Nossa última colaboradora desta festa dos 1500 me fez uma homenagem muito legal! Adorei mesmo!
Colaboração de
CP
Conheci Kaplan por
meio do seu blog. Suas histórias me deixavam sempre excitada e comecei a pensar
seriamente em me corresponder com ele. Criei coragem e mandei um email, que
ele, prontamente, respondeu e foi assim que ficamos nos conhecendo. E daí veio a
vontade de passar do virtual para o real. Perguntei a ele da possibilidade de
nos encontrarmos, apesar de morarmos tão distantes, ele não se opôs.
Eu teria,
infelizmente, apenas um fim de semana, devido ao meu trabalho. Mas tinha
certeza de que seria suficiente. Comprei as passagens, avisei a ele e pedi que
reservasse um hotel. Ele me confirmou e passei a sonhar com aquela viagem.
Desde que comprei as
passagens para a viagem, mal conseguia dormir direito, a ansiedade era
enorme. Afinal, chegara o grande dia de encontrar o homem com o qual sonhei
tantas noites.
Então já desembarcava em BH, lá estava ele, com um lindo sorriso que denunciava sua felicidade por me ver. Estava com uma plaquinha escrito: - Bem vinda a BH Carol!
Então já desembarcava em BH, lá estava ele, com um lindo sorriso que denunciava sua felicidade por me ver. Estava com uma plaquinha escrito: - Bem vinda a BH Carol!
Mais que depressa o
abracei e não perdi tempo, nos beijamos ali mesmo. Foi um beijo rápido, mas
intenso. Depois ele me ajudou com a bagagem e fomos caminhando ate o
estacionamento onde pegaríamos o carro, ao chegar lá Kaplan me pediu para
abrir o porta-malas do carro, então eu toda inocente vou tentar ajudar, e para
minha surpresa, existia um buquê de rosas vermelhas e uma sacola branca. Não
imaginei que aquilo seria pra mim, mas assim que olhei pra ele, já abriu aquele
sorriso e pronunciou:
- É tudo seu, mas não
precisa pegar agora, aguarde ate chegarmos ao nosso destino.
Apesar de tantos emails trocados, ficamos um pouco sem jeito enquanto ele dirigia.
Apesar de tantos emails trocados, ficamos um pouco sem jeito enquanto ele dirigia.
Mas conversamos um
pouco, ele foi identificando tudo o que víamos ao longo do trajeto de quase uma
hora do aeroporto até o hotel. E não deixava de olhar para minhas pernas, bem à mostra!
Enfim chegamos ao
Hotel, como já planejava essa viagem há um tempo, havia reservado um bom
Hotel, até porque minha viagem não era para conhecer BH, e sim o Kaplan.
Apartamento 304, entramos e pude reparar quão maravilhoso era aquele lugar, estava exausta da viagem, mais que depressa já queria tomar um banho, mas Kaplan pediu para que eu aguardasse a chegada das bagagens, então assim fiz, ficamos conversando sobre o Hotel, a beleza de vista que podíamos contemplar da varanda.
Kaplan se encontrava
sentado em um sofá próximo a cama, e eu fui passar em direção a varanda, e ele
logo me agarrou, sentei em seu colo e começamos um beijo quente, suas mãos já
percorriam meu corpo e eu já podia sentir a vontade dele aflorar. Fomos
interrompidos pelo rapaz que veio entregar a bagagem, junto com as flores e a
sacola branca que eu fiquei tão curiosa pra saber o que havia lá dentro...
- Posso abrir?
- Claro, é seu!
Abri e me emocionei,
era um frasco de um perfume caríssimo, o Chanel nº 5. Admirada, perguntei a ele
o porquê da escolha, pois ele sabia que eu usava outro perfume...
- Você sabe quem foi
Marylin Monroe? Perguntou ele.
- Sim, sei...
- Perguntaram a ela,
um dia, se ela usava camisola ou pijama para dormir. E ela respondeu que usava
o Chanel nº 5. Foi por isso que o escolhi. Eu quero que você, esta noite, se
“vista” apenas com ele!
As lágrimas desceram
dos meus olhos. Abracei-o e beijei-o muito.
- Então você vai
passar a noite aqui, comigo? É mais do que eu pensava! A Meg não vai se importar?
- Não, já falei com
ela que este fim de semana eu sou apenas seu!
Aquelas palavras me encheram de alegria, então o
abracei e beijei comemorando o nosso fim de semana.
Já passava das 18hs, me preparei para o jantar. Kaplan
estava usando camisa e calça claras, e eu vestida num vestido verde, com
transparência na parte das costas, o que permitia ele ver que não estava usando
sutiã, mas a surpresa ainda estava por vir.
Descemos para o restaurante do hotel, nos deliciamos
com as comidas típicas de BH, mas eu me concentrei em cruzar minhas pernas e
deixar minhas coxas bem visíveis para que Kaplan se animasse, e funcionou, logo
ele estava acariciando-me. E falei em seu ouvido que estava sem calcinha, foi
quando notei o volume que logo se formou em sua calça, percebi que a noite
estava só começando e então falei que já estava na hora de subir, pois o
verdadeiro show da noite estava pra começar.
Subimos e já no elevador pelo fato de estarmos
sozinhos começaram os beijos e caricias quentes, ele tocando meus seios e isso
me deixa muito excitada. Enfim chegamos ao nosso destino AP 304.
Mal abrimos a porta e entramos, nos olhamos fixamente
e muitos beijos aconteceram. Curioso é que ambos tínhamos preparado algo para
este momento e eu pedi para ser a primeira. Claro que ele deixou e sentou-se
numa poltrona. Apaguei a luz, deixei apenas um abajur aceso e coloquei uma
música que eu separara para meu “show”.
Apesar de ainda estar meio constrangida, algumas taças
de vinho fizeram com que eu ficasse mais solta. Então comecei a fazer um
striptease para ele. Dançava languidamente, fazia caras e bocas, vendo que ele
não tirava a mão do pau, que devia estar duríssimo. E meu vestido foi sendo
tirado aos poucos, até que fiquei totalmente nua. Ainda dançava, mas vi que ele
não aguentava apenas me ver, ele tirou a roupa, veio em minha direção, me
abraçou, beijou, e dançamos juntinhos, nus, eu sentindo a vara me encostar e
ele pegando em meus seios, puxando os biquinhos... eu já estava arrepiada...
E então ele me conduziu para a cama, me fez ficar
sentada, ele se ajoelhou e sua língua veio visitar minha xotinha, lambendo-a de
alto a baixo, enfiando-se dentro dela. E quando ele enfiou um dedo, depois
outro e ficou fazendo movimentos como se fosse um pau me devorando, eu
confesso... gozei! Enxarquei os dedos dele e ele, sorrindo, tirou os dedos de
minha xotinha e os levou à boca. Quase enlouqueci quando vi aquilo, então me
levantei, joguei-o na cama e fui fazer um boquete. Tentei me lembrar de como
ele descrevia os boquetes que a Meg fazia nele e nos amantes. Enfiei o pau na
minha boca, depois o lambi por inteiro, coloquei as bolas na boca, passei a mão
entre as pernas dele, das bolas até o ânus e vi que homens também ficam
arrepiados...
Estava louca pra sentir aquela delícia de pau dentro da minha xotinha,
mas queria lhe proporcionar o máximo de prazer possível. Então, voltei a por na
boca e olhando pra ele que delirava de tanto prazer. Quando então ele pediu:
- Senta aqui no meu
pau, estou louco pra te pegar de jeito.
E eu não pensei duas vezes, já fui pra
cima dele, e foi uma sensação indescritível, sentir aquele pau dentro de mim,
sim, o homem que mais desejo no mundo estava ali, então foi maravilhoso
olhar nos olhos do Kaplan e perceber sua alegria. Perguntei:
- Está gostoso ? Eu
sou completamente sua agora.
E ele sussurrou.
- Você é muito mais
gostosa do que eu imaginava. Que delicia!
Então pulei muito em
cima dele, enquanto meus seios eram tocados, e eu recebia alguns apertos nas
coxas, ele me mudou de posição, ele me pôs de quatro na beira da cama e ficou
de pé, então passou seu pau na minha xota toda molhadinha, mas não enfiando,
foi ai que enlouqueci e implorei.
- Não me maltrata
assim, enfia logo tudo de uma vez, me fode gostoso, safado.
Ele olhou com uma cara
de quem diz: "Você vai ver só". Então meteu, e cada estocada era mais
forte e mais rápida, e eu pedia para que não parasse, entre meus gritos e
gemidos, aquele movimento de vai e vem acabei gozando muito. Nossa, me senti plena
e realizada, mas Kaplan outra vez mudou de posição, desta vez me colocou
novamente sentada em seu colo, meus seios ficaram ao alcance de sua boca, e eu
segurei em seus ombros, cavalgando gostoso ate que ele disse que iria gozar, e
eu mais que depressa abocanhei seu pau e pedi que me desse leitinho na
boquinha. E foi ai que ele inundou-me com seu gozo maravilhoso de prazer.
Tudo tinha saído
melhor do que eu imaginava. Mas eu me enganava ao pensar que tinha acabado!
Claro que após a “batalha” que travamos, ficamos deitados um pouco, e
conversamos bastante a respeito de muitas coisas. Eu disse a ele que admirava o
tipo de casamento aberto que ele e Meg mantinham há tanto tempo. Ele me
garantiu que era a melhor coisa do mundo e que eu deveria tentar fazer a mesma
coisa com meu namorado, assim teríamos um casamento muito feliz.
As mãos não paravam
quietas enquanto conversávamos. Eu adoro segurar um pau e vi que ele gostava
muito de pegar em seios... e esses carinhos que fazíamos logo provocaram uma
nova onda de tesão. Mais e muitos beijos foram trocados. Minha xota ganhou uma
nova lambida, daquelas bem demoradas, que me faziam segurar na cabeceira da
cama, meu ventre pulava... era algo que eu nunca tinha vivido. Tive que chupar
o pau dele de novo, senti ele ficar duro, muito duro dentro de minha boca e meu
olhar, dirigindo-se aos olhos dele, quase suplicava para mais uma trepada.
E ela aconteceu, na
mais tradicional posição, ele deitado por cima de mim, enfiando seu pau
lentamente e fazendo o vai e vem com a cabeça ficando na beiradinha, quase
saindo, e em seguida enfiando-se todo. E ele bombava e eu gemia... e gemi até
gozar novamente.
Extenuados, ficamos
deitados, só olhando um para o outro, sorrindo, sem nada dizer, e dormimos.
Acordei com ele já de
pé, abrindo o frigobar. E vi que ele pegou uma pedra de gelo e veio em minha
direção, com um sorriso maroto. Quando ele encostou o gelo em meus seios, eu
fiquei gelada mesmo, arrepiei, fechei os olhos, não sabia se ria ou se eu o
xingava... ele enxugou tudo com sua boca. Mas continuava com a pedra de gelo na
mão, e passou-a em minha barriga, desde os seios até perto de minha xota. E
veio com aquela língua maravilhosa lambendo tudo e secando. Eu não acreditava
que ele ia colocar o gelo na minha xota, mas ele colocou e lambeu tudo também.
Que coisa deliciosa! Tinha de me lembrar de fazer com meu namorado, quando eu
voltasse
Inclusive uma que eu quase morri de vergonha, ele pediu que
eu ficasse nua em frente à janela... e eu fiz isso!
E como a hora da despedida se aproximava, me levou ao
chuveiro e me deu um gostoso banho, com direito a novas chupadas que me fizeram
exigir uma nova penetração. Ele sentou no chão, eu sentei em cima dele e o
cavalguei e só parei de pular quando gozei de uma forma também incrível. E
ainda pude tomar mais leitinho... delicioso!
Bem, tudo que é bom acaba. Saímos do chuveiro, ele me
enxugou, me beijando sem parar. Nos vestimos e ele me levou ao aeroporto. Fiz
ele prometer que iria me visitar.
Mal cheguei em casa, e já vi que tinha mensagem dele.
Eram as fotos que ele tirou de mim e falava que, ao contar para a Meg o que
tinha rolado, se excitaram e transaram bastante.
Será que meu namorado iria se excitar se eu contasse a
ele o que rolou naquele fim de
semana? O que vocês, leitores, acham? Escrevam
para o Kaplan que ele me passará!
Uau, que excitante!! Quero te conhecer também Kaplan.
ResponderExcluirIsso é real mesmo ? Fiquei curiosissima pra saber mais sobre essa historia.
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