quarta-feira, 20 de maio de 2015

Uma estudante que realmente prometia!!!



(escrito por Kaplan)

Aproveitando alguns dias de folga devido a uma nova e interminável greve, o professor Hércules foi à faculdade onde lecionava e entrou em seu gabinete. A faculdade estava bem vazia, ele viu na biblioteca uma meia dúzia de estudantes que aproveitavam a greve para colocar as leituras em dia. Nos corredores das salas de aula... ninguém, nem o pessoal da faxina, afinal, já havia duas semanas que ninguém tinha aulas e, portanto, as salas e corredores estavam bem limpos.

No entanto, uma outra pessoa foi até o gabinete dele. Era uma aluna do sexto período do curso, chamada Diana. E, tão logo ela entrou, o professor trancou a porta, fechou a persiana da janela, tirou a roupa toda e sentou-se numa cadeira. Ficou esperando que ela também tirasse a roupa, mas, como boa sedutora, Diana não tirou tudo, apenas o shortinho, e ficou meio que dançando na frente do professor. E ele não demorou a puxá-la em sua direção e a ficar passando as mãos nas pernas e no bumbum da sua aluninha. Ela tirou a camiseta e o sutiã e eles ficaram se beijando, ele pegava nos seios dela e os beijava, chupava. 

Não perdia tempo o professor. Já foi colocando-a sentada na mesa, tirou a calcinha da Diana e começou a chupar a xotinha, a chupar, a enfiar um dedo e ela tinha de fazer um esforço enorme para não gemer, pois alguém poderia escutar. Mordia os próprios lábios.

Sentia-se poderosa. O professor Hércules era o xodó das colegas dela, que ansiavam por transar com ele. E ela conseguira. Só naquela greve, era a quinta vez que ela aparecia no gabinete dele e eles transavam. Ela ficava preocupada, porque ele era casado e tinha de ficar inventando desculpas para a esposa. Por que ele tinha de ir à faculdade se estava em greve? A esposa questionava. E ele sempre inventava alguma desculpa esfarrapada... 

Depois de ser muito chupada, ela fez um gesto com a cabeça que ele entendeu, então parou de chupá-la, ele se deitou na mesa e ela subiu para sentar-se no pau dele e cavalgar. Admirava o pauzão dele, bem maior do que os que ela já conhecera. Tinha vontade até de fotografar e mostrar para as colegas, deixá-las morrendo de inveja, mas sabia que não podia fazer isso, iria acabar com a carreira dele. E ela perderia aquelas trepadas fenomenais...

Além de pau grande, o professor era bem musculoso. E fez o que ela adorava, toda vez que se encontravam ali. Segurando firme no corpo dela, ele levantava, sem tirar o pau de dentro dela, ficava em pé e em seguida a colocava sentada na mesa e continuava a bombar. Era a hora que ela iria, fatalmente, gozar e aí vinha o segundo momento: aproveitando o relaxamento dela, ele tirava o pau de dentro da xotinha e enfiava no cuzinho. Era lá que ele gostava de gozar.

Satisfeitos, ela se despediu dele com um beijo e foi embora. Já estavam acertados que, se a greve continuasse, dali a três dias, no mesmo horário, ela voltaria a se encontrar com ele. Para sorte dos dois, a greve continuou.

Mal chegou, ela já encontrou o professor Hércules nu e ele foi arrancando a roupa dela e a colocando curvada sobre a mesa, para enfiar o pau em sua xotinha. E começou a bombar, furiosamente. 

- Professor... o que está havendo?
- Desespero, Diana... desespero... já fiquei sabendo que na assembleia de amanhã vão propor o fim da greve... nossos encontros aqui vão acabar... então quero aproveitar bem hoje!
- Tá, é uma pena... mas vamos com mais calma...

Ele suspirou, ela tinha razão. Então diminuiu o ritmo das bombadas, depois parou, tirou o pau e ficou enfiando os dedos na xotinha dela. Só então deitou-se na mesa para ela cavalgá-lo, o que ela fez de forma lenta, depois acelerando, tornava à lentidão, acelerava novamente e foi assim até ela gozar, mordendo os dedos para não gemer alto demais. Como era bom transar com o professor! Ela sempre conseguia gozar, o que nem sempre acontecia com os namorados dela... 

A farra daquele dia terminou da forma convencional: ele penetrando o cuzinho dela e lá ele gozou. 

- E agora, Diana? Como vamos fazer para nos encontrar? Não dá para esperar as férias nem que outra greve comece...
- Não sei, professor, só sei que não abro mão de nossos encontros... vamos dar um jeito, sempre conseguimos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário