quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A hóspede do quarto 23



(escrito por Kaplan)

Foto: acervo pessoal Kaplan

De tanto passarmos as férias em Arraial da Ajuda, Meg ficou intima da dona da pousada em que sempre nos hospedávamos. Tão íntima que conseguiu um favor: quando ela ia sozinha, sempre pegava duas chaves, para poder ofertar uma a algum hóspede interessante.


 A dona da pousada fazia isso, mas sempre recomendou que não-hóspedes definitivamente! Não aceitaria de forma alguma que alguém que não estivesse hospedado ali pudesse frequentar o quarto em que a Meg estava. Meg sempre respeitou isso e algumas vezes voltava pra casa sem nenhuma aventura.


Mas teve uma vez que deu tudo certo.

Ela tinha saído, foi à praia e quando voltou, a dona da pousada chamou-a, toda sorrisos.


- Olha, alguém andou perguntando quem é a hóspede do quarto 23...

- Verdade? Ele sabia o número do quarto em que estou?

- Sim, acho que ele deve ter te seguido sem você perceber, porque chegou aqui com o numero do quarto na ponta da língua! Vai querer a segunda chave?

- Calma, primeiro quero conhecer a fera.

- Ele acabou de subir, me disse que iria tomar um banho e descer para jantar, me pediu referência e eu indiquei aquele restaurante que você gosta muito.

- Fez bem, então vou subir e tomar um banho mais rápido do que ele. Se ele estiver saindo antes de eu descer, prenda-o, amarre-o, mas faça-o esperar. E quando eu chegar, você me pergunta em qual restaurante eu vou, eu digo, e você fala: “olha que coincidência, acabei de indicar esse restaurante para este senhor, ele pode ir com você”?

- Você é terrível, Meg... não sei como seu marido te aguenta! 


Ela sorriu, subiu correndo e tomou seu banho, colocou um vestido bem curto, branquinho, bem decotado para contrastar com sua pele queimada de sol, perfumou-se e desceu. De fato, o tal sujeito já estava lá, conversando com a dona da pousada que fez exatamente como Meg tinha sugerido. E eis que foram os dois para o tal restaurante. Ele se apresentou, chamava-se Tobias.


Foi uma noite agradável. Ele gostou muito do restaurante, comeram uma bela porção de camarão. Terminada a refeição ele pediu uma garrafa de vinho e só se levantaram depois que ela foi devidamente esvaziada. Conversaram bastante e Meg percebeu que era “gente boa”.


Caminharam pela rua principal de Arraial, ele não conhecia e gostou muito do ambiente. Ela foi falando tudo que havia por ali e depois voltaram para a pousada. Ela já tinha pegado a segunda chave e quando estavam chegando, ela virou-se para ele e disse:


- Vou conversar um pouco com a dona. Dentro de 15 minutos estarei em meu quarto. É o quarto 23.


Entregou a segunda chave para ele, ele foi para o quarto e ela bateu um pequeno papo com a dona da pousada.


- Gostei do cara, parece ser muito gente boa. Vamos ver se na cama é bom também!


Foi para o quarto e resolveu fazer uma surpresa para o Tobias. Tirou a roupa e entrou no chuveiro, ia tomar um outro banho. Queria ver a reação dele quando entrasse lá! 



Não foi apenas um outro banho... foi um banho com direito a uma masturbação, bem de frente para a porta que ele teria de abrir.


A masturbação estava tão boa que ela nem ouviu quando ele entrou no quarto. Ele abriu a porta, não viu ninguém, mas ouviu o barulho do chuveiro e foi testar se a porta do banheiro estava fechada ou aberta. 

Estava só encostada e ele foi abrindo-a, bem devagar. O que ele viu deixou-o extasiado. 


Ela estava de pé, segurando com a mão esquerda o chuveirinho e a direita estava na xotinha e ele viu que o dedo dela estava lá dentro, possivelmente no grelinho... de olhos fechados, ela saboreava aquele momento.

Então ela o viu, parado na porta, olhos arregalados. Sorriu e saiu do boxe, enxugou-se rapidamente.


- Gostou do que viu?

- Sim, gostei demais...

- Você foi o responsável...

- E você é a responsável por essa situação – disse ele apontando para suas partes baixas, que denunciavam a excitação que tomou conta dele.

Ela sorriu. Era adorável! Tudo que ela queria.

Abaixou-se e abriu a calça dele, fazendo-lhe um demorado e molhado boquete. 


Ele nem esperou mais, carregou-a para a cama, colocou-a de quatro, arrancou suas roupas e já foi enfiando o pau na xotinha dela, comendo-a de cachorrinho, bombando feito louco. Os dois olhavam-se no espelho que ficava na porta do guarda-roupa e viam suas expressões de prazer.


Para Tobias era algo inacreditável. Havia visto Meg na hora do café da manhã, viu em que quarto ela estava hospedada, procurara informações com a dona da pousada e de repente acontecia tudo aquilo. Que noite fantástica ele estava tendo!


Para ela também era algo fantástico. Gostara dele pelas conversas no restaurante e depois na caminhada. Ficou com tesão e quis. E conseguiu!


Queria vê-lo de frente, então ficou deitada de costas, ele levantou as pernas dela e voltou a bombar.  A masturbação iniciada no banho, associada ao desempenho dele, produziram, inevitavelmente, o gozo dos dois. 


Belíssima experiência. Que não ficou só naquilo. Dormiram no mesmo quarto, no dele, porque a esposa dele poderia ligar e se não o encontrasse ele teria problemas. Quando ela, efetivamente, ligou, o pau dele estava endurecendo de novo dentro da boca de Meg.


Transaram loucamente aquela noite e tiveram sorte no dia seguinte. Amanheceu chovendo e eles foram “obrigados” a ficar o dia inteiro no quarto...


A dona da pousada só balançava a cabeça e sorria...


Nenhum comentário:

Postar um comentário