terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O patrão sempre dava carona para a secretária, mas naquela manhã eles chegaram atrasados.



(escrito por Kaplan)

Meg tinha uma amiga, Amália, que trabalhava como secretária de Mateus, grande comerciante atacadista. Como o escritório dele era num local bem afastado, ele habituou-se a dar carona para ela, pois viu que ela tinha de tomar dois ônibus para chegar lá. Isso a obrigava a acordar muito cedo e, volta e meia, ela começava a trabalhar já com um ar de cansada. Foi por isso que, conversando com ela, ele se comprometeu a dar-lhe carona todos os dias. Só enfatizou a necessidade de ela ser bem pontual, ele nunca se atrasava.

Tudo bem, Amália era responsável e estava na porta do edifício onde morava pontualmente no horário que ele estabeleceu. E com o tempo passando, é claro que as conversas dos dois não eram apenas sobre os negócios. Falavam de tudo, desde futebol até amores.

Mateus era negro, alto, vestia-se muito bem, era educado. Ela era morena, bem mais baixa do que ele e por isso usava sapatos de salto bem alto, que lhe permitiam ficar com a cabeça, pelo menos, na altura dos ombros do patrão. 

Num dia em que o assunto era relacionamento, ela confessou que já tinha tido vários namorados. Ficou em dúvida se devia dizer o que queria, mas acabou falando.

- Foram namoros que não tinham condição de dar certo.
- Por que? Eram pobres, não trabalhavam, não tinham nada?
- Não,  não é isso, todos trabalhavam, claro que não eram milionários, nem ricos, mas isso não me parece ser o mais importante. O problema de quase todos eles era outro, se me permite dizer isso, eles não conseguiam me dar prazer.
- Não? Que estranho... hoje em dia, com tanta informação, ainda há homens que não sabem dar prazer a uma mulher?
- Infelizmente tem sim, a não ser que eu tenha sido premiada com todos! Que azar o meu!

Ele riu.

- Faz o seguinte, quando achar um cara legal e ele não te der prazer, fale com ele para conversar comigo, darei umas lições a ele, sem cobrar nada. Não posso deixar que minha secretária favorita seja uma eterna sofredora!

Ela também riu, mas acabou pensando em outra coisa. Se o patrão satisfazia tanto assim a esposa dele... quem sabe ele poderia satisfazer a “secretária favorita”?

Então, daquele dia em diante, o assunto relacionamento sexual tornou-se constante e logo tanto ele quanto ela perceberam que começava a surgir um certo clima...

Ela tornou-se ousada na hora dos beijinhos quando o encontrava de manhã e quando ele a deixava à noite. E ele foi percebendo isso e colaborando, até que numa noite, quando ela foi dar os dois beijinhos, ele virou o rosto de tal maneira que os lábios dela se encontraram com os dele, foi um selinho rápido, mas que agradou aos dois. Eles já sabiam que algo ia rolar.
E rolou na manhã seguinte, quando ele chegou meia hora mais cedo. Ligou para ela e falou que já estava esperando.

- Mas, seu Mateus, eu ainda estou lanchando, nem troquei de roupa...
- Eu espero, cheguei muito cedo hoje...
- Por favor, suba, tome um café enquanto eu me apronto, aliás, o senhor pode até me ajudar a escolher a roupa com que irei hoje! 

Ela o recebeu com uma camisolinha bem transparente, o que agradou bastante ao Mateus. Deu pra ele ver os seios dela e uma calcinha branquinha... O sorriso dela dizia que ela queria, e como ele também queria... rolou!
Quando ele foi lhe dar os beijinhos, ela sorriu e perguntou:

- Vão ser os dois tradicionais ou um repeteco do que aconteceu ontem?

Ele nem respondeu, abraçou-a  e deu-lhe um beijo bem demorado, que ela retribuiu passando a mão na calça dele, bem onde estava o pau e viu que ele já começava a endurecer, e parecia ser bem grande...
Tirou a gravata, a camisa e a calça dele e comprovou: era um senhor trabuco que o patrão carregava entre as pernas.

- Patrão... lembra de nossas conversas? Eu nunca tive prazer...
- Vai ter hoje, prometo!
- Posso pegar nele?
- Pode fazer o que te der prazer! 

Ela pegou. Duro, grande... que maravilha era aquela? Nenhum namorado que ela já tivera podia rivalizar em tamanho e em dureza com o do patrão.

Ele tirou a camisolinha dela, a calcinha e pôde admirar o belo corpo da secretária, apesar da diferença de tamanho entre eles, ela era uma graça, realmente.

Deitou-se no tapete, ela ajoelhou entre as pernas dele e ficou pegando no pau, lambendo, lambeu as bolas, enfiou na boca. Depois eles se levantaram e ele ficou roçando a pica na xotinha e nas coxas dela. Ela já sentia coisas que nunca sentira. Ele sabia fazer, com certeza.

Ele a carregou para o quarto, colocou-a deitada na cama, fez ela ficar na posição de frango assado e lambeu a xotinha de tal forma que ela gemeu, descontrolada. O que era aquilo???
Nunca tivera um sexo oral tão gostoso!
E aí ele veio com o pauzão e foi enfiando, bem devagar... ela sentiu um pouco, afinal, algo daquele tamanho nunca percorrera aqueles caminhos... mas aguentou firme e logo estava tudo dentro dela.

E ele bombou, firme mas delicadamente, com ela de frango assado, gemendo sem parar.
Depois ele a colocou de quatro na cama e meteu por trás, com mais firmeza e ela conseguiu gozar. Ela achava que tinha gozado, porque nunca tinha sentido as emoções que sentira naquela manhã. 

Mas ele não tinha acabado, ainda deitou-se de novo e a fez ficar sentada em seu pau e ele é que levantou e abaixou o corpo dela, pois ela estava sem forças para pular. 

E depois ele deixou-a deitada, de novo, e ficou ajoelhado ao lado dela, masturbando-se e gozando, e seu esperma caiu no rosto, nos seios, na barriga da Amália.

Ele se vestiu, combinou algo com ela e saiu em disparada, na direção do escritório.

Os funcionários estranharam ver o patrão chegar, atrasado, ao trabalho. 

E também estranharam quando viram Amália chegar, de táxi, mais atrasada do que o patrão. 

Era um dia bem atípico aquele!!!

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