quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A sobrinha era muito safadinha, gostava de dar pra mim



(escrito por Kaplan)

Das minhas três sobrinhas, provavelmente a Cecília fosse a mais safadinha. Era da pá virada! Por tudo e por nada, além dos namorados que ela arrumava – e como arrumava! – ela aparecia de surpresa em meu apartamento e a gente acabava rolando na cama, ou no sofá, ou no banheiro... suas visitas eram sempre prazerosas!

Dia desses, ela me chega com uma sacola de loja famosa. Brinquei com ela:

- Oba! Comprou um presente pra mim?
- Na verdade, não. É pra mim mesmo, mas... acho que você poderá considerar como sendo um presente pra você também.
- Agora fiquei curioso. O que é?

Peguei a sacola e me decepcionei. Lá estavam um sutiã e uma calcinha, sem serem embrulhados, amarrotados. Olhei para ela, sem entender nada. Ela ria, dobrava-se de tanto rir!

- Seu bobo! Não é esse o presente. Eu estou usando o que comprei e esse conjunto aí é o que eu estava usando. Já vim com o novo. Quer ver?
- Claro que quero! 

foto: Kaplan


Aí ela tirou o shortinho. Uma calcinha preta minúscula na frente e quase invisível atrás. Comecei a pensar que ela queria me excitar. E ela queria mesmo!

Então ela começou a tirar a blusa, eu só olhando. E ela tirou bem lentamente. O sutiã era belíssimo, mas eu gostava mesmo é do recheio. Então a abracei por trás, agradeci a visão que ela me proporcionara, e fui tirando o sutiã e pegando nos peitinhos e só ouvindo a respiração dela ficar mais ofegante.

- Ai, tio... você sempre sabe o que eu quero... que gostoso, faz mais carinhos neles...

Obedeci. Jamais admitiria não obedecer ao pedido dela. Então, além das mãos, também minha boca foi agradar os biquinhos dela, mordiscando-os, puxando-os com os lábios, vendo eles ficarem durinhos de tanto tesão.

Tirei-lhe a calcinha, coloquei-a em pé perto do sofá, me deitei no chão, com a cabeça no sofá e ela entendeu o que eu pensava. Veio abaixando o corpo até que sua xotinha chegasse em minha boca e eu lambi bastante aqueles lábios e o grelinho.

- Que delícia, tio... mas deixa eu fazer umas coisas com você também!

Começou a tirar minha calça, deixou-a no meio das pernas e caiu de boca no meu pau, me chupando bem gostoso. Só depois é que ela acabou de tirar a calça e minha blusa.   

Rindo de alegria, doida para ser comida, ela sentou-se no sofá, abriu e levantou as pernas. A xotinha estava ali, depiladíssima, à minha disposição. Úmida, pronta a receber meu pau. E foi o que fiz, enfiando lentamente, vendo-a fechar os olhos e suspirar quando ele entrou inteiro dentro dela.

- Gostoso... coma-me, tio!

É impressionante como a gente fica com mais tesão vendo uma moça de 25 anos pedir algo desse tipo e ainda nos chamando de tio...
Meti gostoso, bombei bastante, só vendo ela gemendo baixinho, depois os gemidos ficaram mais altos.
Me puxou correndo para o quarto, pulou na cama e já ficou de quatro.

- Aqui é mais gostoso, tem mais espaço que no sofá. Põe de novo e continua metendo, tio!

Sim, eu sabia que ela adorava a posição de cachorrinho. Só me ajoelhei atrás dela e enfiei o pau na xotinha e continuei a bombar, e agora os gemidos ficavam mais altos, ela começava a suar, ficava transtornada quando seu gozo se aproximava. 

E quando ela gozou, mordeu o travesseiro para impedir que um grito saísse de sua garganta. Caiu deitada de bruços e eu em cima dela, sem tirar o pau de dentro. Ela ficou quieta um certo tempo, depois virou o rosto pra mim e deu aquele sorrisinho sacana:

- Ainda tem mais, não tem?

Fiz sinal que sim com a cabeça, afinal, eu não tinha gozado.
Ela então resolveu me cavalgar e se esbaldou em cima de mim. Mais gemidos, mais suores, tornei a colocá-la de quatro e meti de novo por trás. E aí não deu para segurar mais, gozei também, tirei o pau e deixei que o esperma caísse na bundinha dela.

Deitei por cima e esfreguei meu corpo na bundinha, espalhando o leitinho por toda a região das costas. Ela não parava de rir, adorava essa melecança. Sabia que o resultado dela seria um banho bem gostoso. Com direito a boquetes e chupadas. E foi isso que aconteceu.


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