segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Ela telefonava para o marido, da varanda do hotel em que se hospedara com o amante



 (escrito por Kaplan) 

No magnífico quarto de hotel, rodeado de ampla vegetação, paisagens belíssimas e uma praia quase particular, Fátima chegou à varanda, vestida apenas com sua lingerie e seu celular.

Não era muito fácil conseguir linha ali e a varanda era o melhor local. Sem se preocupar com possíveis olhares de funcionários e outros hóspedes, ela conversava com o marido, que estava, ansioso, do outro lado da linha, querendo notícias.

Ele mal se aguentava de tesão, pois sua esposa Fátima estava naquele hotel com Cristiano, amigo da família e com quem Fátima mantinha um tórrido romance, de conhecimento do marido e aprovado por ele. Ele não se incomodava de saber que Fátima estava com outro, longe, aproveitando um feriado prolongado, e transando sem parar. Só queria saber notícias, era terrível ficar um dia inteiro sem falar com ela e ouvir alguma coisa interessante.

Ela se desculpava e não era sem um pouco de razão, porque o celular ali era difícil de pegar. Ela nem podia dar detalhes do que acontecia, apesar dos pedidos dele. Mas também o Cristiano não dava muita trégua. Estava sempre querendo mais, era insaciável! Ela não achava ruim, pelo contrário, se deliciava com as trepadas com ele, o chato é que ficava sem tempo para ouvir o marido gemendo do outro lado, o que a deixava com tesão também...
Agora estava conseguindo alguns minutos para falar, porque Cristiano tirara uma soneca depois do almoço.

- Me fala, querida, como estão indo as coisas aí? Está feliz? Tem transado bastante? 

foto: acervo pessoal Kaplan

- Sem dúvida, quero te agradecer mais uma vez ter possibilitado esta viagem. Lugar maravilhoso, estou me divertindo muito. E transando muito também! Hoje de manhã, foi uma ao acordar e depois fomos para a praia e lá ele ficou tentado e acabamos voltando mais cedo para o quarto e ele me comeu de novo, antes do almoço. Agora ele está dormindo, mas já sei que quando acordar, teremos outra. E à noite, mais uma e de madrugada, outra... ele me come direitinho, pode ficar sossegado.
- Me dá detalhes...
- Fica difícil, a ligação está ruim, acho que você só vai saber de todos os detalhes quando eu chegar. Chiiiii... olha lá, ele acordou e está vindo pra cá, só de cueca, e já estou vendo que o pau dele está duro... torce pra mim... depois te conto!

Desligou. Cristiano chegava perto dela, sorrindo.

- Quem era? Seu marido?
- Claro... quem mais me telefonaria aqui?
- Ele gosta de saber mesmo, hein? Cara maluco!

Abraçou-a e seu pau ficou encostando na xotinha dela. Ainda estavam vestidos com a cueca e com a lingerie, não convinha ficar nus na varanda. Mas só de sentir aquela “coisa” encostando... Fátima alucinava. Já estavam ali há dois dias, já tinham transado de todos os jeitos e posições possíveis e imagináveis, mas ao sentir aquele toque, ela ficava transtornada e queria mais. Ele era insaciável, mas ela não ficava atrás! 

Ele fez uma loucura e ela foi à loucura! Tirou o sutiã dela, ali na varanda, mesmo vendo que passavam pessoas ali perto que poderiam ver o que ele fazia. Deixou de saber, mamou nos peitinhos dela, que tentava se desvencilhar e entrar para o quarto, mas ele a segurava ali e continuava mamando, beijando, sugando os biquinhos e deixando Fátima enlouquecida.

A muito custo, ela conseguiu puxá-lo para dentro do quarto, foi tirando a cueca dele e ele a calcinha dela, caíram na cama e ele mandou ver numa chupada na bucetinha da Fátima, que gemeu e revirou os olhos. As chupadas dele eram fora de série!

Ela o premiou com um boquete e depois ficou deitada, com as pernas bem abertas, e recebeu o pau dele em sua bucetinha. Em pé, ele bombava e ela só gemia e pedia mais.
E ele deu mais bombadas, antes de deitar-se para ela sentar nele e cavalgar, e gemer, e gozar. Estava sentada de costas para o rosto dele e deitou seu corpo sobre o dele, arfando e recebendo beijos e mais beijos. 

- Aproveita que estou relaxada e come meu cuzinho...

Ele tinha tentado várias vezes e ela recusara, e agora, ela pedia. Não podia perder a chance e foi enfiando o pau, todo melado, lentamente, no buraquinho traseiro e conseguiu colocar ele inteirinho lá dentro. Seu tesão por finalmente ter conseguido era tão grande, que, com poucas bombadas ele gozou, inundando o cuzinho dela.

Ficaram deitados, esgotados. As mãos dele passeavam carinhosamente pelo corpo dela, que, de olhos fechados, sorria, satisfeita com mais uma bela transa.

- Sabe de uma coisa? Acho que meu marido vai ter um infarto de tanto tesão quando souber que dei o cuzinho pra você!

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