(escrito por Kaplan)
Lembram daquela despedida de solteira que Meg
arrumou para a amiga Rejane? Em que a amiga quase morreu de tanto transar com
colegas e dois negões? Um deles, em especial, deixou tanto Meg quanto Rejane
alucinadas naquele dia. E Meg, inclusive, depois encontrou-se com ele e com a
amiga Lúcia e também viveram momentos de intensa felicidade?
Pois então. A amiga Rejane casou-se, foi morar
longe. Porém, um belo dia conseguiu que o marido a deixasse viajar sozinha,
para rever os parentes. Tadinho do marido! Rejane reviu os parentes, mas,
sobretudo, reviu os três colegas (Virgilio, Gabriel e Julio) e as amigas Meg e
Lucia. Os seis passaram um dia inteiro num motel, trepando até cansarem.
Rejane se esbaldou, porque estava tendo de
conviver só com o pau do marido, e ele não era muito assíduo, deixava-a subindo
pelas paredes. Ela aproveitou bastante essa estadia dela entre nós. Até eu fui
beneficiado pelas graças dela, uma noite em que ela dormiu lá em casa.
Mas ela não se esquecia de um dos negões que a
comeram na despedida de solteiro. E tanto insistiu que Meg telefonou para ele e
ele concordou em encontrar-se com as duas. Claro que o encontro foi em nosso
apartamento e eu fui gentilmente convidado a não aparecer lá no dia em que eles
se encontraram.
Mas fiquei sabendo de tudo.
Ele chegou, levando um buquê de rosas para Meg, e
não sabia que Rejane estaria lá. Mas gostou de vê-la, lembrava-se perfeitamente
da farra que tinha sido a despedida de solteira.
Enquanto Meg entrava para colocar as rosas numa
jarra, ele e Rejane ficaram na sala, conversando, cada um sentado num sofá.
Meg retornou à sala, sentou-se ao lado dele.
- E então, gostou de reencontrar a Rejane?
- Muito, nosso primeiro encontro não foi de muitas
palavras, mas lembro que houve muita ação.
Ambos riram. Realmente, como houve ação naquele
dia!
- Pois é, ela veio me visitar e fez questão que eu
te chamasse. E você sabe o motivo, não sabe? Está bem disposto?
- Pra satisfazer essas duas lindas garotas,
estarei sempre bem disposto!
- Vamos ver se está mesmo!
Meg, atirada, abaixou a calça dele e viu que ele
estava com uma “disposição” incrível!
- Nossa, cara... este seu pau é algo assim...
fantástico!
As duas ficaram olhando. Era algo difícil de se
ver. Parecia um pedaço de ferro, de tão duro.
Mas não ficaram só olhando, trataram de pegar e
Rejane já foi colocando na boca, chupou bastante, depois deixou que Meg também
o chupasse e foi tirando a roupa enquanto ela se satisfazia.
Ele também se desnudou completamente e Rejane
sentou-se no pau dele. Meg começou a tirar a roupa e ficou ajoelhada no sofá,
ao lado deles. A mão dele ficou passeando pela bunda e pelos seios dela e
Rejane aproveitou pra matar a saudade, chupando os biquinhos da Meg. Sentiu que
o pau do negão fazia movimentos dentro de si, parecia que pulava, quando ele
via as duas se tocando. Era muito excitante, de verdade!
Ela pulava e gemia e não demorou muito a gozar,
saindo de cima dele e deixando a vez para Meg, que logo sentou-se também e o
cavalgou, tendo os seios chupados por ele. Recuperada, Rejane ficou alisando a
bunda de Meg, enfiando o dedo no cuzinho dela que não resistiu, gozou também.
As duas, satisfeitíssimas, só ficavam olhando o
pau dele, que continuava firme como rocha. Então, de comum acordo, voltaram a
chupá-lo, as duas ao mesmo tempo, e as bocas e línguas das duas se encontravam
e elas se davam beijos monumentais, que fizeram com que ele também não
aguentasse mais e gozasse, enchendo os rostos das duas com muita porra.
Daí ele foi embora, deixando as duas escornadas.
Elas tomaram um banho, limpando-se, e foram para a cama. Antes, Meg ligou para
mim e disse que eu já estava liberado para voltar pra casa.
Quando cheguei, as duas dormiam, nuas e abraçadas,
em nossa cama.
Pensei em acordá-las, quem sabe estariam interessadas em mais
alguma coisa? Mas, por mais que cutucasse Meg, nem ela nem Rejane deram sinais
de que acordariam.
Entendi que a farra tinha sido muito boa e
deixei-as lá, só as cobri, porque a noite começava a esfriar, e fui dormir no
quarto de hóspedes.
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