segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A secretária nunca atrasava ou faltava para os “serões” com o patrão



(escrito por Kaplan) 

Sexta-feira era o dia preferido pela secretária Adalgisa. Não porque fosse o encerramento da semana e a proximidade de dois dias de folga. É evidente que isso sempre foi algo que todo(a) trabalhador(a) pensava. O fim de semana é o período abençoado!

Mas o motivo da alegria de Adalgisa era outro, como vocês perceberão a seguir.
Havia uma rotina naquela empresa. Às 18 horas da sexta-feira, todos deviam estar presentes na sala de reunião. Helder, o dono da empresa, fazia questão absoluta do comparecimento, já que a reunião destinava-se a fazer o balanço da semana, analisar os motivos do aumento ou da diminuição das vendas, e estabelecer a programação da semana seguinte. 

Terminada a reunião, todos se iam. Helder ficava ainda na sala de reuniões, ele sabia que, assim que todos os funcionários tivessem se despedido, a secretária iria fechar a porta e dirigir-se-ia à sala de reuniões. Eles tinham um encontro marcado. Era a hora do “serão”, aquela hora extra que não entrava na remuneração mensal dela, mas que era aguardada com expectativa, pois significava momentos de muito prazer.

A desculpa que Helder dava em sua casa para chegar mais tarde na sexta-feira era justamente a reunião. “Sabe como é, querida, aqueles funcionários que não atingiram a meta sempre tem um monte de coisas para tentar justificar... e isso atrasa a reunião. Mas ainda bem que é só na sexta-feira, já imaginou se fosse todos os dias?”

Já Adalgisa não precisava inventar mentiras. O marido dela sabia o que se passava naquele “serão” e não se incomodava, até gostava de saber os detalhes, que ela contava tintim por tintim, pois sabia que ele ficaria excitado e os prazeres iniciados pelo patrão teriam sequência pelo marido. As noites de sexta-feira eram fantásticas para ela.
Acompanhemos a gostosa secretária: 

Assim que a reunião terminou, ela abriu a porta para que os funcionários saíssem. Eles foram saindo quase em fila, davam um “boa-noite” para o patrão e para ela. Recolhiam seus pertences e iam embora. 

Ela trancava a porta, ia ao banheiro, olhava-se no espelho, retocava a maquiagem e voltava à sala de reunião, cuja porta também era trancada por ela mal adentrava o recinto.
Ganhou um sorriso do Helder.

- Tudo pronto, como sempre?
- Tudo... como disse meu marido na nossa noite de lua de mel... “enfim sós”.
- E que dia ele vai se animar a vir transar com a gente? Você ia adorar ter dois paus à sua disposição, não ia?
- Com certeza, mas ele é desanimado para essas coisas... ainda bem que não se importa de me deixar “enfim sós” com você!
- Vem cá, minha gata, estou muito afim de você!

Sentou-a na mesa, suspendeu o vestido dela. 

 - Ah... muito bem, veio com a calcinha que te dei... mostrou para alguém aqui do escritório, safadinha?
- Você sabe que não perco a chance de dar um lancezinho... e vi que eles ficaram bem excitados quando viram...
- E eu fico excitado só de saber das suas safadezas... sente só...

Ela pôs a mão no pau dele, por cima da calça. Realmente, estava parecendo um pedaço de ferro.

- Uau! Vou sofrer muito hoje?
- Você não sofre com isso... você gosta muito! 

 Ela nem respondeu, apenas abaixou a calça dele e foi fazer o que gostava, chupar o pau do patrão. Tinha um sabor especial!

E depois ela deu. Como deu! Deu sentada na mesa e ele em pé na frente dela; deu curvada sobre a mesa e ele enfiando na xotinha por trás; deu sentada no pau dele e ele sentado na cadeira; deu em pé, apoiando a mão na mesa e ele levantando sua perna. 

Gozou muito, ainda mais sabendo que ao chegar em casa, outra vara como aquela a esperava. Ser esposa de um corninho era a melhor coisa do mundo!

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