quarta-feira, 13 de maio de 2015

A lancha da luxúria



(escrito por Kaplan)

Dagoberto, um grande amigo nosso, muito “abonado” financeiramente, nos convidou um dia para passarmos um dia com ele em Três Marias. Para quem não conhece, lá tem um lago enorme, de uma hidrelétrica. Em volta do lago dezenas de casas de milionários, mas que, geralmente, só vão lá nos fins de semana, nos feriados prolongados e nas férias. E ele queria que fôssemos numa terça-feira.

- É tranquilo, não tem quase ninguém, nós vamos sair na minha lancha e faremos um belo ménage bem no meio do lago, longe da vista de quem quer que seja.

Como resistir a um convite desses? Ainda mais sabendo que, se eu não fosse, Meg iria, com certeza, não perderia a oportunidade! 


Fomos, então. Chegamos na segunda à noite, cansados, fomos dormir sem pensar em mais nada. Na terça, cedinho, mal o sol apareceu, lá fomos nós pegar a lancha que ele dirigiu, em alta velocidade até o ponto em que ele sabia que teríamos a privacidade total. Chegando lá, já fomos tirando as roupas. Meg sentou-se, eu fiquei ao lado direito dela e o Dagoberto do lado esquerdo. E nós dois começamos a boliná-la, pegando nos peitinhos, passando a mão na xotinha... 

Ela não ficou quieta, foi logo pegando em nossos paus e nos masturbando, queria vê-los bem duros! E inclinou-se na direção do Dagoberto e brindou-o com um boquete demorado. Sabendo que ela iria demorar, eu abri as pernas dela e fui chupar a bucetinha. Pode-se imaginar como ela ficou... chupando e sendo chupada... uma delícia! 


Aí ela resolveu sentar no pau do Dagoberto e ficou cavalgando. Eu fiquei de pé, ao lado, ela pegava em meu pau, me masturbava. A altura não dava para ela me chupar, mas, dali a pouco ela levantou-se, deitou-se de costas e foi chupar o pau do Dagoberto de novo. Era um convite para mim... só levantei as pernas dela e meti na xotinha, fiquei bombando enquanto ela chupava nosso amigo.


Pausa para respirarmos. Ela falou para que nós deitássemos um ao lado do outro, sentou-se no pau dele e, inclinada sobre mim, conseguiu me chupar enquanto era comida. Quando sentiu que estava para ter um belo gozo, ela largou meu pau, sentou-se direito nele e cavalgou com intensidade, até explodir num grito... tinha gozado, e muito!

Mas nós não tínhamos... então ela ficou de quatro, me oferecendo sua xotinha e foi chupar o pau do Dagoberto. Aí nós gozamos, ele na boca da Meg e eu na xotinha.
Tinha sido um bom começo. Claro... isso foi ao amanhecer, ainda teríamos algumas horas para transarmos de novo!

De fato, depois de tomarmos vinho, e ela ainda aproveitou para ficar espichada, tomando sol e queimando seu belo corpo, lá pelo meio dia aconteceu a segunda. Ela se levantou, deu uma espreguiçada e nos olhou com aquele olhar que significava “quero mais!”. Eu e o Dagoberto estávamos encostados na amurada da lancha, ela chegou até nós, e ficou se esfregando, fazendo nossos paus endurecerem na hora.

Dessa vez o Dagoberto colocou-a de quatro, ficou atrás dela e deu-lhe uma bela chupada na xotinha e no cuzinho. Ela só fez sinal para eu deitar na frente dela e começou a me chupar enquanto ele lhe dava aquele tratamento... 

Depois ficou ajoelhada, nós dois ficamos em pé ao seu lado e ela ficou chupando nossos paus, ora um, ora outro. A vontade de comê-la era grande, eu me sentei, trouxe-a para sentar em meu pau, o Dagoberto chegou perto e ela ficou chupando o pau dele enquanto pulava no meu.
 
Logo ela saiu e foi a vez de ele enfiar o pau na xotinha. E, em seguida, tinha de acontecer... fizemos uma DP, que a deixou gemendo até gozar novamente.


Bem, o tempo tinha passado, tínhamos de voltar. Ficou a vontade de repetir, assim que tivéssemos uma nova oportunidade!

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