(escrito por Kaplan)
Um amigo nosso, Danilo, resolveu largar a cidade
grande e ir morar na beira da praia. Achamos que ele tinha ficado louco, mas
logo entendemos a situação.
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foto: Kaplan |
Ele abriu uma pousada, pequena, numa aldeia de
pescadores. Poucos moradores. O local era paradisíaco e ele não estava a fim de
ter multidões hospedadas lá. A pousada tinha apenas 5 quartos e um era onde ele
morava. Ou seja, ele recebia, no máximo, oito pessoas de cada vez. E nem fez
questão de fazer propaganda. Apenas avisou aos amigos e os amigos, depois que
iam e adoravam o lugar, avisavam a outros amigos e assim ele mantinha momentos
de plena lotação, enquanto, em outros momentos, tinha apenas um casal ou uma
pessoa apenas como hóspede.
Foi numa dessas vezes de poucas pessoas que
encontramos Meg sozinha na pousada. Ela tinha ido para dar uma descansada. Não
havia lugar melhor para isso!
Danilo a recebeu muito bem, afinal, éramos amigos
de longa data. Amigos, apenas, nunca tinha rolado sexo. Porém, como diz o
ditado... “sempre há uma primeira vez!” e essa primeira vez aconteceu.
Ela saiu cedo, logo no primeiro dia, queria
aproveitar bastante o sol antes que ele ficasse muito forte. Como sempre, a
praia estava deserta, apenas ao longe ela via os pescadores saindo em seus
barquinhos. Deviam estar a uns dois quilômetros da pousada.
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foto: Kaplan |
Como ela queria fazer topless, afastou-se um pouco
da pousada, aí tirou o sutiã e ficou tomando sol. Entrava no mar,
refrescava-se, voltava para a areia, estendia a toalha e deixava o sol queimar
seu belo corpo.
Numa das vezes em que ela entrou, ao regressar,
assustou-se. O Danilo estava lá, sentado na areia. Ele via os seios dela pela
primeira vez e entusiasmou-se. Ela não fez questão de esconder, ele já tinha
visto mesmo! Chegou, sentou-se e começaram a conversar. Mas aí aconteceu aquela
coisa que sempre a deixava transtornada. Ela viu que o pau dele estava bem
crescidinho embaixo da bermuda. E não conseguiu tirar mais os olhos do local.
Ele notou que ela ficara indócil e achou que poderia agir.
- Meg, vou te confessar uma coisa: seus seios são
lindos! Maravilhosos! Falo a verdade, nunca falei isso com outra pessoa que
tivesse vindo aqui.
- Eu acredito, Danilo, estou vendo que você gostou
mesmo de vê-los.
- Me desculpe, não dá para resistir!
- Não precisa se desculpar, só venha até aqui.
Ele chegou perto dela e ela, na mesma hora,
abaixou a bermuda dele e fez o que mais gostava, um delicioso boquete. Danilo
até gemeu um pouco, nunca imaginara que aquilo poderia acontecer, afinal,
éramos amigos. Naquele momento ele esqueceu de tudo e só viu uma deliciosa
mulher nua na sua frente, disposta a tudo, ao que parecia.
Depois que ela parou de chupá-lo, correu para o
mar e nadou, ele foi atrás e eles se abraçaram e se beijaram dentro da água e o
contato do pau dele com a xotinha dela fez ela querer sentir tudo dentro de si.
Então voltaram para a toalha, e ele a brindou com uma belíssima chupada, que
fez com que o corpo de Meg desse pulos de prazer.
E então ele a comeu de cachorrinho. De quatro em
cima da toalha, ela sentiu o pau entrando e ele bombando e ela gemeu alto, ali
não havia problema de gemer...
Claro que ela não ficaria sem cavalgá-lo! Sentou
no pau dele e pulou bastante.
- Meg, sem querer te interromper, tem dois
pescadores nos olhando, eles chegaram perto da pousada e estão nos vendo...
- Vão ter de ficar na punheta, porque de cima de
você eu só saio depois de gozar. E estou quase...
E gozou mesmo, só depois é que saiu de cima
dele e ficou deitada na toalha,
respirando forte. Que trepada sensacional tinha sido aquela. Principalmente
porque nenhum dos dois havia programado ou pensado que poderia rolar. E quando
rola, assim, naturalmente, sempre é mais gostoso.
- Eles ainda estão lá?
- Não, já foram.
- Vou entrar no mar de novo.
- Eu vou na pousada, nunca posso deixar tanto
tempo assim sem ninguém. Vou preparar o almoço pra você. Quer peixe?
- Acho que eu iria preferir uma linguiça de
novo...
Ele riu e prometeu que ela teria quantas vezes
quisesse.
Não teve quantas vezes quis... naquela tarde e à
noite, que ela passou no quarto dele, transaram bastante, mas no dia seguinte
chegaram dois casais. E aí a coisa complicou.
Só de noite, no escurinho do quarto dele, ou no
dela, é que eles puderam transar de novo.
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