(escrito
por Kaplan)
Meg tinha uma amiga, Amália, que trabalhava
como secretária de Mateus, grande comerciante atacadista. Como o escritório
dele era num local bem afastado, ele habituou-se a dar carona para ela, pois
viu que ela tinha de tomar dois ônibus para chegar lá. Isso a obrigava a
acordar muito cedo e, volta e meia, ela começava a trabalhar já com um ar de
cansada. Foi por isso que, conversando com ela, ele se comprometeu a dar-lhe
carona todos os dias. Só enfatizou a necessidade de ela ser bem pontual, ele
nunca se atrasava.
Tudo bem, Amália era responsável e estava na
porta do edifício onde morava pontualmente no horário que ele estabeleceu. E
com o tempo passando, é claro que as conversas dos dois não eram apenas sobre
os negócios. Falavam de tudo, desde futebol até amores.
Mateus era negro, alto, vestia-se muito bem,
era educado. Ela era morena, bem mais baixa do que ele e por isso usava sapatos
de salto bem alto, que lhe permitiam ficar com a cabeça, pelo menos, na altura
dos ombros do patrão.
Num dia em que o assunto era relacionamento,
ela confessou que já tinha tido vários namorados. Ficou em dúvida se devia
dizer o que queria, mas acabou falando.
- Foram namoros que não tinham condição de dar
certo.
- Por que? Eram pobres, não trabalhavam, não
tinham nada?
- Não,
não é isso, todos trabalhavam, claro que não eram milionários, nem
ricos, mas isso não me parece ser o mais importante. O problema de quase todos
eles era outro, se me permite dizer isso, eles não conseguiam me dar prazer.
- Não? Que estranho... hoje em dia, com tanta
informação, ainda há homens que não sabem dar prazer a uma mulher?
- Infelizmente tem sim, a não ser que eu tenha
sido premiada com todos! Que azar o meu!
Ele riu.
- Faz o seguinte, quando achar um cara legal e
ele não te der prazer, fale com ele para conversar comigo, darei umas lições a
ele, sem cobrar nada. Não posso deixar que minha secretária favorita seja uma
eterna sofredora!
Ela também riu, mas acabou pensando em outra
coisa. Se o patrão satisfazia tanto assim a esposa dele... quem sabe ele
poderia satisfazer a “secretária favorita”?
Então, daquele dia em diante, o assunto
relacionamento sexual tornou-se constante e logo tanto ele quanto ela
perceberam que começava a surgir um certo clima...
Ela tornou-se ousada na hora dos beijinhos
quando o encontrava de manhã e quando ele a deixava à noite. E ele foi
percebendo isso e colaborando, até que numa noite, quando ela foi dar os dois
beijinhos, ele virou o rosto de tal maneira que os lábios dela se encontraram
com os dele, foi um selinho rápido, mas que agradou aos dois. Eles já sabiam
que algo ia rolar.
E rolou na manhã seguinte, quando ele chegou
meia hora mais cedo. Ligou para ela e falou que já estava esperando.
- Mas, seu Mateus, eu ainda estou lanchando,
nem troquei de roupa...
- Eu espero, cheguei muito cedo hoje...
- Por favor, suba, tome um café enquanto eu me
apronto, aliás, o senhor pode até me ajudar a escolher a roupa com que irei
hoje!
Ela o recebeu com uma camisolinha bem transparente,
o que agradou bastante ao Mateus. Deu pra ele ver os seios dela e uma calcinha
branquinha... O sorriso dela dizia que ela queria, e como ele também queria...
rolou!
Quando ele foi lhe dar os beijinhos, ela sorriu
e perguntou:
- Vão ser os dois tradicionais ou um repeteco
do que aconteceu ontem?
Ele nem respondeu, abraçou-a e deu-lhe um beijo bem demorado, que ela
retribuiu passando a mão na calça dele, bem onde estava o pau e viu que ele já
começava a endurecer, e parecia ser bem grande...
Tirou a gravata, a camisa e a calça dele e
comprovou: era um senhor trabuco que o patrão carregava entre as pernas.
- Patrão... lembra de nossas conversas? Eu
nunca tive prazer...
- Vai ter hoje, prometo!
- Posso pegar nele?
- Pode fazer o que te der prazer!
Ela pegou. Duro, grande... que maravilha era
aquela? Nenhum namorado que ela já tivera podia rivalizar em tamanho e em
dureza com o do patrão.
Ele tirou a camisolinha dela, a calcinha e
pôde admirar o belo corpo da secretária, apesar da diferença de tamanho entre
eles, ela era uma graça, realmente.
Deitou-se no tapete, ela ajoelhou entre as
pernas dele e ficou pegando no pau, lambendo, lambeu as bolas, enfiou na boca.
Depois eles se levantaram e ele ficou roçando a pica na xotinha e nas coxas
dela. Ela já sentia coisas que nunca sentira. Ele sabia fazer, com certeza.
Ele a carregou para o quarto, colocou-a
deitada na cama, fez ela ficar na posição de frango assado e lambeu a xotinha
de tal forma que ela gemeu, descontrolada. O que era aquilo???
Nunca tivera um sexo oral tão gostoso!
E aí ele veio com o pauzão e foi enfiando, bem
devagar... ela sentiu um pouco, afinal, algo daquele tamanho nunca percorrera
aqueles caminhos... mas aguentou firme e logo estava tudo dentro dela.
E ele bombou, firme mas delicadamente, com ela
de frango assado, gemendo sem parar.
Depois ele a colocou de quatro na cama e meteu
por trás, com mais firmeza e ela conseguiu gozar. Ela achava que tinha gozado,
porque nunca tinha sentido as emoções que sentira naquela manhã.
Mas ele não tinha acabado, ainda deitou-se de
novo e a fez ficar sentada em seu pau e ele é que levantou e abaixou o corpo
dela, pois ela estava sem forças para pular.
E depois ele deixou-a deitada, de
novo, e ficou ajoelhado ao lado dela, masturbando-se e gozando, e seu esperma
caiu no rosto, nos seios, na barriga da Amália.
Ele se vestiu, combinou algo com ela e saiu em
disparada, na direção do escritório.
Os funcionários estranharam ver o patrão
chegar, atrasado, ao trabalho.
E também estranharam quando viram Amália chegar,
de táxi, mais atrasada do que o patrão.
Era um dia bem atípico aquele!!!
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