(escrito
por Kaplan)
Quando estava na faculdade, Meg conseguiu alguns bons
amigos/amantes, que foram fieis desde o primeiro período até o último. Mas isso
não quer dizer que foram os únicos, afinal, exclusividade era algo que não
poderia existir ali, pois as transas geralmente eram com os três e as duas
amigas dela.
Mas quando ela estava já no último ano, ela ficou conhecendo
um carinha que estava ainda no segundo semestre. E achou-o muito interessante.
Quando ela dizia isso de uma pessoa, já se podia saber que ela ficara com
vontade de transar com aquela pessoa. Era questão de mais dia menos dia para
ela conseguir.
Como ela conhecia todos os professores dos primeiros
períodos, conseguiu, com um deles, a informação que precisava pra chegar junto
do Humberto, este era o nome da vítima. A informação era: ele é muito fraco nas
matérias teóricas. Nas aulas de artes (desenho, escultura, pintura etc) ele era
fantástico, mas nas aulas de teoria, era um desastre...
Sabendo disso, ela considerou que ele devia frequentar a
biblioteca bastante, para estudar as tais matérias teóricas. Matérias essas que
ela, aliás, já tinha cursado e se saído muito bem. Então, a “boa samaritana”
achou o Humberto na biblioteca, descabelando-se e foi, gentilmente, oferecer
seus préstimos. Ele achou ótimo, claro, qualquer coisa que pudesse ajudá-lo era
muito bem vindo.
Assim, as visitas dela à biblioteca se tornaram habituais e
ela sempre estudava junto com ele, indicava os livros mais interessantes... e
daí para sugerir que poderia ir na casa dele ajudá-lo a estudar... não demorou
muito não!
E teve uma tarde em que, depois de ler um punhado de textos,
os dois deram uma parada, cansados. Eles estavam na sala do apartamento dele e
ela, com total falta de cerimônia, abaixou o corpo, colocando a cabeça bem em
cima “dele”. E o Humberto, inocentemente, começou a fazer um cafuné nos cabelos
dela... e vendo as pernas bonitas dela (estava de minissaia) acabou passando a
mão no braço, na cintura... a Meg ficou indócil, levantou o corpo e ficou
conversando com ele, com os rostos bem próximos.
- Seu cafuné me deixou arrepiada, sabia?
- Eu notei...
- Suas mãos são deliciosas... pode continuar... explore mais
meu corpo...
Humberto entendia das coisas. Viu que ela estava afim dele,
ele também estava afim dela... então sua mão continuou fazendo carícias no
braço, no corpo, chegando aos seios. A outra mão acariciava as pernas dela. Ela
não resistiu, beijou-o, foi correspondida, ele continuava com as carícias
manuais e ela levou a mão até onde mais desejava...
- Hummm... já está bem durinho...
- Também pudera...
Enquanto ela começava a tirar o cinto dele, abrir a
braguilha e colocar a mão lá dentro, ele voltou a beijá-la e abaixou as
alcinhas da camiseta e pegou nos seios dela. Mas ela já tinha ficado de quatro
no sofá e chupava seu pau. Ele puxou a saia dela pra cintura e ficou passando a
mão na bunda, enquanto ela se deliciava com o boquete.
Tão concentrados estavam, que nem repararam que alguém
chegara, e vendo o que acontecia, silenciosamente começou a observar os
acontecimentos do sofá. Era uma moça, loura, elegante, mas que logo se excitou
com o que via, suspendeu seu vestido, enfiou a mão dentro da calcinha e ficou
se masturbando. Até que, não aguentando só ver, ela chegou até o sofá. Meg
sentiu uma sombra, abriu os olhos e levou um susto. Parou de chupar na mesma
hora, olhou para o Humberto, querendo uma explicação. Ele sorriu.
- Não se preocupe, Meg, esta é minha irmã, Maura.
- Prazer, Meg... já ouvi falar de você, que ajuda meu
irmãozinho... que bom te conhecer assim... mas vocês me deixaram excitada...
posso participar?
Meg se encantou ao ouvir o que ela dissera. E retrucou que
sim, ela podia participar. Num átimo, ela sacou que Humberto e Maura deviam
fazer as “coisas”. Assim, as duas começaram a chupar o pau dele e quando suas
línguas se encontraram e Maura aproveitou para lhe dar um beijo, Meg entendeu
que, além de irmã incestuosa, Maura também era bissexual, então as duas se
beijaram intensamente.
Não havia mais necessidade de preliminares. Maura insistiu
em que Meg fosse comida pelo irmão, ela, então, sentou-se no pau dele e
cavalgou, e Maura ficou olhando, passando as mãos nos dois. Depois Meg ficou
sentada na boca de Humberto, sendo chupada por ele e Maura foi cavalgar o
irmão.
Por último, as duas ficaram de quatro no sofá, uma ao lado
da outra e ele meteu nas duas xotinhas, primeiro na irmã e depois na Meg. E
depois gozou na boquinha das duas.
Aquele dia foi o inicio de muita coisa. Primeiro, Meg e
Humberto se tornaram amantes casuais por quase um ano, até que ele arrumou uma
namorada ciumenta e eles acharam melhor não se encontrar mais. Maura, no
entanto, continuou como grande amiga de Meg, que me apresentou e aí eu e ela
nos tornamos amantes casuais também. Foi uma época muito boa, além de transas
no nosso apartamento, fizemos viagens juntos (algumas das quais já narrei aqui
no blog).
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