segunda-feira, 18 de maio de 2015

Ela foi ajudá-lo a limpar o quintal... depois ele a ajudou de outra forma!



(escrito por Kaplan)

Meg estava passando um fim de semana na fazenda do seu Otávio. Ao acordar no domingo, depois de uma noite muito interessante ao lado dele, não o viu no quarto. Desceu, viu a mesa de café já posta, e percebeu que ele já tinha tomado, apenas deixara tudo para ela tomar o desjejum. Foi o que ela fez e depois saiu à procura dele.

Encontrou-o no quintal da casa, com um ancinho na mão, recolhendo as folhas das árvores que caíram e também algum outro lixo. 

- Otávio, hoje é domingo! Você não descansa nunca?
- Trabalhar nunca faz mal! E aos domingos eu faço isso, aproveitando que todos os empregados estão de folga, foram para a cidade tomar umas cachacinhas, outros foram para a missa... aí eu limpo a área!
- Então estamos só nós dois aqui?
- Sim, até lá pelas 5 horas, quando os que moram aqui começam a regressar. Os outros só aparecerão amanhã cedo.
- Então eu vou te ajudar. Só vou colocar uma roupa mais adequada e já venho.

Entrou, pegou um short e um bustiê, vestiu-os. Ao chegar lá, ele sugeriu que ela colocasse botas, havia algumas perto do tanque. E luvas de borracha, também havia por lá. Ela colocou botas que “mais ou menos” serviam.

- Pega aquela vasilha de plástico ali, eu vou ajuntando o lixo e você coloca dentro dela.

Ela fez como ele dissera e viu que ele deixava vários montes de lixo. Então, foi carregando a lixeira e colocando tudo dentro dela. Logo terminaram.

- Pronto! Olha como o quintal fica mais bonito sem esse lixo que se acumula durante a semana!
- É mesmo! E o que mais temos para fazer? Estou adorando o trabalho!
- Nada mais, é só isso que faço aos domingos. 


Ele estava encostado na parede da casa. Ela olhou bem para ele, foi até lá e colocou os dois braços entre o corpo dele, os rostos ficaram bem próximos, ela sorriu, ele também. 

Ambos já sabiam o que iria acontecer! E a mão dela, mesmo coberta pela luva, já foi procurar o seu objeto de desejo, mesmo estando coberto pelo jeans do Otávio.

- Sabe que ontem à noite foi muito bom... mas eu adoro transar ao ar livre, ouvindo o canto dos pássaros, o som das folhas das árvores... acho que vou te pegar agora, Otávio!
- Nunca rejeito uma oferta dessas. Pode pegar à vontade!

Riram. Momentos de humor são indispensáveis na hora do sexo. Sem exagero. Mas uma piadinha aqui, outra ali, ajudam bastante!

Abaixou-se já liberando o pau dele para sua boquinha ansiosa. E o chupou, esquecida do mundo, só ouvindo os sons da natureza. E ajudando com os estalidos do pau saindo de sua boca... 

- Me come daquele jeito que você gosta! Ela pediu. Era bom variar, de noite ela tinha cavalgado até não poder mais e sabia que ele gostava mais da posição de cachorrinho. 

Então, ficou de quatro ali na grama e ele não apenas enfiou o pauzão na xotinha como, logo depois, direcionou-o para o cuzinho dela e foi lá que ele gozou, urrando de prazer enquanto ela gemia, alucinada.
Depois de um descanso, ela olhou bem para ele e falou:

- Otávio, se você não existisse eu teria de te inventar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário