(escrito
por Kaplan)
- Querido, traz um lanche bem gostoso pra nós,
aqui na cama?
- Só se você prometer que depois do lanche eu
vou poder apreciar de novo o que apreciei esta noite!
- Você é insaciável, hem? Mas, tudo bem, eu
prometo.
Esse diálogo foi travado entre o casal Milton
e Lídia. Só que quando ela se referiu a “nós”, não era no marido que ela
pensava, e sim numa terceira pessoa que estava ali, ao seu lado, tão nu quanto
ela, na cama, acabando de acordar de uma noite de farras. Era o Balbino, um
negão, grande amigo deles e que, a insistentes pedidos do Milton, Lidia
concordou em transar com ele e gostou tanto que estava sempre solicitando a
presença dele por lá.
Balbino ia, sempre com o máximo prazer.
Ficava espantado com a desenvoltura de Lídia.
A primeira vez ela estava meio constrangida, custou a entrar no ritmo. Pelo
visto, gostara muito e da segunda vez em diante, Balbino ficava até cansado com
o que ela fazia com ele, tudo assistido pelo Milton, que batia grandes punhetas
vendo a esposa dar pro negão de pau grande.
Naquela noite, já tinha acontecido de tudo
naquela cama, ela sempre o chupava e lamentava sempre não ter uma “garganta
profunda” para engolir por inteiro o pauzão dele. Mas chupava o que dava,
lambia tudo, lambia as bolas, esfregava o pau dele nos seios e depois, já bem excitada,
deixava ele penetrar com aquilo tudo dentro dela.
Na quinta vez em que ele esteve lá, ela
arriscara até um anal. Queria saber se aguentava, e teve de desistir. Quando
ele tinha enfiado a metade ela pediu para ele parar. Era demais!
Fora isso, tudo o mais acontecia. Ela delirava
quando a língua dele entrava em sua bucetinha, parecia que ele conseguia chegar
até o útero dela. Era algo inacreditável!
Bem, como eu dizia, naquela noite já tinham
transado bastante e o Milton, assistente fiel, batera uma bela punheta. E ao
acordarem, ele já estava vestido, ela tinha dormido bem enganchada no Balbino.
Fez o pedido do lanche, e lá foi o Milton preparar. Logo ele retornou com uma
bandeja, com frutas, sucos, biscoitos e bolos.
Colocou na cama e ficou observando os dois.
Ela pegou umas uvas e colocou na boca do Balbino, depois colocou uma em sua
boca e o beijou, passando a uva para
ele. O pau do Milton cresceu só de ver isso!
Os beijos recheados com uva tiveram sequência
e aí o resto do lanche foi esquecido. Ela jogou o lençol longe e viu o belo pau
negro à sua frente, caiu de boca nele e o chupou do jeito que sempre fazia.
Depois ela sentou, mostrou ao Balbino sua
bucetinha peluda e apontou para ela com o dedo. Ele entendeu e já foi disposto
a meter seu pau lá, mas ela impediu:
- Negativo, primeiro a língua, depois o pau...
Então Balbino deitou-se ali na frente dela,
entre suas pernas e deu aquele show de lambidas que a faziam delirar, gemer
incontrolavelmente, tremer o corpo todo... uma maravilha!
Aí ela deixou ele meter a pica.
Ele deitou-se e carregou-a para sentar nela e
cavalgar.
- Ahhhhhh.... que delícia... está vendo,
Milton? Eu estou conseguindo colocar tudo dentro de mim.... nossa.... que
gostoso... enfia, Balbino, enfia tudo!!! Ahhhhhhhhhh.... conseguimos!
De fato, já estava com tudo dentro, então ela
começou, lentamente a pular, depois foi acelerando e gritando, e o Milton,
suando, conseguiu gozar na calça, tirou-a e continuou se masturbando, vendo
Lidia pular, pular, pular...
Cansada, mas já tendo gozado, ela saiu do pau
dele e ele a colocou de quatro, voltando a meter, sacudindo o corpo dela
todinho.
- Ahh.... meu bem... olha só que maravilha!!!
Como eu gosto disso!!! Mete, Balbino, mete!!!
E Balbino não parava de meter, era uma potência,
aquele cara.
Quando, finalmente, ele sentiu que ia gozar,
tirou o pau da bucetinha dela e o colocou na boca, e lá ele derramou tudo, que
ela engoliu, lambendo os lábios de satisfação.
- Está vendo, Milton? Eu pedi para você trazer
um lanche e você se esqueceu do leite! Ainda bem que o Balbino nunca esquece de
me dar leite!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário