Sempre tem buracos...
(escrito por Kaplan)
Muitas
pessoas que gostam de fazer sexo em ambientes abertos não se dão conta de que a
privacidade ali é relativa. Muito relativa, por sinal. Por mais que seja
gostoso dar uma trepada num jardim, à beira de uma piscina, num sítio... sempre
tem alguém pronto a ver, seja a curta distância, seja a longa distância, pois
existem binóculos potentes à disposição de voyeurs.
E foi por
causa dessa distração que os namorados M&M acabaram sendo vistos. M&M porque os nomes dos dois começavam
com a mesma letra. Marlene e Manoel já namoravam há dois anos, estavam
praticamente casados e gostavam muito de sexo.
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Olha lá... tomando sol... |
Então, um
belo dia de semana, quando tudo parecia calmo e não havia praticamente ninguém
no condomínio onde os pais dela tinham uma bela casa, ela tomava banho de sol,
de biquíni, no jardim perto da piscina.
Era um
local muito bonito e para ter privacidade, os pais dela haviam providenciado a
plantação de árvores bem próximas umas das outras. Parecia um local perfeito
para bons encontros.
E quando o
Manoel chegou e viu a Marlene de biquíni e conferiu que não havia ninguém na
casa, já tirou a camisa e foi ao encontro dela.
Ela sorriu
e já pensou no que iria rolar. Ele chegar sem camisa era um bom sinal! Então
ela levantou, eles se abraçaram e se deram muitos beijos e as mãos dele
começaram a deslizar pelo corpo dela, que, arrepiada e já com muito tesão,
tirou o sutiã, oferecendo seus belos seios à gulosa boca dele, que não a
decepcionou: segurou neles e beijou-os e mamou, e chupou os biquinhos, deu
aquelas mordidinhas que ela tanto apreciava...
Para
agradecer aquela introdução ao sexo, ela se ajoelhou, abriu a calça dele e
tirou o mastro pra fora. Adorou ver que ele já estava do jeito que ela gostava
e fez um boquete demorado, lambendo o pau todo, enfiando as bolas na boca,
engolindo a cabeça... era tudo de bom o boquete que ela fazia...
Ele tratou
de tirar a calcinha dela e deitou-se.
Vendo aquele mastro duro, olhando pras nuvens, emocionou-a e ela, de
costas pra ele, foi sentando, bem devagar, sentindo cada milímetro do pau
entrando em sua xotinha.
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Nossa... como ele entra gostoso... |
-
Ahhhhhhh....- soltou ela quando sua bunda encostou no corpo dele. O pau estava
todo ele dentro dela e ela começou a cavalgar, gemendo sem parar.
- Meu
amor, você vai ter que me comer todo dia... não aguento ficar sem essa pica
dentro de mim... é gostoso demais... vem, quero que você meta ela com força...
Viraram os
corpos, ele ficou atrás dela e meteu. Deu as bombadas que ela queria e ouviu-a
gemer mais alto ainda.
Pegou o
corpo dela e colocou-a de quatro, sem tirar o pau de dentro e continuou metendo
com a força que ela gostava. O corpo dela sacudia todo, os seios balançavam, o
suor escorria, seus cabelos estavam totalmente molhados e desgrenhados... e ele
metendo sem parar.
Puxou-a
pelos cabelos, ela também adorava quando ele fazia isso.
- Sou sua
potranca, não sou? Mete... mete... mete...
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Ainda bem que essas folhagens nos protegem... |
E ele
continuava metendo... e viu que o corpo dela caia por inteiro. O gozo tinha
sido sensacional, como era sempre, aliás.
Por que
não aproveitar aquela lassidão que tomava conta do corpo dela?
Ela não se
opôs, deixou que ele enfiasse a pica em seu cuzinho e metesse mais um pouco,
até gozar também.
Estavam
ali bem felizes, e não perceberam um ponto de luz ao longe... era o meu
binóculo, pois eu estava na casa de minha cunhada e pude ver tudo o que eles
fizeram. E ainda tirei algumas fotos que depois eu entreguei a eles. Éramos
amigos, riram muito e me garantiram que não trepariam mais ao ar livre depois
daquela!