(escrito
por Kaplan)
Lembro-me como se fosse ontem, apesar de já ter muito tempo. Nós
tínhamos três anos de casados, morávamos numa casinha que ficava ao fundo de um
jardim e, como os tempos eram outros, dificilmente as janelas e porta de
entrada ficavam fechadas. Só de noite, mesmo, e ainda assim, havia dias que
esquecíamos. E nada acontecia de ruim!
Não era a primeira vez que Meg transava com outra garota. Foi a
primeira vez que pude assistir, sem elas saberem, e fiquei maravilhado de ver a
ternura, a delicadeza com que tudo acontecia. Muito poético, foi como eu
defini.
Eu tinha chegado, encontrei a porta aberta, como sempre, me
encaminhei ao quarto e então ouvi vozes que falavam baixinho. Não sabia quem
era, depois que vi que era nossa amiga Cláudia.
Protegido pelo fato de o
corredor estar escuro, eu vi as duas, ainda vestidas, se beijando deitadas na
cama. Cláudia estava por cima da Meg e, depois de muitos beijos, ela se
ajoelhou e começou a abrir a blusa, expondo os belos seios que a Meg, na mesma
hora beijou e logo fez a Cláudia ficar deitada de costas e deitou-se sobre ela,
enchendo-a de beijos na boca e nos seios.
Então Cláudia fez a Meg ficar deitada de novo e ajoelhada entre as
pernas dela, ficou roçando sua virilha na dela e ao mesmo tempo tentava tirar a
camiseta da minha esposa. Pegar nos seios da Meg era provocar uma onda de
tesão. Meg sentou-se e enfiou a mão dentro da calcinha da Cláudia e num segundo
as duas já estavam só de calcinha e enroscavam seus corpos, tudo com muito
beijo.
A calcinha da Cláudia foi tirada e a Meg, deitando-se entre as
pernas da amiga, começou a lamber a xotinha. Não eram lambidas fortes como
geralmente são as lambidas masculinas, antes, eram lambidas suaves, que faziam
Cláudia estremecer. Ela preferiu ficar sentada nos seios de Meg e colocando a
xotinha na boca, possibilitando que Meg a chupasse enquanto pegava nos seios.
Cláudia gemia e falava coisas baixinho, eu não conseguia entender o que era,
mas Meg entendia.
Achei que Cláudia tinha conseguido gozar, porque levantou-se,
deitou-se mais ou menos de lado e ficou beijando a Meg e colocando a mão dentro
da calcinha dela. Os movimentos diziam que os dedos dela estavam entrando
dentro da Meg e agora era a vez da minha esposa estremecer e pular, ao contato
da mão da amiga.
Nem preciso dizer o quanto eu estava excitado vendo aquilo! Mas
não me masturbei porque queria assistir tudo.
Meg já estava delirando com a mão da Cláudia em sua xotinha. Eu
notava seu ventre se contraindo e a maneira como ela olhava para a amiga
deixava claro o prazer que ela estava sentindo.
Mais beijos e, em seguida, as duas fizeram um 69, com a Cláudia
por cima e deixando a Meg maluca, ela mal conseguia dar umas lambidas na
xotinha da amiga que estava fazendo um estrago fenomenal com sua língua e seus
dedos na xotinha da Meg.
Ouvi o que Meg falou:
- Cláudia, Cláudia...você está acabando comigo...
E logo ela deu um grito, não muito alto, mas um grito,
demonstrando que gozara também.
Ficaram deitadas, de conchinha, fazendo carícias uma na outra.
Entendi que não deveria perturbá-las. Saí de fininho, fui até a rua e aí
voltei, fazendo barulho com os pés. Quando cheguei ao quarto, as duas já
estavam vestidas, sentadas na cama e sorrindo pra mim. Lindas!
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