segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Encontrou a namorada na rua e a levou pra casa, não tinha ninguém lá



(escrito por Kaplan)  

Naquele dia, Elisa estava meio que de baixo astral, sem nem saber o motivo. Mas não estava legal e saiu de casa, ficou andando pelas ruas. Sentia-se um pouco abafada. Tentava encontrar uma resposta para a angústia que estava sentindo, mas, por mais que procurasse em seu íntimo, não descobria nada.

Chegou a uma praça, onde frondosas árvores espalhavam sombras que protegiam as pessoas do sol inclemente. Fazia tempo que não chovia... será que era esse calor desesperador que a fazia sentir-se daquele jeito?

Encostou-se em uma árvore e ficou olhando os carros passando, as pessoas indo e vindo, algumas apressadas, outras mais devagar, algumas carregando sacolas, outras com as mãos abanando. 

Foi assim que seu namorado, Jofre, a encontrou. Ele passava por ali e a viu, encostada na árvore. “O que será que Elisa está fazendo ali?”, pensou ele. Foi até onde ela estava e quando ela o viu, abraçou-o e beijou-o. Ele notou que ela estava sem maquiagem, o que era novidade, pois ela sempre usava, nem que fosse só um batom, mas usava. E estava sem nada naquele dia.

- O que aconteceu, amor?
- Não sei... to assim, estranha. Não sei a razão, mas estou.
- Vamos lá pra casa? A gente conversa, você lava o rosto, passa um batom. Minha irmã tem vários de todas as cores possíveis! 

Ela concordou e foram, de mãos dadas e em silêncio. Ele não morava longe, logo chegaram, pegaram o elevador e se dirigiram ao 8º andar. Ele abriu a porta, entraram e viram que não havia ninguém em casa.

- Minha irmã não vai se importar, ela gosta muito de você, vamos ao quarto dela e você dá uma repaginada.

Ela ia fazendo o que ele falava. Sentou-se na cadeira em frente ao móvel que havia no quarto da irmã dele, abriu as gavetas, olhou desanimada, mas, para agradar ao namorado, passou um blush de leve.
Ele chegou perto dela, abraçando-a. Beijou-o.

- Nunca viu sua namorada tão feia assim, né, amor?
- Você sempre é linda...

Os beijos recomeçaram e a mão dele foi suspendendo a blusa dela, indo em direção aos seios que ele sabia estarem livres, pois sutiã era coisa que Elisa abominava. Ao tocar nos seios dela, ela estremeceu e ajudou-o a tirar sua blusa e logo a calça jeans também saiu e ela ficou só de calcinha.

- Tem perigo de sua irmã chegar, não?
- Acho que não, e se ela chegar não vai ligar... já vi ela com o namorado aqui na maior ferveção... 

Ele se ajoelhou e levou a calcinha dela para o lado e ficou olhando.

- O que você está fazendo?
- Olhando sua bucetinha, posso?
- Só olhar não...
- Esta é a minha Elisa!

Tirou a calcinha dela e chupou-a com gosto, e vendo que o astral dela mudava por completo, ela gemia e delirava com as chupadas dele.

Daí ele tirou a roupa e mostrou seu pau endurecido para ela. Na mesma hora ela começou a chupá-lo e logo ele deitou-se no tapete do quarto da irmã e ela sentou em cima e começou a cavalgar e cavalgou bastante, ficando suada, com os cabelos desgrenhados.

Levantaram-se e ele a comeu em pé. Ela colocou uma perna no móvel e ele enfiou o pau na bucetinha e bombou bastante, deixando Elisa alucinada. 

- Tá gostoso, amor, mete muito, quero gozar...ahhhhhhhh.... mete, mete... estou quase....

Ele bombava sem parar e ela finalmente gozou, um gozo delicioso, que a fez suspirar.

Vendo que o pau dele continuava duríssimo, ela se ajoelhou e voltou a chupá-lo até que ele gozasse também, em seu rosto e o gozo escorreu para os seios.

- Amor, estou ótima... você tá perdido... vou ter de transar com você toda vez que estiver de baixo astral!
- Protesto... você vai transar comigo não é só quando estiver de baixo astral, não, é todo dia e toda hora que a gente tiver vontade. Adoro transar com você!

Nenhum comentário:

Postar um comentário