Ele
e o amigo fizeram muitos gols...
(escrito
por Kaplan) –
Outro episódio
interessante aconteceu quando Meg e uma das irmãs dela, Teresa, tão gostosa
quanto ela e com seios mais fartos, foram passar uns dias na praia. A irmã era
solteira e eu não podia ir por conta de trabalho. Não era época de temporada,
se a memória não me falha isso aconteceu num mês de junho.
Elas se hospedaram numa
pousada em que a gente sempre ficava.
E dois dias depois que
elas chegaram, dois amigos se hospedaram lá também.
Ambos se viram no café da
manhã e logo se enturmaram. Um deles, Marcelo, tinha a cabeça raspada e foi ele
que interessou mais à Meg.
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Dificil saber quem é mais gostosa... |
Desceram para a praia
juntos naquela manhã e os dois babaram quando as duas tiraram as saídas de
praia e ficaram só de biquíni, cada um menor do que o outro.
Tinham levado uma bola,
esperando formar dois times para jogarem, mas não havia quase ninguém na praia,
então eles ficaram chutando a bola um para o outro. E as duas, de óculos
escuros, percebiam que eles não tiravam os olhos delas.
- Meg, eles estão errando
os chutes de propósito, só para a bola chegar perto de nós.
- O careca é meu, viu?
Teresa riu e comentou que
ficaria com o cabeludo, então.
Dali a pouco a bola chegou
perto de Meg. E lá veio o careca pegá-la. Teresa levantou e foi em direção ao
mar e o outro a seguiu.
O careca chegou bem perto
da Meg e começou a jogar aquele papo furado de "tá vazia a praia,
né?"
- Eu gosto... você não
gosta?
- Para ser franco, prefiro
quando tem mais gente, dá para jogar uma bolinha legal.
- Se incomoda de passar
protetor nas minhas costas? Minha irmã está lá na água e se bem a conheço,
adora nadar, vai demorar a chegar aqui.
- Não é incômodo algum.
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Passa direitinho, viu, carequinha? |
Ele pegou o protetor e
começou a passar. Começou pelos ombros e foi descendo até chegar perto da
calcinha do biquíni. Aí ela desamarrou o sutiã e pediu que ele passasse mais
lá, para não dar diferença de cor. Ele passou e aí começou a passar nas pernas.
E foi até os pés. Achou que teria feito tudo, mas ela já estava interessada e o
surpreendeu:
- Mas não vai passar no
meu bumbum?
- Você quer que eu faça
isso?
- Sim, por favor...
Ele passou e ela sentiu o
tremor da mão dele. Agora era dar o bote final.
Virou e o sutiã, claro,
escorregou e os seios dela ficaram expostos.
- Ó... esqueci de
amarrar...
Mas não amarrou, ficou sem
ele, e vendo o Marcelo vidrado no que via.
- Meg... eu não sou de
ferro...
- Mas aposto que tem um...
- O que você pretende?
- Fazer o que minha irmã e
seu amigo estão fazendo...
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Ah, carequinha... sua cabeça de baixo é muito boa!!! |
Surpreso, ele olhou para a
água e viu os dois atracados, aos beijos. Olhou pra Meg, que sorria.
- Tá vendo aqueles
coqueiros ali? A praia está deserta e eles podem esconder bem a gente. Vamos
lá!
E, de topless, correu para
o local. Ele foi atrás e se pegaram pra valer. Ele tirou a calcinha dela,
beijou-lhe a bunda, a xotinha. Ela tirou o calção dele, pegou o pau e fez um
boquete. Depois sentou no pau dele e o cavalgou.
Ouviram vozes de crianças,
então rapidamente se vestiram e voltaram para onde estavam as toalhas que elas
tinham levado. Viram que a irmã e o amigo também estavam voltando.
Depois desse primeiro envolvimento, as únicas bolas que
interessaram aos dois amigos foram os seios das duas irmãs. Teresa foi
"morar" no quarto onde os dois estavam, e Marcelo ficou o tempo todo
no quarto com a Meg.
Só se encontravam no café
da manhã e depois na praia. O resto do tempo era trepação sem parar.