(escrito
por Kaplan)
Quando Edson e Katia chegaram à faculdade, naquela terça feira, o
sol brilhava e tudo indicava que teriam um dia muito bonito pela frente. Mas
qual não foi a surpresa deles, na saída! O céu estava escuro, nuvens
ameaçadoras indicavam a possibilidade de uma chuva forte a qualquer momento.
Edson morava perto da faculdade, mas Katia não. Como eram muito
amigos, Edson sugeriu que fossem para seu apartamento e esperassem a chuva
cair, para depois ela ir embora. Ela aceitou, só que quando começaram a andar,
ainda estavam a meio caminho, desabou uma chuva fortíssima, que deixou os dois
ensopados.
Rindo, mais de desespero do
que de alegria, eles chegaram ao apartamento dele. Roupas molhadas, muito
molhadas. Ele pegou duas toalhas, deu uma a ela e falou para ela tirar a roupa
que ele colocaria na secadora. Enquanto ela fazia isso no banheiro, ele tirou
sua roupa também, enrolou a toalha na cintura. Katia saiu do banheiro, enrolada
na toalha e deu a ele o vestido, o sutiã e a calcinha para colocar na secadora.
Edson sugeriu tomarem uma dose de uísque, para “esquentar por
dentro”, ela aceitou. Beberam, ficaram sentados no sofá da sala, conversando. E
o Edson começou a ter algumas ideias... ela estava ali, sem sutiã e sem
calcinha, só com uma toalha protegendo seu corpo. As pernas eram lindas...
Ofereceu mais uma dose de uísque e sentou-se bem perto dela.
- Quem diria que a gente ia acabar num sofá, enrolados em toalhas?
Ela deu uma gargalhada e retrucou:
- Mas o que você queria? Que a gente não estivesse enrolado em
toalhas?
- Eu topo! Você topa?
- Olha, Edson... não me provoque...
- Se eu te provocar vai acontecer o quê?
- Quer mesmo saber?
- Eu quero!
Ela chegou bem perto dele, deu-lhe um beijo e sua mão pousou
suavemente sobre o volume que ela já havia percebido na toalha dele. Ele participou
ativamente do beijo e sua mão já foi fazendo a toalha dela descer e ele pôde
pegar nos seios.
Arfando, ela se afastou um pouco. Ele via os seios dela subindo e
descendo graças à respiração ofegante.
- Edson, lembra daquela música da Rita Lee “tira essa bermuda que
eu quero você sério”?
- Lembro, por quê?
- Tira essa toalha que eu quero ver como está a sua “seriedade”.
Ele arrancou a toalha e ela também o fez, e os beijos passaram a
ser dados ao mesmo tempo em que as mãos se encarregavam de segurar o pau e
“passear” pela xotinha.
E ele beijou os biquinhos dos seios dela, ouvindo seus
gemidos. E logo ela pegou no pau dele e colocou-o na boca.
Em cima do sofá aconteceu a primeira penetração, ele deitou-se
sobre ela e começou com o papai e mamãe, logo modificado pela penetração por
trás, com os dois ajoelhados. O gozo dela veio com ela sentada no pau dele e o
dele quando voltaram ao papai e mamãe.
Ficaram deitados no sofá, se beijando, se acariciando...
- Edson... tá bom demais, mas veja se a roupa já secou, eu preciso
ir.
De fato, a roupa dela já estava seca. Ela não precisou ir ao
banheiro para vesti-la. Foi na frente dele mesmo que ela pôs a calcinha, ele
fez questão de abotoar o sutiã dela e colocar-lhe o vestido. Tudo entre beijos,
muitos beijos.
Ao chegar à rua, vendo o sol novamente, Katia mentalmente
agradeceu a São Pedro aquela chuva tão providencial na vida dela!
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