(escrito
por Kaplan)
Aproveitando que minha sobrinha Paulinha estava sem trabalhar e já
com seu curso superior completo, levei-a para passar uma semana comigo em
Arraial da Ajuda. Foi uma semana e tanto!
Ficar no mesmo quarto com ela, dormir na mesma cama, vê-la vestir
o biquíni pequenino, na praia nadar com ela e ver a turma de marmanjos babando,
voltar para a pousada, vê-la tirar o biquíni e admirar as marquinhas no
espelho, entrar no banho e voltar só de calcinha... tudo de bom!
E claro que rolou sexo...
Já na primeira manhã, acordei, tinha dormido só de cueca por causa
do grande calor, levantei-me, fui ao banheiro e quando voltei parei para
admirar. Ela dormindo de bruços, só de calcinha, dali a pouco ela ficou de lado
e os peitinhos ficaram para serem admirados... lindos de morrer... voltou a
ficar de bruços, a bundinha se mexeu... achei que ela já tinha acordado e
estava me tesando... e conseguindo...
Fui para a cama e não resisti, beijei as nádegas, afastei a
calcinha pro lado, lambi a xotinha. O gemido, ainda que leve, me fez acreditar
que ela estava acordada, então enfiei um dedo, depois dois na xotinha e fiquei
fazendo um vai e vem que acabou de acordá-la.
- Que gostoso, tio... essa é a melhor maneira de acordar!
Tirei a calcinha dela, voltei a beijar e lamber a bundinha e em
seguida enfiei meu pau na xotinha. O rosto dela demonstrava a felicidade total,
ela sorria, seus olhos me encaravam, estavam pedindo mais e mais...
Virei-a, coloquei-a de costas, levantei as pernas e tornei e
enfiar meu pau na xotinha e a bombar, bombar, e ela sempre rindo, gemia ao
mesmo tempo... coisa linda de se ver!
Os peitinhos pulavam, o corpo dela tremia todo. E gozou
lindamente! E logo depois eu deixava cair meu gozo na barriguinha dela.
Na outra manhã, foi ela quem acordou primeiro e quando senti que
ela tirava minha cueca, acordei também, a ponto de vê-la ficar deitada sobre
mim, abocanhar meu pau e oferecer sua
xotinha para ser chupada por mim. Fizemos um 69 super demorado, aquela manhã
foi apenas o 69 que aconteceu. Viramos, eu fiquei por cima e continuamos nos
chupando até que senti que meu gozo acontecia e ela engolia tudo. Ela não
gozara, mas não se incomodara com isso.
Na terceira manhã, lá estava ela acordando primeiro. Já tínhamos
dormido nus, porque à noite, depois que voltamos do restaurante e de um passeio
a pé, transamos também.
Insaciável, ela começou a me chupar e depois ficou deitada, de
lado, e eu entendi que ela queria ser comida daquele jeito. Atendi ao
silencioso pedido e consegui ver o gozo dela, para, só então, eu gozar também.
E ela ainda passou um dedo na xotinha, molhando-o com meu gozo e depois levou-o
à boca, engolindo.
Naquela noite choveu, o tempo esfriou um pouco, ela dormiu de
camisetinha e calcinha. Acordou, eu ainda dormia, ela foi ao frigobar e pegou
um chá que havia comprado. Já ia tomar quando acordei e vendo-a, fui até lá,
abracei-a, nos beijamos. Encostando meu corpo no dela, ela percebeu a minha
excitação.
- Tio, não acredito! Você não se cansa de me comer não?
- De jeito nenhum! Por que eu me cansaria?
- Vou fugir de você!
E ficou correndo pelo quarto, eu correndo atrás até que caímos na
cama, ficamos ajoelhados, nos beijando. Tirei a camisetinha e mamei nos
peitinhos dela. Deitei-a na cama e beijei todo seu corpo, tirei a calcinha e
lambi a xotinha, enfiei minha língua o mais dentro dela que pude e comecei a
ouvir os gemidos. O ventre dela já se contraía todo, a respiração era ofegante,
os olhos já se fechavam...
Sentei-me e coloquei-a sentada em meu pau e ela me cavalgou até
conseguir seu gozo. Eu a coloquei deitada de novo e continuei metendo, até
gozar também.
E assim foram as manhãs dos três dias seguintes... que viagem
maravilhosa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário