...
- Suas mãos são deliciosas... pode continuar... explore mais meu corpo... 


Humberto entendia das coisas. Viu que ela estava afim dele, ele também estava afim dela... então sua mão continuou fazendo carícias no braço, no corpo, chegando aos seios. A outra mão acariciava as pernas dela. Ela não resistiu, beijou-o, foi correspondida, ele continuava com as carícias manuais e ela levou a mão até onde mais desejava...

- Hummm... já está bem durinho...
- Também pudera...

Enquanto ela começava a tirar o cinto dele, abrir a braguilha e colocar a mão lá dentro, ele voltou a beijá-la e abaixou as alcinhas da camiseta e pegou nos seios dela. Mas ela já tinha ficado de quatro no sofá e chupava seu pau. Ele puxou a saia dela pra cintura e ficou passando a mão na bunda, enquanto ela se deliciava com o boquete.

Tão concentrados estavam, que nem repararam que alguém chegara, e vendo o que acontecia, silenciosamente começou a observar os acontecimentos do sofá. Era uma moça, loura, elegante, mas que logo se excitou com o que via, suspendeu seu vestido, enfiou a mão dentro da calcinha e ficou se masturbando. Até que, não aguentando só ver, ela chegou até o sofá. Meg sentiu uma sombra, abriu os olhos e levou um susto. Parou de chupar na mesma hora, olhou para o Humberto, querendo uma explicação. Ele sorriu.

- Não se preocupe, Meg, esta é minha irmã, Maura.
- Prazer, Meg... já ouvi falar de você, que ajuda meu irmãozinho... que bom te conhecer assim... mas vocês me deixaram excitada... posso participar? 


Meg se encantou ao ouvir o que ela dissera. E retrucou que sim, ela podia participar. Num átimo, ela sacou que Humberto e Maura deviam fazer as “coisas”. Assim, as duas começaram a chupar o pau dele e quando suas línguas se encontraram e Maura aproveitou para lhe dar um beijo, Meg entendeu que, além de irmã incestuosa, Maura também era bissexual, então as duas se beijaram intensamente.

Não havia mais necessidade de preliminares. Maura insistiu em que Meg fosse comida pelo irmão, ela, então, sentou-se no pau dele e cavalgou, e Maura ficou olhando, passando as mãos nos dois. Depois Meg ficou sentada na boca de Humberto, sendo chupada por ele e Maura foi cavalgar o irmão.

Por último, as duas ficaram de quatro no sofá, uma ao lado da outra e ele meteu nas duas xotinhas, primeiro na irmã e depois na Meg. E depois gozou na boquinha das duas.

Aquele dia foi o inicio de muita coisa. Primeiro, Meg e Humberto se tornaram amantes casuais por quase um ano, até que ele arrumou uma namorada ciumenta e eles acharam melhor não se encontrar mais. Maura, no entanto, continuou como grande amiga de Meg, que me apresentou e aí eu e ela nos tornamos amantes casuais também. Foi uma época muito boa, além de transas no nosso apartamento, fizemos viagens juntos (algumas das quais já narrei aqui no blog).

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