(escrito
por Kaplan)
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Foto: acervo pessoal Kaplan |
De tanto passarmos as férias em Arraial da
Ajuda, Meg ficou intima da dona da pousada em que sempre nos hospedávamos. Tão
íntima que conseguiu um favor: quando ela ia sozinha, sempre pegava duas
chaves, para poder ofertar uma a algum hóspede interessante.
A dona
da pousada fazia isso, mas sempre recomendou que não-hóspedes definitivamente!
Não aceitaria de forma alguma que alguém que não estivesse hospedado ali
pudesse frequentar o quarto em que a Meg estava. Meg sempre respeitou isso e
algumas vezes voltava pra casa sem nenhuma aventura.
Mas teve uma vez que deu tudo certo.
Ela tinha saído, foi à praia e quando voltou, a
dona da pousada chamou-a, toda sorrisos.
- Olha, alguém andou perguntando quem é a
hóspede do quarto 23...
- Verdade? Ele sabia o número do quarto em que
estou?
- Sim, acho que ele deve ter te seguido sem
você perceber, porque chegou aqui com o numero do quarto na ponta da língua!
Vai querer a segunda chave?
- Calma, primeiro quero conhecer a fera.
- Ele acabou de subir, me disse que iria tomar
um banho e descer para jantar, me pediu referência e eu indiquei aquele
restaurante que você gosta muito.
- Fez bem, então vou subir e tomar um banho
mais rápido do que ele. Se ele estiver saindo antes de eu descer, prenda-o,
amarre-o, mas faça-o esperar. E quando eu chegar, você me pergunta em qual
restaurante eu vou, eu digo, e você fala: “olha que coincidência, acabei de
indicar esse restaurante para este senhor, ele pode ir com você”?
- Você é terrível, Meg... não sei como seu
marido te aguenta!
Ela sorriu, subiu correndo e tomou seu banho,
colocou um vestido bem curto, branquinho, bem decotado para contrastar com sua
pele queimada de sol, perfumou-se e desceu. De fato, o tal sujeito já estava
lá, conversando com a dona da pousada que fez exatamente como Meg tinha
sugerido. E eis que foram os dois para o tal restaurante. Ele se apresentou,
chamava-se Tobias.
Foi uma noite agradável. Ele gostou muito do
restaurante, comeram uma bela porção de camarão. Terminada a refeição ele pediu
uma garrafa de vinho e só se levantaram depois que ela foi devidamente
esvaziada. Conversaram bastante e Meg percebeu que era “gente boa”.
Caminharam pela rua principal de Arraial, ele
não conhecia e gostou muito do ambiente. Ela foi falando tudo que havia por ali
e depois voltaram para a pousada. Ela já tinha pegado a segunda chave e quando
estavam chegando, ela virou-se para ele e disse:
- Vou conversar um pouco com a dona. Dentro de
15 minutos estarei em meu quarto. É o quarto 23.
Entregou a segunda chave para ele, ele foi
para o quarto e ela bateu um pequeno papo com a dona da pousada.
- Gostei do cara, parece ser muito gente boa.
Vamos ver se na cama é bom também!
Foi para o quarto e resolveu fazer uma
surpresa para o Tobias. Tirou a roupa e entrou no chuveiro, ia tomar um outro
banho. Queria ver a reação dele quando entrasse lá!
Não foi apenas um outro banho... foi um banho
com direito a uma masturbação, bem de frente para a porta que ele teria de
abrir.
A masturbação estava tão boa que ela nem ouviu
quando ele entrou no quarto. Ele abriu a porta, não viu ninguém, mas ouviu o
barulho do chuveiro e foi testar se a porta do banheiro estava fechada ou
aberta.
Estava só encostada e ele foi abrindo-a, bem devagar. O que ele viu
deixou-o extasiado.
Ela estava de pé, segurando com a mão esquerda
o chuveirinho e a direita estava na xotinha e ele viu que o dedo dela estava lá
dentro, possivelmente no grelinho... de olhos fechados, ela saboreava aquele
momento.
Então ela o viu, parado na porta, olhos
arregalados. Sorriu e saiu do boxe, enxugou-se rapidamente.
- Gostou do que viu?
- Sim, gostei demais...
- Você foi o responsável...
- E você é a responsável por essa situação –
disse ele apontando para suas partes baixas, que denunciavam a excitação que
tomou conta dele.
Ela sorriu. Era adorável! Tudo que ela queria.
Abaixou-se e abriu a calça dele, fazendo-lhe
um demorado e molhado boquete.
Ele nem esperou mais, carregou-a para a cama,
colocou-a de quatro, arrancou suas roupas e já foi enfiando o pau na xotinha
dela, comendo-a de cachorrinho, bombando feito louco. Os dois olhavam-se no
espelho que ficava na porta do guarda-roupa e viam suas expressões de prazer.
Para Tobias era algo inacreditável. Havia
visto Meg na hora do café da manhã, viu em que quarto ela estava hospedada,
procurara informações com a dona da pousada e de repente acontecia tudo aquilo.
Que noite fantástica ele estava tendo!
Para ela também era algo fantástico. Gostara
dele pelas conversas no restaurante e depois na caminhada. Ficou com tesão e
quis. E conseguiu!
Queria vê-lo de frente, então ficou deitada de
costas, ele levantou as pernas dela e voltou a bombar. A masturbação iniciada no banho, associada ao
desempenho dele, produziram, inevitavelmente, o gozo dos dois.
Belíssima experiência. Que não ficou só
naquilo. Dormiram no mesmo quarto, no dele, porque a esposa dele poderia ligar
e se não o encontrasse ele teria problemas. Quando ela, efetivamente, ligou, o
pau dele estava endurecendo de novo dentro da boca de Meg.
Transaram loucamente aquela noite e tiveram
sorte no dia seguinte. Amanheceu chovendo e eles foram “obrigados” a ficar o
dia inteiro no quarto...
A dona da pousada só balançava a cabeça e
sorria...
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