(escrito
por Kaplan)
Sexta-feira era o dia preferido pela
secretária Adalgisa. Não porque fosse o encerramento da semana e a proximidade
de dois dias de folga. É evidente que isso sempre foi algo que todo(a)
trabalhador(a) pensava. O fim de semana é o período abençoado!
Mas o motivo da alegria de Adalgisa era outro,
como vocês perceberão a seguir.
Havia uma rotina naquela empresa. Às 18 horas
da sexta-feira, todos deviam estar presentes na sala de reunião. Helder, o dono
da empresa, fazia questão absoluta do comparecimento, já que a reunião
destinava-se a fazer o balanço da semana, analisar os motivos do aumento ou da
diminuição das vendas, e estabelecer a programação da semana seguinte.
Terminada a reunião, todos se iam. Helder
ficava ainda na sala de reuniões, ele sabia que, assim que todos os
funcionários tivessem se despedido, a secretária iria fechar a porta e
dirigir-se-ia à sala de reuniões. Eles tinham um encontro marcado. Era a hora
do “serão”, aquela hora extra que não entrava na remuneração mensal dela, mas
que era aguardada com expectativa, pois significava momentos de muito prazer.
A desculpa que Helder dava em sua casa para
chegar mais tarde na sexta-feira era justamente a reunião. “Sabe como é,
querida, aqueles funcionários que não atingiram a meta sempre tem um monte de
coisas para tentar justificar... e isso atrasa a reunião. Mas ainda bem que é
só na sexta-feira, já imaginou se fosse todos os dias?”
Já Adalgisa não precisava inventar mentiras. O
marido dela sabia o que se passava naquele “serão” e não se incomodava, até
gostava de saber os detalhes, que ela contava tintim por tintim, pois sabia que
ele ficaria excitado e os prazeres iniciados pelo patrão teriam sequência pelo
marido. As noites de sexta-feira eram fantásticas para ela.
Acompanhemos a gostosa secretária:
Assim que a reunião terminou, ela abriu a
porta para que os funcionários saíssem. Eles foram saindo quase em fila, davam
um “boa-noite” para o patrão e para ela. Recolhiam seus pertences e iam embora.
Ela trancava a porta, ia ao banheiro, olhava-se no espelho, retocava a
maquiagem e voltava à sala de reunião, cuja porta também era trancada por ela
mal adentrava o recinto.
Ganhou um sorriso do Helder.
- Tudo pronto, como sempre?
- Tudo... como disse meu marido na nossa noite
de lua de mel... “enfim sós”.
- E que dia ele vai se animar a vir transar
com a gente? Você ia adorar ter dois paus à sua disposição, não ia?
- Com certeza, mas ele é desanimado para essas
coisas... ainda bem que não se importa de me deixar “enfim sós” com você!
- Vem cá, minha gata, estou muito afim de
você!
Sentou-a na mesa, suspendeu o vestido dela.
- Ah... muito bem, veio com a calcinha que te
dei... mostrou para alguém aqui do escritório, safadinha?
- Você sabe que não perco a chance de dar um
lancezinho... e vi que eles ficaram bem excitados quando viram...
- E eu fico excitado só de saber das suas
safadezas... sente só...
Ela pôs a mão no pau dele, por cima da calça.
Realmente, estava parecendo um pedaço de ferro.
- Uau! Vou sofrer muito hoje?
- Você não sofre com isso... você gosta muito!
Ela nem respondeu, apenas abaixou a calça dele
e foi fazer o que gostava, chupar o pau do patrão. Tinha um sabor especial!
E depois ela deu. Como deu! Deu sentada na
mesa e ele em pé na frente dela; deu curvada sobre a mesa e ele enfiando na
xotinha por trás; deu sentada no pau dele e ele sentado na cadeira; deu em pé,
apoiando a mão na mesa e ele levantando sua perna.
Gozou muito, ainda mais
sabendo que ao chegar em casa, outra vara como aquela a esperava. Ser esposa de
um corninho era a melhor coisa do mundo!
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