(escrito
por Kaplan)
Aproveitando alguns dias de folga devido a uma nova e interminável
greve, o professor Hércules foi à faculdade onde lecionava e entrou em seu
gabinete. A faculdade estava bem vazia, ele viu na biblioteca uma meia dúzia de
estudantes que aproveitavam a greve para colocar as leituras em dia. Nos
corredores das salas de aula... ninguém, nem o pessoal da faxina, afinal, já
havia duas semanas que ninguém tinha aulas e, portanto, as salas e corredores
estavam bem limpos.
No entanto, uma outra pessoa foi até o gabinete dele. Era uma
aluna do sexto período do curso, chamada Diana. E, tão logo ela entrou, o
professor trancou a porta, fechou a persiana da janela, tirou a roupa toda e
sentou-se numa cadeira. Ficou esperando que ela também tirasse a roupa, mas,
como boa sedutora, Diana não tirou tudo, apenas o shortinho, e ficou meio que
dançando na frente do professor. E ele não demorou a puxá-la em sua direção e a
ficar passando as mãos nas pernas e no bumbum da sua aluninha. Ela tirou a
camiseta e o sutiã e eles ficaram se beijando, ele pegava nos seios dela e os
beijava, chupava.
Não perdia tempo o professor. Já foi colocando-a sentada na mesa,
tirou a calcinha da Diana e começou a chupar a xotinha, a chupar, a enfiar um
dedo e ela tinha de fazer um esforço enorme para não gemer, pois alguém poderia
escutar. Mordia os próprios lábios.
Sentia-se poderosa. O professor Hércules era o xodó das colegas
dela, que ansiavam por transar com ele. E ela conseguira. Só naquela greve, era
a quinta vez que ela aparecia no gabinete dele e eles transavam. Ela ficava
preocupada, porque ele era casado e tinha de ficar inventando desculpas para a esposa.
Por que ele tinha de ir à faculdade se estava em greve? A esposa questionava. E
ele sempre inventava alguma desculpa esfarrapada...
Depois de ser muito chupada, ela fez um gesto com a cabeça que ele
entendeu, então parou de chupá-la, ele se deitou na mesa e ela subiu para
sentar-se no pau dele e cavalgar. Admirava o pauzão dele, bem maior do que os
que ela já conhecera. Tinha vontade até de fotografar e mostrar para as
colegas, deixá-las morrendo de inveja, mas sabia que não podia fazer isso, iria
acabar com a carreira dele. E ela perderia aquelas trepadas fenomenais...
Além de pau grande, o professor era bem musculoso. E fez o que ela
adorava, toda vez que se encontravam ali. Segurando firme no corpo dela, ele
levantava, sem tirar o pau de dentro dela, ficava em pé e em seguida a colocava
sentada na mesa e continuava a bombar. Era a hora que ela iria, fatalmente,
gozar e aí vinha o segundo momento: aproveitando o relaxamento dela, ele tirava
o pau de dentro da xotinha e enfiava no cuzinho. Era lá que ele gostava de
gozar.
Satisfeitos, ela se despediu dele com um beijo e foi embora. Já
estavam acertados que, se a greve continuasse, dali a três dias, no mesmo
horário, ela voltaria a se encontrar com ele. Para sorte dos dois, a greve
continuou.
Mal chegou, ela já encontrou o professor Hércules nu e ele foi
arrancando a roupa dela e a colocando curvada sobre a mesa, para enfiar o pau
em sua xotinha. E começou a bombar, furiosamente.
- Professor... o que está havendo?
- Desespero, Diana... desespero... já fiquei sabendo que na
assembleia de amanhã vão propor o fim da greve... nossos encontros aqui vão
acabar... então quero aproveitar bem hoje!
- Tá, é uma pena... mas vamos com mais calma...
Ele suspirou, ela tinha razão. Então diminuiu o ritmo das bombadas,
depois parou, tirou o pau e ficou enfiando os dedos na xotinha dela. Só então
deitou-se na mesa para ela cavalgá-lo, o que ela fez de forma lenta, depois
acelerando, tornava à lentidão, acelerava novamente e foi assim até ela gozar,
mordendo os dedos para não gemer alto demais. Como era bom transar com o
professor! Ela sempre conseguia gozar, o que nem sempre acontecia com os
namorados dela...
A farra daquele dia terminou da forma convencional: ele penetrando
o cuzinho dela e lá ele gozou.
- E agora, Diana? Como vamos fazer para nos encontrar? Não dá para
esperar as férias nem que outra greve comece...
- Não sei, professor, só sei que não abro mão de nossos
encontros... vamos dar um jeito, sempre conseguimos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário