terça-feira, 12 de maio de 2015

Swing numa piscina de uma casa desconhecida



(escrito por Kaplan)

Depois que meu amigo Rubens e eu topamos um swing com nossas namoradas, no aniversário dele (ver conto: A festa de aniversário virou swing), tivemos oportunidade de fazer de novo e num local muito interessante. Perto da nossa república havia uma casa com um alto muro no quintal e uma piscina belíssima. Da república a gente ficava admirando, loucos para sermos convidados, mas o casal que morava lá, já meio idoso, não dava confiança. 

foto: Kaplan

Ficávamos injuriados, porque a bela piscina não era usada, a não ser em alguns fins de semana quando aparecia lá um casal com duas crianças. A gente imaginava que as crianças seriam netas dos idosos. Só elas é que brincavam lá.

Mas teve um dia em que nós vimos o casal idoso chamar um táxi. Eles colocaram uma mala grande no táxi e como éramos muito curiosos, dei um pulinho lá, como quem não quer nada, e o motorista nos falou que iria levá-los à capital, para pegarem um avião, iriam ficar 15 dias fora. Voltei, falei com o Rubens e na mesma hora nos veio a ideia de chamarmos nossas namoradas, Ana Paula e Luisa, para pularmos o muro da casa e nadarmos à vontade naquela bela piscina. Naquele dia ficamos só espiando, para ver se aparecia alguém para tomar conta da casa, ou se eles haviam deixado algum cachorro bravo por lá. Para nossa sorte, nada aconteceu e não vimos cachorro nenhum.

Então demos o toque pras duas, que adoraram a ideia, mas levantaram uma objeção: da mesma forma que nós víamos a casa deles, havia outras casas em volta que também poderiam ver. E se a gente pretendia nadar pelado (e esse era o plano!) e fazer nossas safadezas... podia dar um galho tremendo, se fôssemos vistos!

Era verdade. Então chegamos à única conclusão possível: tínhamos de entrar lá à noite, evitar fazer barulho, não acender luzes... as duas toparam e foi isso que fizemos.

Esperamos a cidade dormir e pulamos o muro às 2 horas da madrugada. Arrancamos as roupas e fomos nadar pelados. E logo veio a vontade, surgiram os primeiros beijos, amassos, e resolvemos trocar as namoradas de novo. A Luisa veio até mim, me abraçou e ficamos nos beijando dentro da piscina. A Ana Paula foi até onde o Rubens estava e eles começaram com os amassos também. 

- Vamos lá para as cadeiras? Pediu a Luisa e eu a atendi. Como a noite estava bem escura, fomos tateando até achar as cadeiras tipo espreguiçadeiras que havia lá. Estendemos toalhas e logo estávamos em pé, abraçados, nos beijando, ela pegando em meu pau, eu pegando nos seios dela. Olhamos para os outros e vislumbramos que a Ana Paula estava chupando o pau do Rubens.

A Luisa estava visivelmente assustada com a possibilidade de alguém aparecer, então deitou-se e me pediu para comê-la, sem muitas preliminares. Gostava demais, mas ali, naquele contexto, ela preferia encerrar logo o expediente. Deitei-me por cima dela, enfiei meu pau na xotinha e comecei a bombar e ela, com aquela adrenalina toda, logo começou a gemer.

Ouvíamos gemidos do outro lado também, imaginei que o Rubens já devia estar comendo a Ana Paula, porque eu conhecia muito bem as reações dela quando um pau adentrava sua xotinha. 

A Luisa pediu para mudarmos a posição, queria ficar de cachorrinho. Ajudei-a a ficar de joelhos na cadeira, tornei a meter e continuei a bombar, ouvindo os gemidos das duas. E logo a Luisa gozou. Então sentou, pegou meu pau e ficou chupando para que eu gozasse também. Via-se que estava doida para ir embora, com medo do que poderia acontecer se alguém chegasse.

Então acabei gozando e nem vi direito onde caiu tudo. Alguma coisa caiu no corpo dela, que esfregou a mão. Deitou-se um pouco e logo levantou, me deu a mão para irmos à piscina. Chegamos lá, entramos, ficamos nadando e chegamos perto do Rubens e da Ana Paula que ainda estavam em plena função.

- Ei, vocês dois... acabem logo com isso, temos de ir...
- Cala a boca, Luisa – disse a Ana Paula. – você já gozou? Ótimo! Então espere que eu também quero gozar, ora essa! 

Ficamos, então, nos abraçando e beijando dentro da piscina, esperando que eles resolvessem. Mas nada, o Rubens estava demorando bastante e a Ana Paula estava adorando. Também mudaram de posição, ela se ajoelhou e ele voltou a bombar. E eu e a Luisa só olhando, vendo os movimentos que eles faziam. Perguntei pra Ana Paula:

- Tá bom demais?
- Você nem imagina! Maravilhoso...

Ela já tinha gozado e o Rubens continuava metendo, mas chegou a hora em que ele também sentiu que o gozo chegava, e aí ofereceu o pau para ela chupar e os seios dela se encheram do leitinho.

Felizes da vida, nos vestimos, pulamos o muro e fomos pra nossa república. Destrocamos as namoradas e fomos dormir, só de manhã é que voltou a vontade de transarmos de novo, mas aí, cada um com sua namorada respectiva. O que também era muito bom!

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