(escrito por Kaplan)
Das minhas
três sobrinhas, provavelmente a Cecília fosse a mais safadinha. Era da pá
virada! Por tudo e por nada, além dos namorados que ela arrumava – e como
arrumava! – ela aparecia de surpresa em meu apartamento e a gente acabava
rolando na cama, ou no sofá, ou no banheiro... suas visitas eram sempre
prazerosas!
Dia
desses, ela me chega com uma sacola de loja famosa. Brinquei com ela:
- Oba!
Comprou um presente pra mim?
- Na
verdade, não. É pra mim mesmo, mas... acho que você poderá considerar como
sendo um presente pra você também.
- Agora
fiquei curioso. O que é?
Peguei a
sacola e me decepcionei. Lá estavam um sutiã e uma calcinha, sem serem
embrulhados, amarrotados. Olhei para ela, sem entender nada. Ela ria,
dobrava-se de tanto rir!
- Seu
bobo! Não é esse o presente. Eu estou usando o que comprei e esse conjunto aí é
o que eu estava usando. Já vim com o novo. Quer ver?
- Claro
que quero!
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foto: Kaplan |
Aí ela
tirou o shortinho. Uma calcinha preta minúscula na frente e quase invisível
atrás. Comecei a pensar que ela queria me excitar. E ela queria mesmo!
Então ela
começou a tirar a blusa, eu só olhando. E ela tirou bem lentamente. O sutiã era
belíssimo, mas eu gostava mesmo é do recheio. Então a abracei por trás,
agradeci a visão que ela me proporcionara, e fui tirando o sutiã e pegando nos
peitinhos e só ouvindo a respiração dela ficar mais ofegante.
- Ai,
tio... você sempre sabe o que eu quero... que gostoso, faz mais carinhos
neles...
Obedeci.
Jamais admitiria não obedecer ao pedido dela. Então, além das mãos, também
minha boca foi agradar os biquinhos dela, mordiscando-os, puxando-os com os
lábios, vendo eles ficarem durinhos de tanto tesão.
Tirei-lhe
a calcinha, coloquei-a em pé perto do sofá, me deitei no chão, com a cabeça no
sofá e ela entendeu o que eu pensava. Veio abaixando o corpo até que sua
xotinha chegasse em minha boca e eu lambi bastante aqueles lábios e o grelinho.
- Que
delícia, tio... mas deixa eu fazer umas coisas com você também!
Começou a
tirar minha calça, deixou-a no meio das pernas e caiu de boca no meu pau, me
chupando bem gostoso. Só depois é que ela acabou de tirar a calça e minha
blusa.
Rindo de
alegria, doida para ser comida, ela sentou-se no sofá, abriu e levantou as
pernas. A xotinha estava ali, depiladíssima, à minha disposição. Úmida, pronta
a receber meu pau. E foi o que fiz, enfiando lentamente, vendo-a fechar os
olhos e suspirar quando ele entrou inteiro dentro dela.
-
Gostoso... coma-me, tio!
É
impressionante como a gente fica com mais tesão vendo uma moça de 25 anos pedir
algo desse tipo e ainda nos chamando de tio...
Meti
gostoso, bombei bastante, só vendo ela gemendo baixinho, depois os gemidos
ficaram mais altos.
Me puxou
correndo para o quarto, pulou na cama e já ficou de quatro.
- Aqui é
mais gostoso, tem mais espaço que no sofá. Põe de novo e continua metendo, tio!
Sim, eu
sabia que ela adorava a posição de cachorrinho. Só me ajoelhei atrás dela e
enfiei o pau na xotinha e continuei a bombar, e agora os gemidos ficavam mais
altos, ela começava a suar, ficava transtornada quando seu gozo se aproximava.
E quando
ela gozou, mordeu o travesseiro para impedir que um grito saísse de sua
garganta. Caiu deitada de bruços e eu em cima dela, sem tirar o pau de dentro.
Ela ficou quieta um certo tempo, depois virou o rosto pra mim e deu aquele
sorrisinho sacana:
- Ainda
tem mais, não tem?
Fiz sinal
que sim com a cabeça, afinal, eu não tinha gozado.
Ela então
resolveu me cavalgar e se esbaldou em cima de mim. Mais gemidos, mais suores,
tornei a colocá-la de quatro e meti de novo por trás. E aí não deu para segurar
mais, gozei também, tirei o pau e deixei que o esperma caísse na bundinha dela.
Deitei por
cima e esfreguei meu corpo na bundinha, espalhando o leitinho por toda a região
das costas. Ela não parava de rir, adorava essa melecança. Sabia que o
resultado dela seria um banho bem gostoso. Com direito a boquetes e chupadas. E
foi isso que aconteceu.
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