quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Já que meu marido vai demorar, vamos fazer algo interessante?



(escrito por Kaplan)   

Conheci Vilma na época de faculdade. Ela não fazia o mesmo curso que eu, mas o prédio onde estudávamos era o mesmo e a gente trombava pelos corredores. Dessas trombadas, surgiam olhares, sorrisos... a gente se via em festas, aí começou a rolar um clima gostoso e fomos para a cama diversas vezes. Depois que nos formamos, ela desapareceu, como tinha meu endereço ela me escrevia cartas de vez em quando. Numa das últimas, ela dizia que estava noiva de um engenheiro e se casaria em breve. Mas não me convidou. E nunca mais recebi cartas. Fiquei imaginando a coisa lógica: o maridão não gostava que ela se correspondesse com outros homens, ainda mais com um antigo colega de faculdade. Ele sabia o que acontecia nas repúblicas estudantis... 

Vinte anos depois, ou seja, já na faixa dos 40, tanto ela como eu, acontece aquele acaso que a gente nunca imagina que vai acontecer. Ela e o marido se mudaram para um luxuoso prédio que ficava próximo ao modesto prédio em que eu morava. Fatal: acabamos nos encontrando no supermercado do bairro, fiquei conhecendo o marido, bem simpático, por sinal. Esses encontros se repetiram por algum tempo, até que ela me convidou para a festa de seu aniversário, no salão de festas do prédio. Fui, mesmo sem conhecer ninguém do rol de amigos deles, mas me diverti. Notei que Vilma me olhava sempre que podia e volta e meia vinha me perguntar se eu estava bem servido, essas coisas que os anfitriões sempre perguntam aos convidados.


Quando me despedi, ela me perguntou se eu gostaria de conhecer o sítio deles.
- Ah, vocês tem um sítio? Legal, eu gostaria de conhecer, sim.
- Então, no outro fim de semana nós iremos lá, sem multidões. Só meu marido e eu, a gente gosta de ir para descansar e nunca convidamos muita gente. Geralmente é um amigo ou amiga, no máximo um casal.
- Ótimo, vamos sim, é só me dar o endereço.
- Não, a gente te pega no seu prédio e te levamos e trazemos, não se preocupe com isso. Sábado que vem, então, lá pelas 9 horas, está bom?
- Ok, vou esperar vocês. Quer que leve alguma coisa?
- Nada... basta a sua presença. Vamos colocar nossos papos em dia. E não se preocupe, meu marido sabe de tudo que rolou naquela época, viu? Apesar de ser engenheiro, ele tem a cabeça boa, mente aberta. Podemos falar de tudo, portanto!
Muito bem, no sábado, eu estava lá na porta do meu prédio, esperando por eles. De repente, para um carro, vejo o vidro ser abaixado. Era Vilma, me fazendo sinal para entrar.
- Uai, seu marido não vai? – perguntei enquanto me sentava.
- Vai, sim, mas teve de resolver um problema numa obra e irá depois. A gente vai na frente para poder aproveitar melhor o dia. 


Chegamos ao sítio, na verdade era uma casa num condomínio, uma chácara como dizem os paulistas. O lote era imenso, aliás, todos os lotes lá eram grandes assim, como pude verificar na medida em que o carro deslizava pela rua asfaltada que levava da portaria até as diversas casas. Descemos do carro, ajudei-a com as coisas que ela levara: bebidas e carnes.

- Vocês não tem empregados aqui?
- Não. Kaplan, este local é local de sossego, não queremos ter aborrecimentos. E, além disso, a casa é fácil de limpar e tanto eu como meu marido adoramos cozinhar. Então, pra que empregados?
Depois de guardarmos tudo na cozinha, ela me mostrou a casa, os jardins, a piscina, quadra de tênis,um pomar. Tudo muito bem feito e conservado.
- Vamos nadar enquanto esperamos. 

Coloquei uma bermuda, ela colocou o biquíni, mas com um shortinho e uma camiseta por cima, e fomos para a piscina. Abrimos uma cerveja e tomamos. Ficamos conversando sobre esses vinte anos em que não nos vimos. O telefone tocou, ela foi atender e voltou com uma cara meio chateada.
- Era seu marido?
- Sim, ele vai demorar, parece que tem um pepino grosso pra ele descascar na obra.
- Tinha de aparecer pepino justo no sábado... é azar demais!
Ela suspirou, tomou mais um copo de cerveja e ficou olhando para a piscina.
- Kaplan, já que meu marido vai demorar, vamos fazer algo interessante?
- O que você sugere, de “interessante”? As coisas que fazíamos quando nos conhecemos?
- Claro, ou você tem alguma ideia diferente do que seja “interessante”? 


Tirou a camiseta e o short, eu a vi de biquíni. Tinha ficado um pouco mais cheiinha do que quando a conheci, mas ainda estava soberba. Principalmente porque o biquíni era sexy, muito sexy!
Pulou dentro da piscina e me chamou. Fui e começamos a nos beijar. As lembranças das farras que fazíamos fizeram com que meu pau endurecesse logo e ela o pegou. Tirei o biquíni dela e a coloquei sentada na borda da piscina e chupei sua xotinha.
- Vamos para mais perto da casa, a piscina é alvo de olhares dos vizinhos...
Caminhamos até onde ela me disse ser seguro, ela se apoiou numa pilastra de madeira e curvou o corpo. Cheguei por trás e passei meu pau pela xotinha, dela, friccionando-a, antes de penetrar e começar a bombar. Ela reagiu na mesma hora com gemidos, apertando a pilastra e falando da saudade que tinha dos bons tempos.

Depois ela deitou num banco de madeira coberto por uma espécie de colchão de espuma. Deitou-se de bruços, eu deitei por cima dela e fiquei passando meu pau entre as nádegas, até que ela não aguentou mais, virou-se e falou:


- Enfia, enfia tudo!
Papai e mamãe? Tudo bem, tudo é válido, até o tradicional! E foi assim que a comi até ela gozar.
- Lembra de outra coisa que gosto muito, Kaplan?
- Se lembro, era o buraquinho mais quentinho da faculdade!
- Você continua mentiroso... mas tá a fim?
- Claro que estou, e sempre estarei!
Então ela ajoelhou naquele banco, empinou bem o bumbum, me oferecendo o prazer de comer seu cuzinho, que eu já tinha comido tantas vezes. E foi dentro dele que gozei.
Deitei no chão, ao lado do banco, ela ficou me olhando e passando a mão no meu peito. Aí... o maridão apareceu, do nada! Me assustou vê-lo chegar!
Olhei para ela, que começou a rir, riso acompanhado pelo marido.
- Ah, Kaplan... você continua bobo... Aquele telefonema não foi para ele me falar que ia demorar mais, ele me disse que já tinha entrado no condomínio e ia deixar o carro na rua, dentro de 15 minutos eu podia começar a te tesar. Ele ficou em cima daquela árvore ali, foi por isso que te trouxe pra cá. Ele queria ver tudo!

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