(escrito
por Kaplan)
Meg estava passando um fim de semana na fazenda do seu Otávio. Ao acordar
no domingo, depois de uma noite muito interessante ao lado dele, não o viu no
quarto. Desceu, viu a mesa de café já posta, e percebeu que ele já tinha
tomado, apenas deixara tudo para ela tomar o desjejum. Foi o que ela fez e
depois saiu à procura dele.
Encontrou-o no quintal da casa, com um ancinho na mão, recolhendo
as folhas das árvores que caíram e também algum outro lixo.
- Otávio, hoje é domingo! Você não descansa nunca?
- Trabalhar nunca faz mal! E aos domingos eu faço isso,
aproveitando que todos os empregados estão de folga, foram para a cidade tomar
umas cachacinhas, outros foram para a missa... aí eu limpo a área!
- Então estamos só nós dois aqui?
- Sim, até lá pelas 5 horas, quando os que moram aqui começam a
regressar. Os outros só aparecerão amanhã cedo.
- Então eu vou te ajudar. Só vou colocar uma roupa mais adequada e
já venho.
Entrou, pegou um short e um bustiê, vestiu-os. Ao chegar lá, ele
sugeriu que ela colocasse botas, havia algumas perto do tanque. E luvas de
borracha, também havia por lá. Ela colocou botas que “mais ou menos” serviam.
- Pega aquela vasilha de plástico ali, eu vou ajuntando o lixo e
você coloca dentro dela.
Ela fez como ele dissera e viu que ele deixava vários montes de
lixo. Então, foi carregando a lixeira e colocando tudo dentro dela. Logo
terminaram.
- Pronto! Olha como o quintal fica mais bonito sem esse lixo que
se acumula durante a semana!
- É mesmo! E o que mais temos para fazer? Estou adorando o
trabalho!
- Nada mais, é só isso que faço aos domingos.
Ele estava encostado na parede da casa. Ela olhou bem para ele,
foi até lá e colocou os dois braços entre o corpo dele, os rostos ficaram bem
próximos, ela sorriu, ele também.
Ambos já sabiam o que iria acontecer! E a mão
dela, mesmo coberta pela luva, já foi procurar o seu objeto de desejo, mesmo
estando coberto pelo jeans do Otávio.
- Sabe que ontem à noite foi muito bom... mas eu adoro transar ao
ar livre, ouvindo o canto dos pássaros, o som das folhas das árvores... acho
que vou te pegar agora, Otávio!
- Nunca rejeito uma oferta dessas. Pode pegar à vontade!
Riram. Momentos de humor são indispensáveis na hora do sexo. Sem
exagero. Mas uma piadinha aqui, outra ali, ajudam bastante!
Abaixou-se já liberando o pau dele para sua boquinha ansiosa. E o chupou,
esquecida do mundo, só ouvindo os sons da natureza. E ajudando com os estalidos
do pau saindo de sua boca...
- Me come daquele jeito que você gosta! Ela pediu. Era bom variar,
de noite ela tinha cavalgado até não poder mais e sabia que ele gostava mais da
posição de cachorrinho.
Então, ficou de quatro ali na grama e ele não apenas
enfiou o pauzão na xotinha como, logo depois, direcionou-o para o cuzinho dela
e foi lá que ele gozou, urrando de prazer enquanto ela gemia, alucinada.
Depois de um descanso, ela olhou bem para ele e falou:
- Otávio, se você não existisse eu teria de te inventar...
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