(escrito por
Kaplan)
Que Meg adorava transar com os primos dela, eu sabia. Que muitas vezes
isso acontecia em nosso apartamento, eu também sabia. Ela me contava tudo; a
narração dela, com os mínimos detalhes, sempre me deixava excitado e tínhamos
belas trepadas em seguida.
Mas eu nunca tinha visto. Não sei se por pudor, ou por qualquer outro
motivo, ela nunca me deixou ver. Eu me cansei de ver ela transando com outros,
com outras, mas com os primos eu nunca tinha visto.
Para sorte minha, eu consegui ver uma vez, quando estávamos de férias,
fomos à fazenda onde um deles morava. Ficamos lá dez dias, e depois do segundo
dia, ela já veio me contar a primeira transa dos dois, num momento em que eu,
estirado na rede que havia no quintal, dormia tranquilamente. No quarto em que
ficávamos, no segundo andar da casa, é que aconteceu. Claro que ela teve de
transar de novo, comigo...
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foto: Kaplan |
Dois dias depois, de novo ela me contou. Assim que eu saí para
fotografar, os dois se encontraram no mesmo local e transaram de novo. Aí
fiquei imaginando um jeito de ver. Olhei bem a redondeza. O quarto tinha uma
ampla janela, mas como era no segundo andar e na frente só havia árvores e mais
árvores, nem cortina eles tiveram o cuidado de colocar. Saquei na hora que o
melhor meio de ver os dois seria eu ficar escondido nas árvores...
Então, falei no dia seguinte que iria sair para fotografar de novo. Saí,
dei uma volta e retornei, subindo numa mangueira, que iria me proteger. Eles
não me veriam, mas, se fossem transar no mesmo quarto, eu os veria. Fiquei ali,
torcendo para que eles repetissem o cenário... E dei sorte, dali a pouco eu vi
os dois chegando, sorrindo, se abraçando, se beijando... eu ia, finalmente, ver
uma transa dela com um dos primos!
Logo ele começou a tirar a blusa que ela vestia. Achei curioso, ela
estava de sutiã... quase nunca usava! Mas tirou logo. Ele estava tirando a
camisa e ela ajudou-o a se despir, tirando a calça e a cueca. Ele se deitou na
cama e ela veio por cima, colocando o pau dele entre os seios, ameaçando fazer
uma espanhola, mas ficou só na ameaça. O que ela queria era chupar o pauzão do
primo, e foi o que ela fez em seguida. Fiquei doido de tesão vendo aquilo, tive
de me equilibrar bem no galho da mangueira para não cair. Que espetáculo era
aquele!
Depois de chupá-lo bastante, ela sentou no pauzão e ficou cavalgando,
mas lentamente, sem pressa nenhuma... com o corpo inclinado sobre ele, que
poderia, assim, pegar nos seios dela, beijá-la... e assim eles ficaram mais um
bom tempo, até que ele a colocou deitada na cama e foi chupar-lhe a bucetinha.
Mesmo um pouco longe, eu podia ver que ela fechava os olhos, delirando de
prazer com as lambidas que ele dava, com a língua dele enfiada dentro dela...
Houve um momento em que ela abriu os olhos e falou alguma coisa com ele.
Imaginei que ela tinha pedido para ser comida, pois na mesma hora ele parou com
a chupada e enfiou o pau na xotinha, abrindo bem as pernas dela. A expressão
dela era de uma felicidade enorme, eu conhecia bem aquela expressão... ela
estava para gozar a qualquer momento!
E quando ele ouviu o gemido mais alto que mostrava que ela chegava ao
gozo, ele também gozou, mas tirando o pau de dentro dela e deixando o esperma
cair em golfadas, na xotinha e na barriguinha da Meg.
Que espetáculo maravilhoso eu tinha presenciado... E coitada dela, porque
quando voltei à casa e ela foi me contar, eu disse que tinha visto tudo... e aí
nós dois ficamos com um tesão enorme e transamos feito loucos...
Mas nos outros dias, ela foi transar no quarto dele, que era no andar de
baixo e tinha cortinas...
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